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![]() Mapa da diáspora cigana ao redor do mundo. | |
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2 a 5 milh?es [1] 6 a 11 milh?es (1987)[2] | |
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Línguas | |
Romani e línguas locais | |
Religi?es | |
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Etnia | |
Indo-europeus[21] | |
Grupos étnicos relacionados | |
Romnichals, Pavee |
Ciganos é um ex?nimo para romani,[22][23] (também conhecidos por: roma, boêmios, gitanos, calons,[24] quicos,[25][26][27] calés ou calós) que designa um conjunto de popula??es que têm em comum a origem indiana e a língua romani, originária do noroeste do subcontinente indiano.
Essas popula??es constituem minorias étnicas em numerosos países e s?o conhecidas por vários ex?nimos. O end?nimo "rom" foi adotado pela "Uni?o Romani Internacional" (em romani: Romano Internacionalno Jekhetanipe) e pela Organiza??o das Na??es Unidas.[28] No primeiro Congresso Mundial Romani em 1971, foi votado por unanimidade rejeitar todos os ex?nimos do povo Romani, incluindo Cigano/a por suas conota??es negativas e estereotipadas e etimologias controversas.[29]
Na Europa, esses povos, ao que tudo indica, de origem indiana e língua romani, s?o subdivididos em diversos grupos étnicos: Rom (termo que, traduzido para o português, significa "homem"), presentes na Europa centro-oriental e, a partir do século XIX, também em outros países europeus e nas Américas; Sinti, encontrados na Alemanha, bem como em áreas germanófonas da Itália e da Fran?a, onde também s?o chamados manoush; Caló, os ciganos da Península Ibérica, embora também presentes em outros países da Europa e na América, incluído o Brasil. Romnichals (subgrupo), principalmente presentes no Reino Unido, inclusive col?nias britanicas, nos Estados Unidos e na Austrália.
Além de migrarem voluntariamente, esses grupos também foram historicamente submetidos a processos de deporta??o, subdividindo-se vários cl?s, denominados segundo antigas profiss?es e procedência geográfica, que falam línguas ou dialetos diferentes.[30] Segundo um estudo feito pela revista Current Biology, a diáspora dos ciganos come?ou há 1500 anos no Noroeste da índia.[31][32]
Etimologia
[editar | editar código fonte]O termo "cigano" provém de termos do grego bizantino "atzinganos" ou "athígganos", que representa "intocável";[27][33][34] "gitano", que provém do castelhano "gitano",[35] e este de "egiptano", pois acreditava-se terem origem no Egito;[36] "boêmio" é uma referência à antiga cren?a da etnia ser originária da Boêmia, regi?o histórica da Europa Central (atual República Tcheca);[37] Também s?o conhecidos no Brasil pelos termos "calon",[24] "quico" (em Minas Gerais e S?o Paulo),[25][26][38] calé ou caló.
Em 2012, o Ministério Público Federal (MPF) do Brasil ajuizou, no dia 22 de fevereiro uma a??o civil pública contra a Editora Objetiva e o Instituto Houaiss, solicitando a imediata retirada de circula??o, suspens?o de tiragem, venda e distribui??o das edi??es do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, sob a alega??o de que a publica??o é discriminatória e preconceituosa em rela??o à etnia cigana.[39][40][41][42][43][44] A palavra "cigano" tem, no dicionário, como um de seus significados, "que ou aquele que trapaceia; velhaco, burlador" e "que ou aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina". Estes termos s?o expressos para uso da palavra cigano de forma pejorativa, ou seja, de forma depreciativa.[45][46][47][48][49]
História
[editar | editar código fonte]Origem
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Os povos ciganos originaram-se de popula??es do noroeste do subcontinente indiano, das regi?es do Punjab e do Rajast?o, obrigadas a emigrar em dire??o ao ocidente, possivelmente em ondas, entre c. 500 e 1000 d.C. Iniciaram a sua migra??o para a Europa e áfrica do Norte, pelo planalto Iraniano, no século XI, por volta de 1050. A saída da índia provavelmente ocorreu no contexto das invas?es do sult?o Mahmud de Ghazni (regi?o do atual Afeganist?o).[50]
Mahmud fez várias incurs?es no norte da índia, capturando os povos que ali viviam. Segundo o antropólogo José Pereira Bastos, professor da Universidade Nova de Lisboa, no inverno de 1019–1020, o sult?o saqueou a cidade sagrada de Kannauj, que era ent?o "uma das mais antigas e letradas da índia, capturando milhares de pessoas, e vendendo-as em seguida aos persas". Estes, por sua vez, venderam os prisioneiros como escravos na Europa. No Leste Europeu, cerca de 2300 deles foram para a zona dos principados crist?os ortodoxos da Transilvania e da Moldávia, onde foram convertidos em escravos do príncipe, dos conventos e dos latifundiários.[51] Por volta do século XI, a língua romani já apresenta claros tra?os de línguas indo-arianas modernas.[52]
Estudos genéticos confirmam a índia como sendo o local de origem dos ciganos. De acordo com um estudo genético, a análise de linhagens uniparentais revela com consistência o Noroeste da índia como sendo a regi?o de origem dos ciganos.[53] Um estudo genético de 2012 também chegou à mesma conclus?o, tendo inferido que a origem dos ciganos teria se dado por volta de 1500 anos atrás, sendo que após rápida migra??o os ciganos teriam alcan?ado a Europa aproximadamente 900 anos atrás.[54] Um estudo genético de 2011, focado no estudo de linhagens maternas (DNA mitocondrial), também verificou a origem indiana dos ciganos, tendo apontado o estado do Punjab como a fonte de origem deles.[55]
Migra??es
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Já no século XIV, devido à conquista territorial e política de estados indianos, muitas caravanas rom partiram para a Europa, Oriente Médio e Norte da áfrica. é a segunda onda migratória que os roma denominam Aresajipe. Um primeiro grupo tomou rumo oeste e atingiu a Europa através da Grécia; o segundo partiu para o sul, adentrando o Império Bizantino e chegando à Síria, Egito e Palestina. Na Europa, em raz?o de clivagens internas e da intera??o com as várias popula??es europeias, os roma emergiram como um conjunto de grupos étnicos distintos, dentro de um conjunto maior. Alguns desses grupos foram escravizados nos Bálc?s, no território da atual Romênia, enquanto outros puderam se movimentar, espalhando-se principalmente pela Hungria, áustria e Boêmia, chegando à Alemanha em 1417. Em 1422, chegaram a Bolonha. Em 1428, já havia ciganos na Fran?a e na Suí?a. Em 1500, surgiram os primeiros ciganos ingleses. A terceira onda migratória deu-se entre o século XIX e início do século XX, da Europa para as Américas, após a aboli??o da servid?o na Europa Oriental, entre 1856 e 1864. Alguns estudiosos apontam, ainda, a ocorrência de uma outra grande migra??o, proveniente da Europa Oriental, desde a queda do Muro de Berlim em 1989.[57]
Em 1777, Johann Christian Cristoph Rüdiger, professor da Universidade de Halle, na Alemanha, em carta ao linguista Hartwig Bacmeister, sugere uma possível liga??o entre o romani e as línguas da índia. Rüdiger baseava suas conjecturas em pistas fornecidas pelo próprio Bacmeister e por seu professor, Christian Büttner, mas também na sua própria pesquisa, realizada com a ajuda de uma falante de romani, Barbara Makelin, e apoiada em gramáticas hindustani. A hipótese teve ampla circula??o entre seus colegas acadêmicos. Em 1782, Rüdiger publicou um artigo intitulado "Sobre o idioma indiano e a origem dos ciganos",[58] no qual compara as estruturas gramaticais do romani com as do hindustani. Trabalhos seguintes deram apoio à hipótese de que a língua romani possuía a mesma origem das línguas indo-arianas do norte da índia. Baseado no dialeto sinti, este é o primeiro esbo?o gramatical acerca de uma variedade do romani, e é também a primeira compara??o sistemática do romani com outra língua indo-ariana.[59]
Persegui??es e preconceitos
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A falta de uma liga??o histórica precisa a uma pátria definida ou a uma origem segura n?o permitia que fossem reconhecidos como grupo étnico bem individualizado, ainda que por longo tempo tenham sido qualificados como egípcios. O clima de suspeitas e preconceitos se percebe no florescimento de lendas e provérbios tendendo a p?r os roma sob mau prisma, a ponto de recorrer-se à Bíblia para considerá-los descendentes de Caim, e portanto, malditos, feiticeiros e hedonistas tanto por católicos como por luteranos e demais protestantes.[60][61][62]
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939–1945), entre 200 000 e 500 000 ciganos europeus teriam sido exterminados nos campos de concentra??o nazistas. Entre os roma, o massacre é denominado de porajmos e come?ou a ser recuperado pela historiografia apenas a partir dos anos 1970.[63] No dia 2 de abril de 2009, o presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert P?ttering, recebeu um prêmio pelo trabalho desenvolvido pelo Parlamento Europeu na defesa dos direitos da comunidade rom na Europa. O prêmio foi entregue por representantes das principais organiza??es europeias, em nome da comunidade rom, antes do Dia Internacional dos Roma, que se celebra no dia 8 de abril.[64]
Em fins de julho de 2010, o presidente da Fran?a, Nicolas Sarkozy, decidiu, após dois incidentes envolvendo membros franceses da comunidade cigana, promover o retorno em massa dos roma à Romênia e Bulgária,[65] o que suscitou uma grande polêmica.[66]
Lusofonia
[editar | editar código fonte]Os ciganos ter?o entrado em Portugal na segunda metade do século XV, pela fronteira da Estremadura espanhola, e rapidamente ganharam uma má reputa??o entre os portugueses. Em 1526, D. Jo?o III foi o primeiro rei a institucionalizar a discrimina??o contra os ciganos, ordenando que fossem expulsos os que estavam no Reino e que fosse impedida a entrada de mais. No ano da morte de D. Jo?o III (1557), a sua mulher Dona Catarina voltou a ordenar a sua expuls?o, e, em 1573, o seu neto D. Sebasti?o anulou as licen?as de permanência obtidas por alguns e deu-lhes um mês para abandonar o Reino.[67] No ano seguinte, foi documentada a primeira migra??o de ciganos para o Brasil, quando o cigano Jo?o Torres, a sua mulher e filhos foram degredados para essa colónia.[68]

A Uni?o Ibérica n?o trouxe alívio à situa??o dos ciganos, com os Filipes a reiterar a expuls?o dos ciganos e a implementar a pena de morte para os que contrariassem estas ordens. Na verdade, estas políticas só come?aram a ser revertidas no século XVII, quando D. Pedro II come?ou a fazer distin??o entre os ciganos vindos do estrangeiro e os naturais ou descendentes de portugueses, mandando exterminar os primeiros, e impondo aos outros que falassem e se vestissem como os restantes habitantes do reino. D. Jo?o V insistiu na política de assimila??o cultural for?ada e condenou muitos ciganos ao degredo por n?o cumprirem com o estipulado.[67] Nas colónias, a rea??o era bastante diferente: enquanto no Brasil n?o faltavam queixas, em Angola, o governador António álvares da Cunha pedia que lhe enviassem mais, uma vez que resistiam melhor ao clima. No final de contas, muitos dos que foram inicialmente para o Brasil acabaram em Angola. Finalmente, com o início do Liberalismo no século XIX, Portugal reconheceu a todos os nascidos no seu território o direito de serem portugueses.[67]
Em 2007, os povos tradicionais, entre eles o cigano, foram reconhecidas pelo Governo do Brasil,[69] que através da política de desenvolvimento sustentável das comunidades tradicionais (PNPCT), ampliou o reconhecimento feito parcialmente na Constitui??o de 1988, agregando aos indígenas e aos quilombolas outros povos tradicionais,[70] a saber: ribeirinho, cai?ara, castanheira, catador de mangaba, retireiro, cipozeiro, extrativista, faxinalense, fecho de pasto, geraizeiro, ilhéu, isqueiro, morroquiano, pantaneiro, pescador artesanal, pia?aveiro, pomerano, terreiro, quebradeira de coco-baba?u, seringueiro, vazanteiro e, veredeiro.[71][70]
Demografia
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Em comunica??o apresentada durante o encontro "Ciganos no século XXI", realizado em Lisboa, em setembro de 2010, o espanhol Santiago González Avión, diretor da Funda??o Secretariado Cigano, na Galiza,[72] apontou as divis?es entre as próprias comunidades ciganas. "Entre os ciganos de nacionalidade espanhola, a fragmenta??o é forte. Galegos e castelhanos dividem-se. E há discrimina??o também entre os ciganos transmontanos, de nacionalidade portuguesa, e os espanhóis", apontou González. O documento também denuncia a situa??o de pobreza e exclus?o social destes grupos.[51]
Educa??o
[editar | editar código fonte]Segundo o relatório de Ofsted de 1999, os alunos ciganos de famílias itinerantes apresentam resultados mais baixos que os de qualquer grupo étnico minoritário e s?o o grupo de maior risco no sistema de ensino no Reino Unido. O relatório Swann revela diversos factores que influenciam a forma??o de crian?as ciganas da mesma forma que influenciam outros grupos minoritários étnicos. Entre estes factores, os que têm maior peso foram identificados como o racismo e discrimina??o, mitos, estereótipos e a necessidade de uma maior liga??o das escolas com os pais das crian?as ciganas.[73][74][75][76][77] No Brasil, Mirian Stanescon foi a primeira cigana a se formar num curso superior. Formou-se em direito na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, em 1973.[78]
Ver também
[editar | editar código fonte]Referências
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Liga??es externas
[editar | editar código fonte]- ?RomArchive? (em inglês, alem?o, e romani)
- ?Romani Atlantic? —
- Museu da Cultura Cigana (em checo), Brno, CZ