煎中药用什么容器最好| 儿童胃炎吃什么药| 乳清蛋白是什么| 星期天左眼皮跳是什么预兆| 子宫内膜厚是什么原因造成的| a1微球蛋白偏高说明什么意思| 后背疼是什么病的前兆| 刀郎和那英是什么关系| 阴囊是什么部位| 自媒体是什么| 胸闷气短是什么原因引起的| 什么运动有助于长高| 阑尾炎能吃什么水果| 妇科检查bv是什么意思| 睡醒后腰疼是什么原因| 苦丁茶有什么作用和功效| 坐支是什么意思| 醋泡姜用什么醋好| 人的胆量由什么决定| 梦见怀孕的女人是什么意思| 脖子淋巴结发炎吃什么药| 红细胞计数偏高是什么意思| 骨髓穿刺能查出什么病| 很容易饿是什么原因| 蹲久了站起来头晕是什么原因| 梦见车丢了是什么征兆| 牙龈发炎是什么原因引起的| 夏天适合喝什么茶| 牛子什么意思| 毛囊炎吃什么药最有效| 丙类药一般是什么药| 憋不住大便是什么原因造成的| 梦见牙碎了是什么预兆| 立冬和冬至什么区别| 尿潴留是什么意思| 病理单克隆抗体检测是什么| 命途多舛是什么意思| 女性尿浑浊是什么原因| 稷字五行属什么| 六月份什么星座| 1938年中国发生了什么| 肚子上方中间疼是什么部位| 旦角是什么意思| 白细胞加号什么意思| 不领情是什么意思| 什么动物| 梦见挖坟墓预示什么| 鳞状上皮内低度病变是什么意思| 梦到认识的人死了是什么意思| 必要条件是什么意思| 年柱将星是什么意思| 为什么会掉头发| 血脂高胆固醇高吃什么食物最好| 大便白色是什么原因| 一什么帽子| 什么是2B铅笔| 益母草能治什么病| 什么是肾阴虚| prn是什么医嘱| 1956属什么生肖| 装藏是什么意思| 乳房疼痛吃什么消炎药| 岁次什么意思| 把握时机是指什么生肖| 虎父无犬子是什么意思| 早上手肿胀是什么原因| 卡密是什么| 什么是血氧| 身上长扁平疣是什么原因| 双子女和什么座最配对| 什么时候同房容易怀孕| nos是什么意思| 12年义务教育什么时候实行| 末那识是什么意思| 坚字五行属什么| 草字头的字和什么有关| 脑供血不足吃什么药效果最好| 血热是什么原因引起的| 彩铃是什么意思| 2月18是什么星座| 卩是什么意思| 人老了为什么会瘦| 头胀痛吃什么药| 打鼾是什么原因导致的| mmf是什么药| co什么意思| 宋朝之后是什么朝代| 齿痕舌吃什么药| 什么叫个人修养| 高丽参有什么功效| 表象是什么意思| 身上长血痣是什么原因引起的| 河堤是什么意思| 黄鼠狼进屋是什么兆头| 属鸡与什么属相最配| ot是什么意思| 宫腔内高回声是什么意思| 股骨头疼痛什么原因| 窍门是什么意思| 11点半是什么时辰| 宫颈筛查是什么意思| 女人脸黄是什么原因该怎么调理| 什么洗发水最好| 女人小肚子疼是什么原因| 十五年是什么婚| 西装裤配什么上衣| 什么东西补铁效果好而且最快| 右手中指指尖麻木是什么原因| 生粉和淀粉有什么区别| 10015是什么电话| 钥字五行属什么| 小祖宗是什么意思| 熊猫喜欢吃什么食物| 孕酮低吃什么可以补| 尖锐什么意思| 烧仙草是什么东西| 瑞士用什么货币| 霉菌感染什么症状| 湿气重挂什么科| 印堂跳动是什么预兆| 睾丸疝气有什么症状| 丁克什么意思| 姜太公钓鱼愿者上钩是什么意思| 60年属什么| 腮腺炎吃什么| 莲子适合什么人吃| 穿什么衣服显白| 少了一个肾有什么影响| 秋分节气的含义是什么| 干眼症滴什么眼药水好| 诗眼是什么意思| 七月份是什么季节| 半夜饿了吃什么不长胖| 属虎什么命| 暂告一段落是什么意思| 温水煮青蛙是什么意思| 二十年婚姻是什么婚| 制冰机不制冰是什么原因| 子宫内膜炎有什么症状| 什么时候验孕最准确| 氟利昂是什么味道| 吃什么盐最好| 共济会是什么| 乙肝25阳性什么意思| 脸上突然长痣是什么原因| 牙疼吃什么菜降火最快| 大腿根部痒是什么原因| 樱桃泡酒有什么功效| 基础代谢是什么| b是什么元素| 腰椎退行性变什么意思| 克罗心是什么档次| 长沙有什么区| 血糖高初期有什么症状| 梦见抓龙虾是什么意思| 没什么大不了的| skg是什么品牌| prg是什么意思| 干什么一天能挣1000元| 淋病和梅毒有什么区别| 高级护理是干什么的| 什么药可以帮助睡眠| 为什么老流鼻血| 每逢佳节倍思亲的上一句是什么| 7.30是什么星座| 不拉屎是什么原因| 螃蟹不能和什么水果一起吃| 深入交流是什么意思| 经由是什么意思| 多酚是什么| 阴囊瘙痒用什么药膏| 普渡众生是什么意思| 阳春三月是什么意思| 狗狗咬主人意味着什么| 乐的五行属性是什么| 脚后跟疼是什么情况| 柠檬可以做什么| 什么是包皮过长| 费气肿要吃什么药| 黄皮什么时候成熟| 牙齿发黑是什么原因| 减脂晚餐吃什么| 釉面是什么意思| doms是什么意思| 阴虚吃什么药效果最好| 鱼鳞云代表什么天气| 什么的天空填词语| 核素是什么| 清关中是什么意思| 女人为什么会患得患失| 乡政府属于什么单位| 做梦梦见蛇是什么征兆| 肩膀疼去医院挂什么科| 沧州有什么好玩的地方| 混血是什么意思| 奶头疼是什么原因| 过敏性鼻炎喝什么茶好| 五谷丰登指什么生肖| 偷什么不犯法| 喝苹果醋有什么好处和坏处| 绿豆与什么食物相克| 腿上有白色条纹是什么| 腰椎间盘突出不能吃什么食物| 北京立冬吃什么| 血止不住是什么原因| 我们是什么意思| 1987年属什么的| 肺炎吃什么消炎药| 馄饨皮可以做什么美食| 枭神夺食会发生什么| 世界上最大的湖泊是什么湖| 不将就什么意思| 氯雷他定片是治什么的| av是什么| 貂蝉姓什么| r代表什么意思| 女人吃什么补月牙最快| 插入阴道什么感觉| 三千大千世界什么意思| 豫字五行属什么| 尿道发炎吃什么药| hib疫苗是什么意思| 吃什么能立马催月经| 统考是什么意思| 青霉素是什么药| 肛门上长了个肉疙瘩是什么原因| 肠漏是什么| 什么是强迫症有哪些表现| 拔冗是什么意思| 脖子淋巴结肿大是什么原因| 土茯苓和什么煲汤最好| 梦见栽树是什么意思| ab型rh阳性是什么意思| 影响是什么意思| 舌头两侧溃疡吃什么药| 耳鸣是什么原因| 高烧不退是什么原因| 信任是什么意思| 羊配什么生肖最好| 手控是什么意思| 磨皮是什么意思| 便秘什么原因引起的| 大脑供血不足吃什么药最好| 打哈欠为什么会传染| 垂直同步有什么用| 为什么会有蟑螂| 8848是什么意思| 尿常规白细胞偏高是什么原因| 产后漏尿是什么原因| 娃娃鱼是什么动物| 坐位体前屈是什么| 什么情况下打破伤风| 什么叫贵妃镯| 小康生活的标准是什么| 乳白色是什么颜色| 甲状腺不能吃什么| 三点水加盆读什么| cas是什么意思| 党的执政理念是什么| 夜晚睡不着觉什么原因| 滑板鞋是什么鞋| 爱出油的人身体缺什么| 小狗咳嗽吃什么药好使| 什么是湿热| 百度Saltar para o conteúdo

中国移动:数万安卓用户中招“彩信推广”病毒

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: "Igreja Ortodoxa Oriental" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Igrejas ortodoxas orientais.
Igreja Católica Apostólica Ortodoxa
Orienta??oCatolicismo ortodoxo
FundadorJesus (conforme a Santa Tradi??o ortodoxa)
OrigemSéculo I, na Judeia (província romana)[1]
SedeDescentralizada a nível diocesano, com sede honorária em Constantinopla e diversas sedes regionais
Líder espiritualBartolomeu I de Constantinopla (honorariamente)
Número de membros220 milh?es
Países em que atuaNo mundo inteiro, principalmente na Europa Oriental e Oriente Médio
Popula??o crist? ortodoxa ao redor do mundo
百度 研究流感传播的匹兹堡大学生物学家西玛·拉克达瓦拉说,过去的研究曾判断呼吸道病毒如何在实验室及家庭中传播,但这是我首次看到在飞机上进行这种研究。

A Igreja Ortodoxa, (em grego: ?ρθ??; romaniz.: orthós; lit. reto, correto e δ?ξα, romaniz.: dóxa: opini?o, glória;[2] literalmente, "igreja da opini?o correta" ou "igreja da glória verdadeira", como traduzido pelos eslavos) oficialmente Igreja Católica Ortodoxa[3][4][5] e também chamada de ortodoxia bizantina,[6][7] é a segunda maior igreja crist?,[nota 1][8][9] com aproximadamente 220 milh?es membros batizados.[10][11][12] Ela opera como uma comunh?o de igrejas autocéfalas, cada uma governada por seus bispos por meio de sínodos locais.[12] A igreja n?o tem autoridade central doutrinária ou governamental análoga ao chefe da Igreja Católica — o papa — mas o Patriarca Ecumênico de Constantinopla é reconhecido por eles como primus inter pares ("primeiro entre iguais").[13][14][15][16] Como uma das institui??es religiosas sobreviventes mais antigas do mundo, a Igreja Ortodoxa desempenhou um papel proeminente na história e na cultura da ásia Ocidental, do Cáucaso, do Leste e do Sudeste da Europa.[17]

A teologia ortodoxa é baseada nas Escrituras e na tradi??o sagrada, que incorpora os decretos dogmáticos dos sete concílios ecumênicos e os ensinamentos dos Padres da Igreja. A igreja ensina que é a igreja una, santa, católica e apostólica estabelecida por Jesus Cristo em sua Grande Comiss?o[18] e que seus bispos s?o os sucessores dos apóstolos de Cristo.[19] Sustenta que pratica a fé crist? original, transmitida pela sagrada tradi??o. Seus patriarcados, reminiscentes da pentarquia, e outras igrejas autocéfalas e aut?nomas, refletem uma variedade de organiza??o hierárquica. Reconhece sete sacramentos maiores, dos quais a Eucaristia é o principal, celebrado liturgicamente em sinaxe. A igreja ensina que, por meio da consagra??o invocada por um sacerdote, o p?o e o vinho do sacrifício tornam-se o corpo e o sangue de Cristo. A Virgem Maria é venerada na Igreja Ortodoxa como a portadora de Deus, honrada nas devo??es.

As igrejas de Constantinopla, Alexandria, Jerusalém e Antioquia — exceto por algumas quebras de comunh?o, como o cisma de Fócio ou o cisma de Acacia — compartilharam comunh?o com a Igreja de Roma até o Grande Cisma em 1054, que foi o culminar de crescentes disputas teológicas, políticas e culturais, particularmente sobre a autoridade do papa. Antes do Concílio de éfeso no ano 431, a Igreja do Oriente também compartilhava dessa comunh?o, assim como as várias igrejas ortodoxas orientais antes do Concílio de Calced?nia em 451, todas se separando principalmente por diferen?as na cristologia.

A Igreja Ortodoxa é a principal denomina??o religiosa na Rússia, Ucrania, Romênia, Grécia, Bielo-Rússia, Sérvia, Bulgária, Moldávia, Geórgia, Maced?nia do Norte, Chipre e Montenegro, e há minorias significativas na Síria, Iraque, Cazaquist?o, Alemanha, Espanha, Bósnia e Herzegovina, Líbano, Estados Unidos e Uzbequist?o. Embora originários da ásia Ocidental, a maioria dos crist?os ortodoxos agora vive no sudeste e leste da Europa e na Sibéria. Aproximadamente metade dos crist?os ortodoxos vive nos Estados pós-soviéticos, principalmente na Rússia.[20][21] Há também comunidades nas antigas regi?es bizantinas do norte da áfrica, no Mediterraneo oriental e entre as comunidades ortodoxas mais antigas do Oriente Médio, que est?o diminuindo devido à migra??o for?ada impulsionada pelo aumento da persegui??o religiosa.[22][23] As comunidades crist?s ortodoxas fora da ásia Ocidental, ásia Menor, Cáucaso e Europa Oriental, incluindo as da América do Norte, Europa Ocidental e Austrália, foram formadas por meio de diáspora, convers?es e atividades missionárias.

Nome e características

[editar | editar código fonte]

A Igreja Ortodoxa é definida como os crist?os orientais que reconhecem os sete concílios ecumênicos e est?o em comunh?o com o Patriarcado Ecumênico, o Patriarcado de Alexandria, o Patriarcado de Antioquia e o Patriarcado de Jerusalém. Assim, podemos compreender que as igrejas ortodoxas "s?o definidas positivamente por sua ades?o às defini??es dogmáticas dos sete concílios [ecumênicos], pelo forte senso de n?o ser uma seita ou uma denomina??o, mas simplesmente a continua??o da Igreja de Cristo". Outra característica a sua rejei??o da supremacia papal imediata e universal.[24]

Os sete concílios ecumênicos reconhecidos pelas igrejas ortodoxas orientais s?o: Niceia I, Constantinopla I, éfeso, Calced?nia, Constantinopla II, Constantinopla III e Niceia II.[25][26] Essas igrejas consideram o Concílio Quinisexto "compartilhar a autoridade ecumênica de Constantinopla III.[26] "Por um acordo que parece estar em vigor no mundo ortodoxo, possivelmente o concílio realizado em 879 para reivindicar o patriarca Fócio será em alguma data futura reconhecido como o oitavo concílio [ecumênico]" pela Igreja Ortodoxa.[25]

De acordo com o ensinamento da igreja sobre a universalidade e com o Credo Niceno, as autoridades ortodoxas orientais insistiram que o nome completo da igreja sempre incluísse o termo "Católica", como em "Santa Igreja Católica Apostólica Ortodoxa".[27][28][29]

O nome oficial da Igreja Ortodoxa é a "Igreja Católica Ortodoxa".[3][4][5][30] é o nome pelo qual a igreja se refere a si mesma[31][32][33][34][35][36] e que é emitido em seus textos litúrgicos ou can?nicos.[37][38] Os teólogos ortodoxos orientais referem-se à igreja como "católica".[39][40] Este nome e variantes mais longas contendo "católico" também s?o reconhecidos e referenciados em outros livros e publica??es de escritores ortodoxos seculares ou n?o orientais.[41][42][43][44][45][46] O catecismo de Philaret (Drozdov) de Moscou publicado no século XIX é intitulado: O Catecismo Mais Longo da Igreja Ortodoxa, Católica e Oriental[47] (em russo: Пространный христианский катехизис православныя, кафолическия восточныя Церкви).

Desde os tempos antigos até o primeiro milênio, o grego foi a língua compartilhada mais prevalente nas regi?es demográficas onde o Império Bizantino floresceu, e o grego, sendo a língua na qual o Novo Testamento foi escrito, era a língua litúrgica primária da igreja. Por esta raz?o, as igrejas orientais às vezes eram identificadas como "gregas" (em contraste com a igreja "romana" ou "latina", que usava uma tradu??o latina da Bíblia), mesmo antes do Grande Cisma de 1054. Depois de 1054, "grego ortodoxo" ou "grego católico" marcava uma igreja como estando em comunh?o com Constantinopla, assim como "católica" marcava a comunh?o com a Igreja Católica.[48]

Em húngaro, a igreja ainda é comumente chamada de "grega oriental" (em húngaro: G?r?gkeleti). Essa identifica??o com o grego, porém, tornou-se cada vez mais confusa com o tempo. Os missionários trouxeram a Igreja Ortodoxa para muitas regi?es sem gregos étnicos, onde a língua grega n?o era falada. Além disso, as lutas entre Roma e Constantinopla para controlar partes do sudeste da Europa resultaram na convers?o de algumas igrejas à Igreja Católica, que ent?o também usou "greco-católico" para indicar o uso continuado dos ritos bizantinos. Hoje, apenas uma minoria de adeptos ortodoxos orientais usa o grego como língua de adora??o.[49][50]

Cristo Pantocrator, século VI, Mosteiro de Santa Catarina, Sinai; o mais antigo ícone conhecido de Cristo, em um dos mosteiros mais antigos do mundo.
O imperador Constantino apresenta uma representa??o da cidade de Constantinopla como homenagem a Maria entronizada e ao menino Jesus neste mosaico na igreja Hagia Sophia, c.?1000).

Até ao século XI, os crist?os da Igreja Ortodoxa e da Igreja Católica Romana têm uma história comum, que come?a com a institui??o do cristianismo por Jesus de Nazaré e sua difus?o por seus discípulos, que, como o relatado no livro bíblico dos Atos dos Apóstolos,[51] espalharam-se a partir da cidade de Jerusalém, fundando a primeira comunidade denominada crist? em Antioquia e depois se espalhando, ainda pelos mesmos, pela Europa Ocidental, Oriente Médio, ásia e Norte da áfrica. Por volta do século IV, a Cristandade já chegara às mais diversas regi?es, apesar das persegui??es movidas por poderes tradicionalmente pag?os, e diversas escolas exegéticas haviam se desenvolvido, como a Escola de Antioquia e a Escola Catequética de Alexandria. A ortodoxia crist?, no entanto, era amea?ada por diversas doutrinas consideradas heréticas, como o arianismo, o novacianismo e o adocionismo, além das muitas seitas gnósticas. Em 313, no entanto, o édito de Mil?o finalmente instituiu a liberdade religiosa no Império Romano, o que foi seguido por uma progressiva cristianiza??o do Império a partir da convers?o do imperador Constantino no ano de 324. Foi ent?o convocado o Primeiro Concílio de Niceia, que buscou a unifica??o da Cristandade, a solidifica??o dos preceitos da fé crist?, o anátema das principais heresias da época e a composi??o de um credo comum ortodoxo, o Credo Niceno.[52]

Neste Concílio, estabeleceu-se que em cada província civil do Império Romano o corpo dos bispos deveria ser encabe?ado pelo bispo da capital provincial (o bispo metropolita), mas reconheceu a autoridade super-metropolitana já exercida pelos bispos de Roma, Alexandria e Antioquia. Além disso, decretou que o bispo de Jerusalém tivesse direito a honra especial, embora n?o a autoridade sobre outros bispos.[53][54] Quando a residência do imperador romano e o senado foram transferidos para Constantinopla, em 330, o Bispo de Roma perdeu influência nas Igrejas orientais, em benefício do Bispo de Constantinopla. Ainda assim, Roma continuou a ter uma autoridade ecumênica especial devido à sua liga??o tradicional com o apóstolo Pedro e seu passado como capital do Império Romano.[55]

No ano de 381, foi realizado na parte oriental do império o Primeiro Concílio de Constantinopla, que decretou a divindade do Espírito Santo, lan?ando anátema sobre os macedonianos e tendo suas decis?es acatadas pelas igrejas ocidentais.[56] Em 431, o Primeiro Concílio de éfeso proclamou, a despeito dos nestorianos, que a Virgem Maria era a Teótoco ("M?e de Deus"), o que gerou a Igreja do Oriente, até hoje separada das grandes comunh?es crist?s. A grande maioria dos fiéis habitavam na índia e na Síria, após uma retra??o substancial da antes forte presen?a nestoriana na China e na ásia Central. Na índia, a maioria dos sucessores deste cisma passaram depois ao catolicismo oriental ou ao miafisismo.[57] Na Síria também muitos passaram ao catolicismo oriental e formaram a Igreja Católica Caldeia.[58] Em 451, o Concílio de Calced?nia condenou o monofisismo. Isto gerou um cisma na Igreja de Alexandria liderado por Dióscoro, que, apesar de n?o professar a doutrina monofisista de êutiques, rejeitava a resolu??o de Calced?nia, gerando a forma??o da Igreja Copta.[59][60] Progressivamente, grupos no Levante e na Armênia rejeitariam o Concílio e se uniriam aos coptas, dando origem às chamadas igrejas ortodoxas orientais, que ainda se expandiriam pela áfrica e índia.

Distanciamento entre Ocidente e Oriente

[editar | editar código fonte]
Um ícone representando o Imperador Constantino e os Padres do Primeiro Concílio de Nicéia (325) como detentores do credo niceno-constantinopolitano de 381

Uma série de dificuldades estimulou um progressivo distanciamento entre Roma e os demais patriarcados. Primeiramente, a quebra da unidade política. Com a divis?o do Império Romano em 395 e a queda do Império Romano do Ocidente em 476, Oriente e Ocidente deixaram de estar sob o mesmo governo. No século VI, o imperador Justiniano I empreendeu uma série de campanhas militares na parte ocidental ocupada pelos germanicos e que resultou na conquista da península itálica, mas que foi posteriormente perdida no século VIII com a progressiva penetra??o dos lombardos. Mais tarde, com a ascens?o do Islamismo, as trocas econ?micas e os contatos por via marítima entre o Império Bizantino, de língua grega, e o Ocidente, de língua latina, se tornaram mais difíceis, e a unidade cultural entre os dois mundos deixou paulatinamente de existir. No século VIII, Roma colocou-se sob a prote??o do Império Carolíngio, o que criou uma situa??o em que as Igrejas em Roma e em Constantinopla estavam no seio de dois impérios distintos, fortes e autossuficientes, cada qual com sua própria tradi??o e cultura.

O primeiro grande cisma entre o Ocidente e o Oriente seria o Cisma Acaciano, a partir de 484, quando a tentativa por parte da Igreja de Constantinopla de reconciliar-se com os n?o calced?nios gerou desaprova??o por parte do Papa Félix III, ultimamente levando Acácio de Constantinopla a riscar o nome de Félix de seus dípticos. As tentativas de reconcilia??o só seriam vitoriosas na Páscoa de 519. No ano de 553, foi convocado o Segundo Concílio de Constantinopla, que aprofundou as decis?es do concílio ecumênico anterior. Tentativas posteriores de reconcilia??o com os n?o calced?nios levariam ao monotelismo e ao monoenergismo, condenados no Terceiro Concílio de Constantinopla em 681. Em 787, dado o surto iconoclasta em Constantinopla, Irene de Atenas convocou o Segundo Concílio de Niceia, para ratificar a ortodoxia da venera??o de imagens, especialmente pelo trabalho de S?o Jo?o de Damasco. Este episódio é frequentemente referido como "Triunfo da Ortodoxia".[61]

Além do anteriormente citado, a situa??o de afastamento ensejou uma escalada de divergências doutrinárias entre Oriente e Ocidente (em particular, a inclus?o no sexto século, pela Igreja Latina, da cláusula Filioque (significa "e do filho" e indicava que o Espírito Santo procedia tanto do pai como do Filho), no Credo niceno-constantinopolitano, considerada herética pelos ortodoxos) e a ado??o gradativa de rituais diferentes entre si. Ao mesmo tempo, acentuou-se a pretens?o, por parte de Roma, de exercer uma autoridade incontestada sobre todo o mundo crist?o, enquanto que Constantinopla aceitava somente que Roma tivesse uma posi??o de honra. O atrito entre Cristandade latina e grega se intensificou com a cristianiza??o do Império Búlgaro, quando missionários da Francia Oriental, da Alemanha e do Império Bizantino chocaram-se na regi?o, deflagrando disputas, por exemplo, quanto à linguagem dos ofícios e ao uso do Filioque, que mesmo ainda n?o utilizado em totalidade pela Igreja Latina, já fora introduzido pelos francos e alem?es.[52][62]

Tais disputas chegariam a seu ápice no Cisma de Fócio, quando, após o Imperador Miguel III, o ébrio depor o Patriarca Inácio I de Constantinopla em benefício de S?o Fócio em 858, o Papa Nicolau I condenou a Sé de Constantinopla em 863, que fatalmente excomungou o Papa em 867. Durante o Cisma, em 865, o príncipe Bóris I da Bulgária, temendo um invas?o bizantina, aceitou o batismo das m?os n?o do clero alem?o, mas do bizantino.[52] O cisma apenas seria resolvido em 867, com a morte de Miguel III, mas, em 879, Basílio I, o Maced?nio convocou o Quarto Concílio de Constantinopla, reabilitando S?o Fócio, que condenava em seus escritos o Filioque como blasfemo, além de dar autocefalia à Igreja da Bulgária.[63][64] Alguns autores ortodoxos chegam a considerar este o Oitavo Concílio Ecumênico.

A Hagia Sophia, a maior igreja do mundo e basílica patriarcal de Constantinopla por quase mil anos, mais tarde convertida em mesquita, depois em museu e depois de volta a uma mesquita

O mesmo Patriarca Fócio foi conhecido por ter tomado esfor?os massivos para a cristianiza??o dos eslavos enviando os jovens missionários Cirilo e Metódio para a Grande Morávia no ano de 862, a pedido de seu próprio soberano, o Duque Rastislau. Para isto, os irm?os codificaram a língua eslava eclesiástica com base no dialeto que aprenderam dos eslavos de Sal?nica, compondo para tal o alfabeto glagolítico (baseado em seu conhecimento anterior de múltiplos sistemas de escrita) e traduziram a Bíblia e livros litúrgicos do rito bizantino para o idioma. Após a morte de Cirilo, Metódio e Rastislau, no entanto (os três hoje venerados como santos tanto na Igreja Ortodoxa quanto na Igreja Católica Romana), Zuentibaldo I, provavelmente por press?o do clero franco, perseguiu seus discípulos (chamados cirilo-metodistas), que foram presos, escravizados ou exilados para a Bulgária, onde seguiram sua miss?o evangélica sob a lideran?a de Santos Clemente de Ocrida e Naum de Preslava, em que compensaram a expuls?o do clero grego fornecendo ofícios em eslav?nico.[65][66][52] Os cirilo-metodistas ainda se expandiriam rapidamente para a Sérvia (que já era considerada um país crist?o por volta de 870, com a convers?o de Mutímero e outros nobres)[67] e à Rússia de Quieve.

Esta parte do clero franco que expulsara os missionários cirilo-metodistas de língua eslav?nica da Morávia aderia à chamada heresia trilíngue, ou heresia pilaciana, que dizia só ser possível adorar a Deus em hebraico, grego ou latim.[66][68]

Todas as supracitadas tens?es acumuladas fatalmente levaram à ruptura entre as igrejas, em 1054, com a excomunh?o mútua entre autoridades da Igreja Católica Ocidental e da Igreja Ortodoxa (Grécia, Rússia e outras terras eslavas, além de Anatólia, Cáucaso, Síria, Egito, etc., incluindo áreas onde muitos dos crist?os já pertenciam a Igrejas Ortodoxas Orientais). A essa divis?o a historiografia ocidental chama Cisma do Oriente ou Cisma do Oriente e do Ocidente, ou simplesmente Grande Cisma.

Ortodoxia grega nos séculos posteriores ao Cisma

[editar | editar código fonte]
Cruzados latinos saqueando a cidade de Constantinopla, capital do Império Bizantino controlado pela Igreja Ortodoxa, em 1204

A rela??o entre a Igreja Ocidental e a Oriental fica ainda pior no decorrer da Quarta Cruzada, que sela a divis?o entre as igrejas. O saque à Basílica de Santa Sofia e o estabelecimento do Império Latino s?o até hoje motivos de tens?o, ainda que o primeiro tenha sido repudiado pelo Papa Inocêncio II à época, só sendo todavia emitidas desculpas oficiais por Jo?o Paulo II em 2004, aceites por Bartolomeu I de Constantinopla.

Tentou-se restabelecer a uni?o no Segundo Concílio de Lyon (em 1274) e no Concílio de Floren?a (em 1439). Foram feitas press?es para um restabelecimento da comunh?o neste segundo, ainda que canonicamente contestáveis e recebidas com oposi??o por personalidades como S?o Marcos de éfeso, mas a uni?o acabou se desfazendo com a Queda de Constantinopla. Algumas comunidades ortodoxas fatalmente entrariam em comunh?o em períodos diferentes, juntas formando parte das Igrejas Católicas Orientais.

Entre 1341 e 1351, foram congregados uma série de concílios, coletivamente conhecidos como Quinto Concílio de Constantinopla, afirmando a ortodoxia da teologia hesicasta de S?o Gregório Palamas, condenando o racionalismo do filósofo Barla?o da Calábria. Alguns ortodoxos chamam a este, o Nono Concílio Ecumênico.[69]

Em 1453, Constantinopla cai para o Império Otomano, que fatalmente toma quase todos os Bálc?s. O Egito era tomado pelo islamismo desde o século VIII, mas a Ortodoxia ainda era forte na Rússia, que passaria a ser referida como Terceira Roma.[70] O Patriarca de Constantinopla tinha autoridade administrativa sobre os rumes do Império Otomano, que permitia certa liberdade de culto no Império. No Império Russo, a Igreja Ortodoxa Russa era uma institui??o desconectada do Estado até 1666, com a deposi??o do Patriarca Nikon (conhecido pelas reformas que levaram ao cisma dos velhos crentes), influenciada por Aleixo I.

Sob o jugo otomano, os crist?os ortodoxos, organizados sob o millet romano, experienciaram um congelamento da antes florescente atividade missionária, além de eventuais mártires e uma hierarquia crescentemente corrompida em decorrência das pesadas taxa??es impostas pelos otomanos.[52] O berat, a aprova??o do sult?o para o ocupante do posto de Patriarca Ecumênico, por exemplo, era frequentemente vendido àquele que oferecesse mais dinheiro, e muitos patriarcas foram depostos e restituídos por quest?es financeiras: dos 159 patriarcas que ocuparam o trono durante o período otomano, apenas 21 tiveram mortes naturais enquanto exerciam o pontificado, enquanto 105 foram retirados pelos turcos, 27 abdicaram (frequentemente por coa??o externa) e 6 sofreram mortes violentas.[71] Por outro lado, o poder do Patriarca de Constantinopla teve sua máxima extens?o histórica com a subjuga??o de outros povos ortodoxos sob domínio turco, com o restante da Tetrarquia, ainda que canonicamente autocéfala, tendo extrema influência turca, e as Igrejas da Bulgária e Sérvia gradualmente passando para domínio direto de Constantinopla. Adicionalmente, a estrutura de imperium in imperio dos milletler permitiu que as identidades locais ortodoxas fossem preservadas através dos séculos, de forma que a partir do início do século XIX algumas culturas fossem restauradas como estados-na??es independentes.[52]

Idade Contemporanea

[editar | editar código fonte]
Demoli??o da Catedral de Cristo Salvador em Moscou em 1931
A Catedral de Cristo Salvador reconstruída, atualmente a segunda igreja ortodoxa mais alta

No século XVIII, a Igreja Ortodoxa volta a estar presente no Hemisfério Ocidental, com a chegada de missionários russos ao Alasca em 1867, ent?o parte do Império Russo. Mesmo no atual estado norte-americano de Alasca, 12,5% da popula??o se declara ortodoxa.[72] Em 1721, Pedro I abole o Patriarcado e transforma a Igreja em uma institui??o estatal, o que só é interrompido com a Revolu??o de Outubro. O ressurgimento da posi??o, no entanto, n?o duraria muito, com o Patriarcado sendo extinto pelo governo comunista após a morte do Patriarca Tikhon. Em 1943, no entanto, o Patriarcado foi reinstituído por Joseph Stalin. Ainda haveria persegui??es sob Khrushchev, que chegou a fechar 12 mil igrejas. Menos de 7 mil permaneciam ativas à altura de 1982.[73] Hoje, de acordo com dados de 2016, a Igreja Ortodoxa Russa disp?e de cerca de 35 mil paróquias pelo mundo.[74]

Com o ateísmo de Estado dos regimes comunistas que se implantaram em na??es com presen?a ortodoxa como na Europa Oriental, regi?es asiáticas da Uni?o Soviética e China, a Igreja Ortodoxa sofreu fortemente com persegui??o e censura, o caso mais drástico provavelmente sendo o da Albania de Enver Hoxha, declarada oficialmente ateísta e tendo sua igreja nacional fechada entre 1967 e 1992.[75] Em outros países, no entanto, como na Romênia, a Igreja teve relativa liberdade, apesar do forte controle por parte da polícia e de experiências como as tentativas de lavagem cerebral de crentes na pris?o de Pite?ti, o que por fim seria rigorosamente punido pelo Estado.

Com a queda das ditaduras comunistas da Europa Oriental, come?ando pela Albania em 1976 e depois por uma queda abrupta de todas as restantes entre 1989 e 1992, as jurisdi??es da Igreja Ortodoxa oprimidas por estes regimes come?aram a tomar mais liberdade. Em 2007, a Igreja Ortodoxa Russa no Exterior, que se separara do Patriarcado de Moscou após o Patriarca Sérgio de Moscou, na pris?o, jurar alian?a ao Estado comunista, restaurou a comunh?o.[76] Em 2016, em Creta, foi congregado um Concílio Pan-Ortodoxo, como planejado desde os anos 60.

Emblema na sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, em Istambul

A Igreja Ortodoxa é uma comunh?o de igrejas autocéfalas (ou autodirigidas), com o Patriarca Ecumênico de Constantinopla reconhecido como tendo o status de primus inter pares. O patriarca de Constantinopla tem a honra de primazia, mas seu título é apenas o "primeiro entre iguais" e n?o tem autoridade real sobre outras igrejas além da Constantinopolitana e estabelece prerrogativas interpretadas pelo patriarca ecumênico,[77][78][79][80] embora às vezes o ofício do patriarca ecumênico tenha sido acusado de papismo Constantinopolitano ou Oriental.[81][82][83]

A Igreja Ortodoxa considera Jesus Cristo o cabe?a e a igreja o seu corpo. Acredita-se que a autoridade e a gra?a de Deus s?o transmitidas diretamente aos bispos ortodoxos e ao clero por meio da imposi??o de m?os — uma prática iniciada pelos apóstolos, e que esse vínculo histórico e físico ininterrupto é um elemento essencial da verdadeira igreja (Atos 8:17, 1 Tim 4:14, Hebreus 6:2). Os ortodoxos afirmam que a sucess?o apostólica requer fé apostólica, e os bispos sem fé apostólica, que est?o em heresia, perdem seu direito à sucess?o apostólica.[84] As igrejas ortodoxas se diferenciam de outras igrejas crist?s pela prática de "ritual e liturgia… rica em mistério e simbolismo", semelhante a seus pontos de vista sobre os sacramentos.[85]

A comunh?o ortodoxa é organizada em várias igrejas regionais, que s?o corpos de igrejas autocéfalas ou aut?nomasunificadas em teologia e adora??o. Estas incluem as quatorze igrejas autocéfalas de Constantinopla, Alexandria, Antioquia, Jerusalém, Geórgia, Chipre, Bulgária, Sérvia, Rússia, Grécia, Pol?nia, Romênia, Albania e República Tcheca e Eslováquia, que foram oficialmente convidadas para o Conselho Pan-Ortodoxo de 2016;[86] a Igreja Ortodoxa na América formada em 1970; a Igreja Ortodoxa da Ucrania criada em 2019; e a Igreja Ortodoxa Maced?nia – Arcebispado de Ohrid, concedida autocefalia pela Igreja Ortodoxa Sérvia em 2022;[87] bem como várias igrejas aut?nomas.[77] Cada igreja tem um bispo governante e um santo sínodo para administrar sua jurisdi??o e liderar a Igreja Ortodoxa na preserva??o e ensino das tradi??es apostólicas e patrísticas e práticas da igreja. Cada bispo tem um território sobre o qual governa.[78]

Territórios can?nicos de jurisdi??es ortodoxas autocefálicas e aut?nomas (2022).

Abaixo, a lista das jurisdi??es que formam a Igreja Ortodoxa, com algumas das respectivas Igrejas aut?nomas e exarcados. Os quatro primeiros s?o os antigos patriarcados, que carregam a tradi??o da pentarquia. Os cinco seguintes s?o os novos patriarcados, posteriormente reconhecidos pelo Patriarca de Constantinopla. As seis últimas igrejas s?o autocéfalas, mas n?o têm seus líderes reconhecidos como patriarcas. As que n?o têm notas referentes a seu reconhecimento est?o em plena comunh?o.[88][89][90][91][92]

Entre as Igrejas semiaut?nomas temos a Igreja Ortodoxa Cretense, Igreja Ortodoxa Estoniana, Igreja Ortodoxa da Let?nia e a Igreja Ortodoxa Russa no Exterior. Entre as Igrejas n?o reconhecidas, seja por cisma ou por n?o reconhecimento de seu autogoverno por nenhuma institui??o sen?o elas mesmas, temos:

Igrejas extintas

[editar | editar código fonte]

Anteriormente, existiram na Ucrania duas denomina??es n?o reconhecidas pela comunidade ortodoxa internacional. S?o elas a Patriarcado de Kiev e a Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana. Em 15 de dezembro de 2018, as duas igrejas, juntamente com parte da Igreja Ortodoxa Ucraniana (Patriarcado de Moscou) — à época a única igreja can?nica no país — , realizaram o Concílio de Unifica??o, e se fundiram para formar a atual Igreja Ortodoxa da Ucrania.[101]

Cismas entre as Igrejas

[editar | editar código fonte]

Em outubro de 2018, o Patriarcado de Constantinopla anulou a excomunh?o do clero da Patriarcado de Kiev e a Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana, com o objetivo de reconhecer a autocefalia da recém-formada Igreja Ortodoxa da Ucrania. Por essa raz?o, a Igreja Ortodoxa Russa, da qual anteriormente fazia parte a Igreja Ortodoxa Ucraniana can?nica, rompeu a comunh?o com Constantinopla.[102] Posteriormente o Patriarcado de Alexandria, a Igreja do Chipre e a Igreja da Grécia também reconheceram a Igreja Ortodoxa da Ucrania, raz?o pela qual a Igreja Ortodoxa Russa rompeu rela??es com essas Igrejas também.[95][96][97][98][99][100]

Outra ruptura parcial de comunh?o ocorre entre Antioquia e Jerusalém desde abril de 2014, em virtude da discordancia sobre qual das duas teria jurisdi??o sobre o Catar.[103]

Percentage distribution of Eastern Orthodox Christians by country

As estimativas mais confiáveis atualmente disponíveis indicam um número de adeptos ortodoxos orientais em cerca de 220 milh?es em todo o mundo,[11] tornando a Igreja Ortodoxa a segunda maior comunh?o crist? do mundo depois da Igreja Católica.[104]

De acordo com o Anuário de Demografia Religiosa Internacional de 2015, a popula??o crist? ortodoxa era de 4% da popula??o global em 2010, caindo de 7,1% em 1910. O estudo também encontrou uma diminui??o em termos proporcionais, com os crist?os ortodoxos orientais representando 12,2 % da popula??o crist? total do mundo em 2015, em compara??o com 20,4% um século antes.[105] Um relatório de 2017 do Pew Research Center alcan?ou números semelhantes, observando que a Igreja Ortodoxa teve um crescimento mais lento e menos propaga??o geográfica do que o catolicismo e o protestantismo, que foram impulsionados pelo colonialismo e pela atividade missionária em todo o mundo.[106]

Catedral de S?o Basílio, em Moscou. A Igreja Ortodoxa Russa abriga cerca de metade dos crist?os ortodoxos do mundo[107][108]

Mais de dois ter?os de todos os membros ortodoxos orientais est?o concentrados no sul da Europa, Europa Oriental e Rússia,[109] com minorias significativas na ásia Central e no Levante. No entanto, a Igreja Ortodoxa tornou-se mais globalizada no último século, vendo um maior crescimento na Europa Ocidental, nas Américas e em partes da áfrica; as igrejas est?o presentes nas principais cidades da maioria dos países.[110] Os adeptos constituem a maior comunidade religiosa única na Rússia[107] — que é o lar de cerca de metade dos crist?os ortodoxos do mundo — e s?o a maioria na Ucrania,[108][111] Romênia,[108] Bielorrússia,[112] Grécia,[108] Sérvia,[108] Bulgária,[108] Moldávia,[108] Geórgia,[108] Maced?nia do Norte,[108] Chipre[108] e Montenegro;[108] comunidades ortodoxas também dominam o territórios disputados da Abecásia, Ossétia do Sul e Transnístria. Minorias ortodoxas orientais significativas existem na Bósnia e Herzegovina,[108] Let?nia,[113] Est?nia,[114] Cazaquist?o,[115] Quirguist?o,[116] Líbano,[117] Albania, Síria[108] e muitos outros países.

O cristianismo ortodoxo é a religi?o que mais cresce em certos países ocidentais, principalmente através da migra??o de m?o-de-obra da Europa Oriental e, em menor grau, da convers?o.[118] A Irlanda dobrou sua popula??o crist? ortodoxa entre 2006 e 2011.[118][119][120] A Espanha e a Alemanha têm as maiores comunidades da Europa Ocidental, com cerca de 1,5 milh?o cada, seguidas pela Itália com cerca de 900 mil e a Fran?a com entre 500 mil e 700 mil. Nas Américas, quatro países têm mais de 100 mil crist?os ortodoxos orientais: Canadá, México, Brasil e Estados Unidos; todos, exceto o último, tinham menos de 20 mil na virada do século XX.[121] Os EUA viram sua comunidade mais do que quadruplicar desde 1910, de 460 mil para 1,8 milh?o em 2017,[121] consequentemente, o número de paróquias ortodoxas orientais tem crescido, com um aumento de 16% entre 2000 e 2010.[122]

A Turquia, que durante séculos teve uma das maiores comunidades ortodoxas, viu sua popula??o crist? total cair de aproximadamente um quinto em 1914 para 2,5% em 1927.[123] Isso se deveu principalmente à dissolu??o do Império Otomano, que viu a maioria dos territórios crist?os se tornarem na??es independentes. A popula??o crist? restante foi reduzida ainda mais por genocídios em larga escala contra as comunidades armênia, grega e assíria; subsequentes intercambios populacionais entre a Grécia e a Turquia[124] e a Bulgária e a Turquia; e emigra??o associada de crist?os para países estrangeiros (principalmente na Europa e nas Américas).[125] Hoje, apenas 0,2% da popula??o da Turquia representa judeus ou várias denomina??es crist?s (320 mil).[126][108]

Cantores cantando no kliros na Igreja de S?o Jorge, Patriarcado de Constantinopla

De forma geral, a Igreja Ortodoxa está fortemente associada ao rito bizantino, ainda que este traga varia??es locais. Até o século XVII, havia consideráveis diferen?as entre os ritos eslavos e os bizantinos, mas reformas do Patriarca Nikon de Moscou diminuíram tal variedade, aproximando drasticamente o uso pela Igreja Ortodoxa Russa daquele encontrado em livros litúrgicos de procedência constantinopolitana, gerando recens?o crescentemente introduzida em outras Igrejas eslavas em decorrência da influência russa sobre ortodoxos sob jugo otomano.[127][128]

Esta medida, contudo, n?o privou a Igreja Ortodoxa de sua diversidade litúrgica original. A Igreja Ortodoxa Georgiana, por exemplo, preserva alguns tra?os de suas práticas anteriores à introdu??o do rito bizantino no país, como formas particulares de iconografia e canto polif?nico, crescentemente refor?adas por esta Igreja como forma de reafirma??o nacional.[129][130] A institui??o dos Edinoverie, velhos crentes admitidos na Igreja russa oficial a partir do século XVIII, reintroduziu as práticas pré-nikonianas na Igreja.[131] Ainda, o fen?meno da Ortodoxia de rito ocidental a partir do século XIX reabriu as portas para diversos ritos romanos adaptados, estes n?o praticados por ortodoxos desde o fim do Mosteiro de Amálfion no século XIII, reduto beneditino no Monte Atos.[132]

Catedral Metropolitana Ortodoxa, sede da Arquidiocese Ortodoxa Antioquina de S?o Paulo e Todo o Brasil

A Igreja Ortodoxa é presente no Brasil tanto por imigrantes e seus descendentes quanto por comunidades inteiras de brasileiros convertidos. A primeira Divina Liturgia do país da qual se tem registro foi celebrada em 1897, com a primeira paróquia, a Igreja da Anuncia??o à Nossa Senhora, construída em S?o Paulo em 1904 pela comunidade sírio-libanesa e presidida pelo Arquimandrita Silvestros As-Seghir como vicariato patriarcal da Igreja de Antioquia. Em 1958, essa comunidade seria elevada ao status de arquidiocese, com Ignatios Ferzli presidindo-a como o primeiro bispo residente no país.[133] [134]

O território brasileiro hoje conta com igrejas ortodoxas das jurisdi??es de Antioquia (tanto pela Arquidiocese Ortodoxa Antioquina de S?o Paulo e Todo o Brasil, quanto pelo Vicariato Patriarcal), de jurisdi??o russa, do Patriarcado Ecumênico (tanto pela Arquidiocese Grega quanto pela Eparquia Ucraniana), da Polonesa e da Sérvia. Em um primeiro momento erguidas e mantidas apenas por imigrantes, as Igrejas ortodoxas no Brasil contam com um considerável crescimento no número de brasileiros convertidos, contando também com trabalho missionário no país. O censo demográfico do Brasil de 2010 contou 131571 crist?os ortodoxos no Brasil.[135]

Apesar de toda a Europa Ocidental ser clamada como território can?nico próprio pelo Patriarcado Ecuménico, existem em Portugal, além da presen?a da Igreja Grega sob o omofório deste Patriarca, a Igreja Ortodoxa Búlgara, a Russa e a Romena.[136] O XV Recenseamento Geral da Popula??o de Portugal contou 56 550 ortodoxos no país dentre a popula??o com 15 anos ou mais, apesar de, como no caso do Brasil, fazer-se necessário atentar-se para grupos que n?o s?o parte da Igreja, como a dita Igreja Católica Ortodoxa Lusitana.[137] N?o há bispos residentes em Portugal em comunh?o com o restante da Igreja, apesar de já ter havido no passado, antes de os bispos da Igreja Ortodoxa Polonesa no país separar-se do Sínodo.[138]

Há paróquias ortodoxas em Mo?ambique, todas no território eclesial da Igreja Ortodoxa Grega de Alexandria. Estas paróquias já estiveram, em momentos diferentes, sob a Metrópole de Joanesburgo e sob a Diocese do Zimbábue, mas existe desde 2006 uma Diocese de Maputo, hoje ocupada pelo Bispo Jo?o Tsaftarides.[139] A primeira paróquia ortodoxa no sul da áfrica foi edificada no país, o Templo Sagrado da Santa Trindade, a partir de 1876. A maior parte dos ortodoxos do país é de origem grega, mas há nativos convertidos. O Censo de 2007 contabilizou apenas as maiores denomina??es religiosas no país, deixando de lado a popula??o ortodoxa.[140]

Notas

  1. O protestantismo, como um todo, n?o é uma única igreja, e nem uma única denomina??o

Referências

  1. Stanford, Peter. ?Roman Catholic Church?. BBC Religions. BBC. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  2. A Greek-English Lexicon: δ?ξα
  3. a b ?Eastern Orthodoxy?. Encyclop?dia Britannica Online 
  4. a b Ellwood, Robert S.; Alles, Gregory D. (2007). Ellwood Encyclopedia of World Religions. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-4381-1038-7 
  5. a b Tsichlis, Fr. Steven. ?Frequently Asked Questions About the Orthodox Church?. St. Paul's Greek Orthodox Church, Irvine, CA. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 10 de dezembro de 2013 
  6. Jo?o Paulo II (1995). Vaticano, ed. ?Carta Apostólica pelo IV Centário da Uni?o de Brest?. Consultado em 5 de junho de 2023 
  7. Sílvia S?nia Sim?es (20 de fevereiro de 2020). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ed. ?Bizancio, Pérsia e ásia Central, pólos de difus?o do Nestorianismo?. Consultado em 5 de junho de 2023 
  8. Johnson, Todd M. ?Status of Global Christianity, 2019, in the Context of 1900–2050? (PDF). Center for the Study of Global Christianity 
  9. Parry, Dimitri; Melling, Sidney H.; Brady; Griffith, David J.; Healey, eds. (1 de setembro de 2017). ?Eastern Orthodox?. The Blackwell Dictionary of Eastern Christianity. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd. 170 páginas. ISBN 978-1-4051-6658-4. doi:10.1002/9781405166584 
  10. Fairchild, Mary (17 de mar?o de 2017). ?Eastern Orthodox Denomination?. ThoughtCo. Consultado em 19 de outubro de 2018 
  11. a b Brien, Joanne O.; Palmer, Martin (2007). The Atlas of Religion. [S.l.]: University of California Press. p. 22. ISBN 978-0-520-24917-2. There are over 220 million Orthodox Christians worldwide. 
  12. a b ?BBC – Religions – Christianity: Eastern Orthodox Church?. www.bbc.co.uk 
  13. ?The Patriarch Bartholomew?. 60 Minutes. CBS. 20 de dezembro de 2009. Consultado em 26 de junho de 2021 
  14. ?Biography - The Ecumenical Patriarchate?. www.patriarchate.org. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  15. Winfield, Nicole; Fraser, Suzan (30 de novembro de 2014). ?Pope Francis Bows, Asks For Blessing From Ecumenical Patriarch Bartholomew In Extraordinary Display Of Christian Unity?. Huffington Post. Consultado em 11 de dezembro de 2019. Arquivado do original em 17 de mar?o de 2016 
  16. Finding Global Balance. [S.l.]: World Bank Publications. 2005. Consultado em 2 de agosto de 2015 
  17. Ware 1993, p. 8.
  18. ?The Orthodox Faith – Volume I – Doctrine and Scripture – The Symbol of Faith – Church?. www.oca.org. Consultado em 27 de julho de 2020 
  19. Meyendorff, John (1983). Byzantine Theology: Historical Trends and Doctrinal Themes. [S.l.]: Fordham University Press 
  20. Peter, Laurence (17 de outubro de 2018). ?Orthodox Church split: Five reasons why it matters?. BBC 
  21. ?Orthodox Christianity's geographic center remains in Central and Eastern Europe?. Pew Research Center's Religion & Public Life Project. 8 de novembro de 2017. Consultado em 9 de dezembro de 2020 
  22. Harriet Sherwood (13 de janeiro de 2016). ?Christians flee growing persecution in Africa and Middle East?. The Guardian 
  23. Huma Haider University of Birmingham (16 de fevereiro de 2017). ?K4D The Persecution of Christians in the Middle East? (PDF). Publishing Service U.K. Government 
  24. Parry, Dimitri; Melling, Sidney H.; Brady; Griffith, David J.; Healey, eds. (1 de setembro de 2017). ?Eastern Orthodox?. The Blackwell Dictionary of Eastern Christianity. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd. pp. 169–70. ISBN 978-1-4051-6658-4. doi:10.1002/9781405166584 
  25. a b Prokurat, ed. (1996). ?ECUMENICAL COUNCILS?. Historical dictionary of the Orthodox church. [S.l.]: Scarecrow Press. pp. 114–5. ISBN 0-8108-3081-7. OCLC 797749844 
  26. a b Parry, Dimitri; Melling, Sidney H.; Brady; Griffith, David J.; Healey, eds. (1 de setembro de 2017). ?ecumenical councils?. The Blackwell Dictionary of Eastern Christianity. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd. pp. 171–2. ISBN 978-1-4051-6658-4. doi:10.1002/9781405166584 
  27. Cleenewerck 2009, pp. 100–101.
  28. ?About Orthodox?. Saint Mary Antiochian Orthodox Church, Pawtucket, RI. Consultado em 4 de maio de 2014 
  29. ?To be an Orthodox Christian ....?. Orthodox Christian Church in Thailand (Moscow Patriarchate). Consultado em 4 de maio de 2014 
  30. Richard R. Losch (1 de maio de 2002). The Many Faces of Faith: A Guide to World Religions and Christian Traditions. [S.l.]: Wm. B. Eerdmans Publishing. ISBN 978-0-8028-0521-8 
  31. The monks of Decani Monastery, Kosovo. ?The Orthodox Church, An Introduction?. Orthodox Christian Information Center. Consultado em 3 de maio de 2014 
  32. ?What We Believe?. The Orthodox Church. The Diocese of Eastern Pennsylvania, Orthodox Church in America. Consultado em 3 de maio de 2014 
  33. ?About Orthodoxy?. The Orthodox Church. Berlin, MD: Christ the Saviour Orthodox Church. Consultado em 3 de maio de 2014 
  34. ?The Holy Orthodox Christian Church: Its Faith and Life?. ArchangelsBooks.com. Consultado em 4 de maio de 2014 
  35. ?Orthodox Christianity – Introduction?. Serbian Orthodox Diocese of Ras and Prizren. Consultado em 4 de maio de 2014 
  36. ?About Orthodoxy?. Holy Ascension Orthodox Church, Frackville, PA. Consultado em 4 de maio de 2014 
  37. ?Eastern Orthodoxy | Definition, Origin, History, & Facts | Britannica?. www.britannica.com. Consultado em 11 de novembro de 2021 
  38. Merriam-Webster Encyclopedia of World Religions 1999, p. 309: "The official designation of the church in Eastern Orthodox liturgical or canonical texts is 'the Orthodox Catholic Church.'".
  39. Ware 1993, p. 307.
  40. Fitzgerald 1998, p. 8.
  41. De Vie 1945.
  42. Nielsen, Johnson & Ellis 2001, p. 248 "In the Eastern Orthodox Catholic Church, authority".
  43. Fortescue 1908, p. 255 "it is all gathered together and still lives in the Holy Apostolic Orthodox Catholic Church of the Seven Councils.".
  44. Schadé Encyclopedia of World Religions 2006.
  45. Losch 2002, p. 76.
  46. Merriam-Webster Encyclopedia of World Religions 1999, pp. 309–310.
  47. ?The Longer Catechism of The Orthodox, Catholic, Eastern Church?. Pravoslavieto.com. Consultado em 27 de setembro de 2021 
  48. Encyclop?dia Britannica Online, "Eastern Orthodoxy".
  49. Fitzgerald, Thomas (9 de janeiro de 1996). ?The Orthodox Church: An Introduction?. Greek Orthodox Archdiocese of America. Consultado em 11 de junho de 2016. Arquivado do original em 3 de junho de 2016 
  50. Atos dos Apóstolos 11:19-26
  51. a b c d e f WARE, Kallistos. The Orthodox Church
  52. Decis?es do Concílio de Niceia em italiano
  53. Decis?es do Concílio de Niceia em inglês
  54. Radeck, Francisco; Dominic Radecki (2004). Tumultuous Times - Twenty General Councils Of The Catholic Church & Vatican II And Its Aftermath.] St. Joseph's Media, p. 79. ISBN 978-0-9715061-0-7.
  55. ?Philip Schaff: NPNF2-14. The Seven Ecumenical Councils - Christian Classics Ethereal Library?. www.ccel.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  56. Malankara Mar Thoma Syrian Church: Heritage
  57. CNEWA: The Chaldean Catholic Church
  58. Greek Orthodox Archdiocese of America: Fourth Ecumenical Council
  59. Got Questions? "What is Coptic Christianity, and what do Coptic Christians believe?"
  60. ?The Seventh Ecumenical Council - Theology - Greek Orthodox Archdiocese of America?. www.goarch.org (em inglês). Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  61. История на Първото българско Царство. II. От славянизацията на държавата до падането на Първото царство (852—1018), por Vasil Zlatarski. (em maced?nio)
  62. Philip Schaff, Conflict of the Eastern and Western Churches
  63. PHOTIOS, St. The Mystagogy of the Holy Spirit
  64. Wells, Colin (2006). Sailing from Byzantium: How a Lost Empire Shaped the World. Nova Iorque: Bantam Dell. ISBN 9780553382730 
  65. a b Audiência Geral do Papa Bento XVI, 17 de junho de 2009. Visitado em: 17 de janeiro de 2017.
  66. Vlasto, A. P. (1970). The Entry of the Slavs into Christendom: An Introduction to the Medieval History of the Slavs. Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-07459-9 
  67. Touchstone The Thessalonian Brothers, por Mark Eliot Nuckols. Visitado em: 17 de janeiro de 2017.
  68. ?Ninth Ecumenical Council - OrthodoxWiki?. orthodoxwiki.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  69. Parry, Ken; David Melling (editors) (1999). The Blackwell Dictionary of Eastern Christianity. Malden, MA.: Blackwell Publishing. p. 490. ISBN 0-631-23203-6 
  70. KIDD, B. J. The Churches of Eastern Christendom, p. 304.
  71. Pew Research Center, "Religious composition of adults in Alaska"
  72. Ostling, Richard. "Cross meets Kremlin", TIME Magazine, 24 June 2001. Retrieved 7 April 2008. Arquivado julho 22, 2007 no WebCite
  73. Доклад Святейшего Патриарха Кирилла на Архиерейском Соборе Русской Православной Церкви (2 февраля 2016 года) / Официальные документы / Патриархия.ru
  74. ?Cópia arquivada?. Consultado em 5 de setembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2007 
  75. David Holley (18 de maio de 2007). ?Russian Orthodox split is mended?. Los Angeles Times  (em inglês)
  76. a b ?Eastern Orthodox Church?. BBC. Consultado em 26 de julho de 2015 
  77. a b ?Eastern Orthodoxy?. www.religionfacts.com. Consultado em 26 de julho de 2015. Arquivado do original em 27 de junho de 2015 
  78. ?The Primacy of the See of Constantinople in Theory and Practice* - Theology - Greek Orthodox Archdiocese of America?. www.goarch.org. Consultado em 9 de dezembro de 2020 
  79. ?First Without Equals – A Response to the Text on Primacy of the Moscow Patriarchate?. ocl.org. Consultado em 9 de dezembro de 2020 
  80. ?Archpriest Vadim Leonov. Constantinople Papism?. OrthoChristian.Com. Consultado em 9 de janeiro de 2019 
  81. ?Archpriest Andrei Novikov. The Apotheosis of Eastern Papism?. OrthoChristian.Com. Consultado em 9 de janeiro de 2019 
  82. ?Ecumenical Patriarch: Allegations spread about "papal claims" of the Ecumenical Patriarchate are completely false?. Orthodox Times. 14 de dezembro de 2020. Consultado em 15 de dezembro de 2020 
  83. Morris, Fr. John (Outubro de 2007). ?An Orthodox Response to the Recent Roman Catholic Declaration on the Nature of the Church?. The Word (Outubro de 2007). Consultado em 22 de maio de 2014 
  84. Salamone, Frank A. (2004). Levinson, David, ed. Encyclopedia of Religious Rites, Rituals, and Festivals. New York: Routledge. 304 páginas. ISBN 0-415-94180-6 
  85. ?The Orthodox Churches – The Holy and Great Council of the Orthodox Church?. www.holycouncil.org 
  86. Testorides, Konstantin. ?Churches of Serbia, North Macedonia, end decades-old dispute?. ABC. Associated Press. Consultado em 25 de maio de 2022. Cópia arquivada em 25 de maio de 2022 
  87. ?List of autocephalous and autonomous churches - OrthodoxWiki?. orthodoxwiki.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  88. ?Orthodox World Churches?. www.oca.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  89. ?Eastern Orthodoxy?. World Council of Churches (em inglês). Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  90. ?Iglesias ortodoxas (bizantinas) | World Council of Churches?. www.oikoumene.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  91. ?BBC - Religions - Christianity: Eastern Orthodox Church?. www.bbc.co.uk (em inglês). Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  92. ?Orthodoxy in China?. www.orthodox.cn. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  93. ?Igreja da Maced?nia recebe tomos de autocefalia da Igreja Séria?. www.oorthochristian.com/. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  94. a b ?OCU сlaims to be recognized by Alexandrian Church - RISU?. Religious Information Service of Ukraine (em inglês). Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  95. a b ?Metropolitan Epiphanius: The Church of Greece recognized de facto our Church (upd)?. Orthodox Times (em inglês). 29 de julho de 2019. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  96. a b ?Ecumenical Patriarchate's official website lists Orthodox Church of Ukraine - RISU?. Religious Information Service of Ukraine (em inglês). Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  97. a b ?The document of the recognition of the Church of Greece has arrived in Kyiv (upd)?. Orthodox Times (em inglês). 29 de outubro de 2019. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  98. a b ?Patriarchate of Alexandria recognizes Autocephalous Church of Ukraine (upd)?. Orthodox Times (em inglês). 8 de novembro de 2019. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  99. a b ?Archbishop of Cyprus commemorates Metropolitan Epifaniy of Kyiv for first time (upd)?. Orthodox Times (em inglês). 24 de outubro de 2020. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  100. ?Epifaniy: Orthodox Church of Ukraine counts nearly 7,000 parishes and is open to other communities?. risu.org.ua. Consultado em 10 de janeiro de 2019 
  101. ?Igreja Ortodoxa Russa rompe com Patriarcado de Constantinopla?. G1. 15 de outubro de 2018 
  102. ?Church of Antioch breaks off eucharistic communion with Patriarchate of Jerusalem?. Orthodox Christianity (em inglês). 5 de maio de 2014 
  103. ?Major branches of religions ranked by number of adherents?. adherents.com. Consultado em 22 de maio de 2014. Cópia arquivada em 19 de agosto de 1999 
  104. Yearbook of International Religious Demography 2015. [S.l.]: Brill. 29 de junho de 2015. p. 156. ISBN 978-90-04-29739-5 
  105. ?Orthodox Christianity in the 21st Century?. Pew Research Center's Religion & Public Life Project. 8 de novembro de 2017. Consultado em 24 de maio de 2021 
  106. a b ?Orthodox belonging to Church – 41%?. sreda.org. Moscow. 19 de outubro de 2012 
  107. a b c d e f g h i j k l m n  Este artigo incorpora material em domínio público do sítio eletr?nico ou documento de CIA World Factbook.
  108. Sintia Radu, Orthodoxism Is Declining in the Overall Christian Population U.S. News (6 de dezembro de 2017).
  109. Veronis, Luke (21 de mar?o de 2011), ?Orthodox Missions?, Encyclopedia of Christianity Online (em inglês), Brill, consultado em 8 de dezembro de 2021 
  110. Sparkle Design Studio. ?Опитування: В?руючим яко? церкви, конфес?? Ви себе вважа?те? // Центр Разумкова?. Arquivado do original em 8 de abril de 2014 
  111. ?Religion and denominations in the Republic of Belarus by the Commissioner on Religions and Nationalities of the Republic of Belarus from November 2011? (PDF) 
  112. ?Tieslietu ministrija iesniegtie religisko organizaciju parskati par darbibu 2011. gada? (em let?o). Consultado em 25 de julho de 2012. Arquivado do original em 26 de novembro de 2012 
  113. "Statistical database: Population Census 2000 – Religious affiliation" . Statistics Estonia. 22 de outubro de 2002. Acessado em 18 de fevereiro de 2011
  114. Table 28, 2013 Census Data – QuickStats About Culture and Identity – Tables.
  115. ?Kyrgyzstan?. State.gov. Consultado em 17 de abril de 2010 
  116. Lebanon – International Religious Freedom Report 2010 U.S. Department of State. Acessado em 14 de fevereiro de 2010.
  117. a b Maria H?mmerli; Jean-Fran?ois Mayer (28 de agosto de 2014). Orthodox Identities in Western Europe: Migration, Settlement and Innovation. [S.l.]: Ashgate Publishing, Ltd. p. 229. ISBN 978-1-4094-6754-0 
  118. Arthur Aughey; John Oakland (17 de dezembro de 2013). Irish Civilization: An Introduction. [S.l.]: Routledge. p. 99. ISBN 978-1-317-67850-2 
  119. ?Number of Orthodox Christians in Ireland doubled over five years?. pravoslavie.ru. Moscow: Sretensky Monastery. 1 de novembro de 2012. Consultado em 23 de maio de 2014 
  120. a b ?Orthodox Christianity's geographic center remains in Central and Eastern Europe?. Pew Research Center's Religion & Public Life Project. 8 de novembro de 2017. Consultado em 24 de maio de 2021 
  121. Jones, Whitney (6 de outubro de 2010). ?Report finds strong growth in U.S. Orthodox Churches?. huffingtonpost.com. New York. Religion News Service. Consultado em 23 de maio de 2014. Cópia arquivada em 10 de outubro de 2010 
  122. ??duygu, Ahmet; Tokta?, ?ule; Soner, B. Ali (1 de fevereiro de 2008). ?The politics of population in a nation-building process: emigration of non-Muslims from Turkey?. Ethnic and Racial Studies. 31 (2): 358–389. ISSN 0141-9870. doi:10.1080/01419870701491937 
  123. ?Chapter The refugees question in Greece (1821–1930) in "Θ?ματα Νεοελληνικ?? Ιστορ?α?", ΟΕΔΒ ("Topics from Modern Greek History"). 8th edition? (PDF). Nikolaos Andriotis. 2008 
  124. Quarterly, Middle East (2001). ?'Editors' Introduction: Why a Special Issue?: Disappearing Christians of the Middle East? (PDF). Editors' Introduction. Middle East Quarterly. Consultado em 11 de junho de 2013 
  125. ?Global Christianity – A Report on the Size and Distribution of the World's Christian Population? (PDF). Pew Research Center 
  126. Shipman, Andrew (1913). ?Ruthenian Rite?. Catholic Encyclopedia (em inglês). 13. Nova Iorque: Robert Appleton Company. Consultado em 4 de mar?o de 2018 
  127. Suprun, A.E.; Moldovan, A.M. (2005). ?Старославянский и церковнославянский язык?. In: A.A. Kibrik. Славянские языки. Col: Языки мира. Moscou: Academia. pp. 29—69. ISBN 978-5-4469-0830-1 
  128. Wolves, Max (2005). Orthodox Worship in the Georgian Context (Tese) (em inglês). Consultado em 4 de mar?o de 2018 
  129. ???????????? ???????? ????? ???????: 2003 ???? 18 ???????? ?????? ??????????. Orthodoxy.ge (em georgiano). Consultado em 4 de mar?o de 2018 
  130. ?Что такое единоверие??. Pravaya.ru (em russo). Consultado em 4 de mar?o de 2018 
  131. Keller, Fr. Hieromonk Aidan (2002). Amalfion: Western Rite Monastery of Mt. Athos (PDF) (Tese) (em inglês). Austin (TX): St. Hilarion Press. Arquivado do original (PDF) em 12 de janeiro de 2012 
  132. ?Breve História da Ortodoxia no Brasil?. Igreja Ortodoxa Antioquina. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  133. ??????? 10 (08-08-1997)? (em árabe). addiyar.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  134. IBGE. Tabela 1.4.1 - Popula??o residente, por situa??o do domicílio e sexo, segundo os grupos de religi?o - Brasil - 2010.
  135. ?Ortodoxia Portugal?. Consultado em 2 de abril de 2016. Arquivado do original em 19 de abril de 2016 
  136. INE - Censos 2011: Popula??o residente com 15 e mais anos de idade (N.o) por Local de residência (à data dos Censos 2011) e Religi?o; Decenal
  137. ?Eparquia Ortodoxa do Brasil?. www.igrejaortodoxa.com. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  138. ?Ioannis (Tsaftarides) of Zambia - OrthodoxWiki?. orthodoxwiki.org. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  139. INE: Apresenta??o dos resultados definitivos e de indicadores sócio-demográficos do Censo 2007 Arquivado em 18 de abril de 2016, no Wayback Machine.

Liga??es externas

[editar | editar código fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
Wikinotícias Categoria no Wikinotícias
AB型血型有什么优势 本虚标实是什么意思 浅表性胃炎吃什么药效果好 接风是什么意思 冠状沟有溃疡是什么病
巨细胞病毒是什么 痛风不能吃什么食物表 子宫肌瘤吃什么食物 份量是什么意思 什么糖不能吃
小孩肚子疼是什么原因 老是打喷嚏是什么原因 什么是糖化血红蛋白 急性阴道炎是什么引起的 前列腺是什么东西
口腔溃疡挂什么科就诊 肚脐连着什么器官 痛风什么东西不可以吃 年上和年下是什么意思 儿童流鼻血挂什么科
双离合什么意思hanqikai.com 吃什么可以变胖hanqikai.com 吃什么补叶酸最快hcv9jop5ns9r.cn 罗汉果可以和什么一起泡水喝helloaicloud.com 循环利息是什么意思chuanglingweilai.com
为什么同房不怀孕原因beikeqingting.com 牡丹和芍药有什么区别hcv8jop8ns7r.cn 漏斗胸是什么原因造成的cj623037.com 什么是脑白质病hcv7jop9ns0r.cn s倾向是什么意思hcv7jop7ns2r.cn
仁字五行属什么hcv7jop9ns3r.cn 乙肝表面抗体阳性什么意思hcv7jop4ns6r.cn 透声差是什么意思hcv8jop2ns3r.cn 十一月十九是什么星座hcv9jop2ns9r.cn 小孩抽动症是什么引起的hcv9jop4ns9r.cn
冰丝和天丝有什么区别hcv9jop1ns3r.cn 一喝酒就脸红是什么原因travellingsim.com 硫磺是什么hcv9jop2ns6r.cn 怀孕吃什么药可以流掉hcv9jop2ns5r.cn g18k金是什么意思chuanglingweilai.com
百度