田安路南拓及片区改造工程 一期安置房回迁选
Esta página ou se??o foi marcada para revis?o devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. |
Criticismo representa em filosofia a posi??o metodológica própria de Immanuel Kant. Caracteriza-se por considerar que as análises críticas da possibilidade, da origem, do valor, das leis e dos limites do conhecimento racional constituem-se no ponto de partida da reflex?o filosófica.[1] é uma doutrina filosófica que tem como objeto o processo pelo qual se estrutura o conhecimento, estabelecida a partir das críticas ao empirismo e ao racionalismo.
História
[editar | editar código fonte]As teorias do conhecimento da Idade Média n?o colocavam em dúvida a possibilidade de conhecer a realidade tal como ela é. As influências do Renascimento levaram, a partir do século XVII, ao questionamento da possibilidade do conhecimento, dando, nas respostas ensaiadas, origem às teorias empiristas e racionalistas.
Kant supera essa dicotomia concluindo que o conhecimento só é possível pela conjun??o das suas fontes: a sensibilidade e o entendimento. A sensibilidade dá à matéria e ao entendimento as formas do conhecimento. O criticismo kantiano tinha como objetivo principal a crítica das faculdades cognitivas do homem, no sentido de se conhecer seus limites. Em consequência dessa crítica, foi levado à nega??o da possibilidade de a raz?o humana conhecer a essência das coisas (númeno).
Assim, em sentido geral, merece a denomina??o de criticismo a postura que preconiza a investiga??o dos fundamentos do conhecimento como condi??o para toda e qualquer reflex?o filosófica. Segundo esta posi??o, a pergunta pelo conhecer deve ter primazia sobre a pergunta acerca do ser, uma vez que, sem aquela, n?o se pode garantir com seguran?a sobre que base a quest?o do ser está a ser afirmada. Levado às suas últimas consequências, o criticismo pode ser encarado como uma atitude que nega a verdade de todo conhecimento que n?o tenha sido, previamente, submetido a uma crítica de seus fundamentos. Neste sentido, o criticismo aproxima-se do cepticismo, por pretender averiguar o substrato racional de todos os pressupostos da ac??o e do pensamento humanos. Devemos referir que tal como o dogmatismo o criticismo acredita na raz?o humana e confia nela. Mas ao contrario do dogmatismo, o criticismo "pede contas à raz?o".
Em sentido restrito, o criticismo é empregado para denominar uma parte da filosofia kantiana (aquela que diz respeito à quest?o do conhecimento). Esta prop?e-se investigar as categorias ou formas "a priori" do entendimento. A sua meta consiste em determinar o que o entendimento e a raz?o podem conhecer, encontrando-se livres de toda experiência, bem como os limites impostos a este conhecimento pela necessidade de fazer apelo à experiência sensível para conhecermos. Este projeto pretende fundamentar um pensamento metafísico de carácter cético. Entre o cepticismo e o dogmatismo, o criticismo kantiano instaura-se como a única possibilidade de repensar as quest?es próprias à metafísica.
Como sabemos o dogmatismo, ele tem certeza pode conhecer. Ele tem a cren?a na possibilidade de conhecer, ele usa os sentidos para solucionar o problema, ele usa a raz?o e busca de qualquer jeito a verdade. O dogmatismo critico: é possível conhecer, mas n?o de maneira trivial. Crê que a raz?o e os sentidos podem ser enganosos. Porém, o homem pode superar a ilus?o e encontrar a verdade. O dogmatismo ingênio: Acredita que vê, percebe, as coisas (o fen?meno) como s?o.
Ver também
[editar | editar código fonte]Referências
Bibliografia
[editar | editar código fonte]Blay, Michel (2013). Dictionnaire des concepts philosophiques. [S.l.]: Larousse. ISBN 978-2-03-585007-2. Concepts