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História (do grego antigo ?στορ?α, transl.: historía, que significa "pesquisa", "conhecimento advindo da investiga??o")[1] é o estudo e a documenta??o sistemática do passado humano.[2] O período de acontecimentos anteriores à inven??o dos sistemas de escrita é considerado pré-história.[3] "História" é um termo abrangente que abarca eventos passados, bem como a memória, a descoberta, a cole??o, a organiza??o, a apresenta??o e a interpreta??o destes eventos. Os historiadores buscam o conhecimento do passado usando fontes históricas, como documentos escritos, relatos orais, arte e artefatos materiais e marcadores ecológicos.[4]
A história é uma disciplina acadêmica que utiliza uma narrativa para descrever, examinar, questionar e analisar eventos passados e pesquisar seus padr?es de causa e efeito.[5][6] Os historiadores debatem qual narrativa explica melhor um evento, assim como o significado das diferentes causas e efeitos, a natureza da história como um fim em si mesma e a sua utilidade para dar perspectiva aos problemas do presente.[5][7][8][9]
Histórias comuns a uma determinada cultura, mas que n?o s?o apoiadas por fontes externas (como os contos que cercam o Rei Artur), s?o geralmente classificadas como patrim?nio cultural ou lendas.[10][11] A história difere do mito porque é apoiada por evidências verificáveis. No entanto, influências culturais antigas ajudaram a criar interpreta??es variáveis da natureza da história, que evoluíram ao longo dos séculos e continuam a mudar atualmente. O estudo moderno da história é amplo e inclui a pesquisa de regi?es específicas e de certos elementos tópicos ou temáticos da investiga??o histórica. A história geralmente é ensinada como uma disciplina parte do currículo do ensino primário e secundário, mas o estudo acadêmico da história também é uma disciplina importante no ensino superior.
Heródoto, um historiador grego do século V a.C., é frequentemente considerado o "pai da história", como um dos primeiros historiadores da tradi??o ocidental,[12] embora tenha sido criticado como o "pai das mentiras".[13][14] Junto com seu contemporaneo Tucídides, ele ajudou a formar as bases para o estudo moderno de eventos e sociedades passadas.[15] Suas obras continuam a ser lidas atualmente e a lacuna entre Heródoto, com foco na cultura, e Tucídides, com foco militar, continua sendo um ponto de discórdia ou abordagem na escrita histórica moderna. No Leste Asiático, uma cr?nica estatal, os Anais de Primavera e Outono, tinha a reputa??o de datar de 722 a.C., embora apenas textos do século II a.C. tenham sobrevivido.
Etimologia
A palavra história vem de historia ( em grego clássico: ?στορ?α).[16] Foi neste sentido que Aristóteles usou a palavra na sua obra Da História dos Animais.[17] A palavra ancestral ?στωρ é atestada desde o início nos hinos homéricos, Heráclito, o juramento dos efebos (jovens do sexo masculino) atenienses e em inscri??es boeóticas (no sentido jurídico, "juiz" ou "testemunha", ou similar). A palavra grega foi emprestada para o latim clássico como historia, que significa "investiga??o, pesquisa, relato, descri??o de eventos passados".[18]
Descri??o

Os historiadores escrevem no contexto do seu próprio tempo e tendo em devida conta as ideias atualmente dominantes sobre como interpretar o passado e, por vezes, escrevem para fornecer li??es para a sua própria sociedade. Nas palavras do historiador italiano Benedetto Croce: “Toda história é história contemporanea”. A história é facilitada pela forma??o de um “verdadeiro discurso do passado” através da produ??o de narrativas e análises de acontecimentos passados relativos à espécie humana.[19]
Todos os eventos que s?o lembrados e preservados de alguma forma autêntica constituem o registro histórico.[20] A tarefa do discurso histórico é identificar as fontes que podem contribuir de forma mais útil para a produ??o de relatos precisos do passado. Portanto, a constitui??o do arquivo do historiador é o resultado da circunscri??o de um arquivo mais geral, invalidando o uso de certos textos e documentos (falsificando as suas pretens?es de representar o “verdadeiro passado”). Parte do papel do historiador é usar de forma hábil e objetiva as muitas fontes do passado, mais frequentemente encontradas nos arquivos. O processo de cria??o de uma narrativa gera inevitavelmente debate, à medida que os historiadores relembram ou enfatizam diferentes acontecimentos do passado.[21]

O estudo da história às vezes foi classificado como parte das humanidades, outras vezes como parte das ciências sociais.[22] Pode ser visto como uma ponte entre essas duas grandes áreas, incorporando metodologias de ambas. Alguns historiadores apoiam fortemente uma ou outra classifica??o.[23] No século XX, a Escola dos Annales revolucionou o estudo da história, ao usar disciplinas externas como economia, sociologia e geografia no estudo da história global.[24]
Tradicionalmente, os historiadores registram acontecimentos do passado, quer por escrito, quer através da transmiss?o de uma tradi??o oral, e tentam responder a quest?es históricas através do estudo de documentos escritos e relatos orais. Desde o início, os historiadores usaram fontes como monumentos, inscri??es e imagens. Em geral, as fontes do conhecimento histórico podem ser separadas em três categorias: o que está escrito, o que é dito e o que é preservado fisicamente, e os historiadores consultam frequentemente todas as três.[25][26][27]
A arqueologia é especialmente útil para desenterrar locais e objetos enterrados, que contribuem para o estudo da história. Os achados arqueológicos raramente s?o isolados, com fontes narrativas complementando suas descobertas. As metodologias e abordagens da arqueologia s?o independentes do campo da história. A arqueologia histórica é um ramo específico da arqueologia que frequentemente contrasta suas conclus?es com as de fontes textuais contemporaneas.[28]
Existem diversas formas pelas quais a história pode ser organizada, inclusive cronologicamente, culturalmente, territorialmente e tematicamente. Estas divis?es n?o s?o mutuamente exclusivas e existem interse??es significativas. é possível que os historiadores se preocupem tanto com o muito específico como com o muito geral, embora a tendência tenha sido para a especializa??o. A área denominada Grande História resiste a esta especializa??o e busca padr?es ou tendências universais. A história tem sido frequentemente estudada com algum objetivo prático ou teórico, mas pode ser estudada por simples curiosidade intelectual.[29]
Pré-história
A história humana é a memória da experiência passada do Homo sapiens sapiens em todo o mundo, tal como essa experiência foi preservada, em grande parte em registos escritos. Por "pré-história", os historiadores entendem a recupera??o do conhecimento do passado numa área onde n?o existem registos escritos, ou onde a escrita de uma cultura n?o é compreendida. Ao estudar pinturas, desenhos, esculturas e outros artefatos, algumas informa??es podem ser recuperadas mesmo na ausência de registro escrito. Desde o século XX, o estudo da pré-história é considerado essencial para evitar a exclus?o implícita da história de certas civiliza??es, como as da áfrica Subsaariana e da América pré-colombiana. Os historiadores do Ocidente têm sido criticados por se concentrarem desproporcionalmente no mundo ocidental.[30] Em 1961, o historiador britanico E. H. Carr escreveu:
A linha de demarca??o entre os tempos pré-históricos e históricos é cruzada quando as pessoas deixam de viver apenas no presente e passam a interessar-se conscientemente tanto pelo seu passado como pelo seu futuro. A história come?a com a transmiss?o da tradi??o; e tradi??o significa levar os hábitos e li??es do passado para o futuro. Registros do passado come?am a ser mantidos para o benefício das gera??es futuras.[31]
Historiografia

A historiografia tem vários significados relacionados.[32] Em primeiro lugar, pode referir-se à forma como a história foi produzida: a história do desenvolvimento de metodologias e práticas (por exemplo, a passagem de uma narrativa biográfica de curto prazo para uma análise temática de longo prazo). Em segundo lugar, pode referir-se ao que foi produzido: um corpo específico de escritos históricos (por exemplo, "historiografia medieval durante a década de 1960" significa "Obras de história medieval escritas durante a década de 1960").[32] Em terceiro lugar, pode referir-se à raz?o pela qual a história é produzida: a filosofia da história. Como uma análise das descri??es do passado, esta terceira concep??o pode relacionar-se com as duas primeiras na medida em que a análise geralmente se concentra nas narrativas, interpreta??es, cosmovis?o, uso de evidências ou método de apresenta??o de outros historiadores. Há debate acadêmico sobre se a história pode ser ensinada como uma narrativa única e coerente ou como uma série de narrativas concorrentes.[33][34]
Métodos
![]() No??es básicas do método histórico As seguintes quest?es s?o usadas por historiadores no trabalho moderno.
As quatro primeiras s?o conhecidas como crítica histórica; a quinta, crítica textual; e, em conjunto, críticas externas. A sexta e última pesquisa sobre uma fonte é chamada de crítica interna. |
Os europeus escreveram e publicaram extensivamente para reunir uma "história universal" no início do período moderno. Este corpus escrito e oral na Europa inclui encontros etnográficos, filosofia comparada, bem como descobertas arqueológicas.[35]
Heródoto, do século V a.C.,[36] foi aclamado como o "pai da história". No entanto, credita-se ao seu contemporaneo Tucídides ter abordado a história pela primeira vez com um método histórico bem desenvolvido na obra História da Guerra do Peloponeso. Tucídides, ao contrário de Heródoto, considerava a história como o produto das escolhas e a??es dos humanos e olhava para a causalidade, em vez do resultado da "interven??o divina" (embora o próprio Heródoto n?o estivesse totalmente comprometido com esta ideia).[36] Em seu método histórico, Tucídides enfatizou a cronologia, um ponto de vista nominalmente neutro, e que o mundo humano era o resultado de a??es humanas. Os historiadores gregos viam a história como cíclica, com eventos recorrentes regularmente.[37]
Houve um uso sofisticado do método histórico na China antiga e medieval. A base para a historiografia profissional no ásia Oriental foi estabelecida pelo historiador da corte Sima Qian (145–90 a.C.), autor dos Registros do Historiador (Shiji) e postumamente conhecido como o "pai da historiografia chinesa". Santo Agostinho foi influente no pensamento crist?o e ocidental no início do período medieval. Durante a Idade Média e o Renascimento, a história era frequentemente estudada através de uma perspectiva sagrada ou religiosa. Por volta de 1800, o filósofo e historiador alem?o Georg Wilhelm Friedrich Hegel trouxe a filosofia e uma abordagem mais secular ao estudo histórico.[29]
No prefácio de seu livro Muqaddimah (1377), o historiador e antigo sociólogo árabe Ibne Caldune alertou sobre 7 erros que ele pensava que os historiadores cometiam. Nesta crítica, ele abordou o passado como estranho e necessitado de interpreta??o. A originalidade de Caldune foi afirmar que a diferen?a cultural de outra época deve governar a avalia??o do material histórico relevante, distinguir os princípios segundo os quais seria possível tentar a avalia??o e sentir a necessidade de experiência, além de princípios racionais, a fim de avaliar uma cultura do passado. Caldune criticou a "supersti??o ociosa e a aceita??o acrítica de dados históricos". Ele introduziu um método científico no estudo da história e referiu-se a ele como sua "nova ciência".[38] Seu método lan?ou as bases para a observa??o do papel do Estado, da comunica??o, da propaganda e do preconceito sistemático na história,[39] e por isto é às vezes considerado o "pai da historiografia".[40][41] ou o "pai da a filosofia da história”.[42]
No mundo ocidental, os historiadores desenvolveram métodos modernos de historiografia nos séculos XVII e XVIII, especialmente na Fran?a e na Alemanha. Em 1851, Herbert Spencer resumiu estes métodos: "Dos sucessivos estratos de nossos depósitos históricos, eles [os historiadores] reúnem diligentemente todos os fragmentos altamente coloridos, atacam tudo o que é curioso e brilhante e riem como crian?as de suas brilhantes aquisi??es; enquanto isto, as ricas veias de sabedoria que se ramificam em meio a esse inútil escombro, jazem totalmente negligenciados. Volumes pesados de lixo s?o acumulados avidamente, enquanto aquelas massas de minério rico, que deveriam ter sido escavadas, e das quais verdades douradas poderiam ter sido fundidas, s?o deixadas sem serem ensinadas e sem serem procuradas."[43] Por "minério rico" Spencer quis dizer a teoria científica da história. Enquanto isso, Henry Thomas Buckle expressou o sonho de que a história se tornasse uma ciência: "No que diz respeito à natureza, eventos aparentemente os mais irregulares e caprichosos foram explicados e demonstraram estar de acordo com certas leis fixas e universais. Isto tem sido feito porque homens de habilidade e, acima de tudo, homens de pensamento paciente e incansável estudaram os acontecimentos com o objetivo de descobrir a sua regularidade e se os acontecimentos humanos fossem submetidos a um tratamento semelhante, temos todo o direito de esperar resultados semelhantes.[44] Ao contrário do sonho de Buckle, o historiador do século XIX com maior influência nos métodos foi Leopold von Ranke, na Alemanha. Ele limitou a história "ao que realmente aconteceu" e, com isso, afastou o campo da ciência. Para Ranke, os dados históricos deveriam ser coletados cuidadosamente, examinados objetivamente e elaborados com rigor crítico. Mas estes procedimentos "s?o apenas os pré-requisitos e preliminares da ciência. O cora??o da ciência é procurar ordem e regularidade nos dados que est?o sendo examinados e formular generaliza??es ou leis sobre eles."[45]
Como historiadores como Ranke e muitos que o seguiram o seguiram, n?o, a história n?o é uma ciência. Assim, se os historiadores nos dizem que, dada a maneira como pratica o seu ofício, este n?o pode ser considerado uma ciência, devemos acreditar na sua palavra. Se ele n?o estiver fazendo ciência, ent?o, seja o que for que esteja fazendo, ele n?o estará fazendo ciência. O historiador tradicional n?o é, portanto, nenhum cientista e a história, tal como é convencionalmente praticada, n?o é uma ciência.[46]
No século XX, os historiadores acadêmicos concentraram-se menos em narrativas nacionalistas épicas, que muitas vezes tendiam a glorificar a na??o ou os "grandes homens", e concentraram-se menos em análises mais objetivas e complexas das for?as sociais e intelectuais. Uma tendência importante da metodologia histórica no século XX foi tratar a história mais como uma ciência social do que como arte, o que tradicionalmente acontecia. Os principais defensores da história como ciência social eram um conjunto diversificado de estudiosos que incluía Fernand Braudel e E. H. Carr. Muitos s?o conhecidos pela sua abordagem multidisciplinar, por exemplo, Braudel combinava história com geografia. No entanto, essas abordagens n?o conseguiram produzir uma teoria da história. Até agora, apenas uma teoria da história veio de um historiador profissional.[47]
Atualmente, a maioria dos historiadores inicia suas pesquisas nos arquivos, seja em plataforma física ou digital. Frequentemente, prop?em um argumento e usam pesquisas para apoiá-lo. O historiador britanico John H. Arnold prop?s que a história é um argumento que cria a possibilidade de criar mudan?as.[4] Empresas de informa??o digital, como o Google, geraram controvérsia sobre o papel da censura na Internet no acesso à informa??o.[48]
Teoria marxista
A teoria marxista do materialismo histórico teoriza que a sociedade é fundamentalmente determinada pelas condi??es materiais em um determinado momento - em outras palavras, as rela??es que as pessoas mantêm umas com as outras, a fim de satisfazer necessidades básicas, como alimenta??o, vestuário e moradia, para si e para suas famílias.[49] No geral, Karl Marx e Friedrich Engels afirmaram ter identificado cinco fases sucessivas do desenvolvimento destas condi??es materiais na Europa Ocidental.[50] A historiografia marxista já foi ortodoxia na Uni?o Soviética, mas desde o colapso do comunismo, a sua influência foi significativamente reduzida.[51]
Potenciais deficiências na produ??o da história
Muitos historiadores acreditam que a produ??o da história está impregnada de preconceitos porque os eventos e fatos conhecidos na história podem ser interpretados de várias maneiras. O historiador alem?o Constantin Fasolt sugeriu que a história está ligada à política pela própria prática do silêncio.[52] Ele disse: "Uma segunda vis?o comum da liga??o entre história e política repousa na observa??o elementar de que os historiadores s?o frequentemente influenciados pela política."[52] Segundo Michel-Rolph Trouillot, o processo histórico está enraizado nos arquivos, portanto os silêncios, ou partes da história que s?o esquecidas, podem ser uma parte intencional de uma estratégia narrativa que dita como as áreas da história s?o lembradas.[21] As omiss?es históricas podem ocorrer de várias maneiras e podem ter um efeito profundo nos registros históricos. As informa??es também podem ser excluídas propositalmente ou omitidas acidentalmente. Os historiadores cunharam vários termos que descrevem o ato de omitir informa??es históricas, incluindo: "silenciamento",[21] "memória seletiva",[53] e "apagamentos".[54] Gerda Lerner, uma historiadora do século XX que concentrou grande parte do seu trabalho nas omiss?es históricas envolvendo as mulheres e as suas realiza??es, explicou o impacto negativo que estas omiss?es tiveram sobre os grupos minoritários.[53]
O historiador ambiental William Cronon prop?s três maneiras de combater preconceitos e garantir narrativas autênticas e precisas: as narrativas n?o devem contradizer fatos conhecidos, devem fazer sentido ecológico (especificamente para a história ambiental) e o trabalho publicado deve ser revisado pela comunidade acadêmica e outros historiadores para garantir responsabilidade.[54]
áreas de estudo
Estudos e campos específicos |
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Estas s?o abordagens da história; n?o est?o listadas histórias de outros campos, como história da ciência, história da matemática e história da filosofia .
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Locais geográficos

Localiza??es geográficas específicas podem formar a base do estudo histórico, por exemplo, continentes, países e cidades. Compreender por que os eventos históricos ocorreram é importante. Para fazer isto, os historiadores recorrem frequentemente aos métodos e à teoria da disciplina da geografia.[56] Segundo Jules Michelet no seu livro Histoire de France (1833), "sem base geográfica, os povos, os fazedores da história, parecem andar no ar".[57] Os padr?es climáticos, o abastecimento de água e a paisagem de um lugar afetam a vida das pessoas que ali vivem. Por exemplo, para explicar por que os antigos egípcios desenvolveram uma civiliza??o bem-sucedida, é essencial estudar a geografia do Egito. A civiliza??o egípcia foi construída às margens do rio Nilo, que inundava todos os anos, depositando solo em suas margens. O solo rico poderia ajudar os agricultores a cultivar culturas suficientes para alimentar as pessoas nas cidades. Isto significava que nem todos precisavam cultivar, ent?o algumas pessoas poderiam realizar outros trabalhos que ajudassem a desenvolver a civiliza??o. Há também o caso do clima, que historiadores como Ellsworth Huntington e Ellen Churchill Semple citaram como uma influência crucial no curso da história. Huntington e Semple argumentaram ainda que o clima tem impacto no temperamento racial.[58]
Política
A história política abrange o tipo de governo, os ramos do governo, os líderes, a legisla??o, o ativismo político, os partidos políticos e a vota??o.[59]
Militar
A história militar diz respeito à guerra, às estratégias, às batalhas, às armas e à psicologia do combate.[60] Desde os anos 1970, a "nova história militar" tem-se preocupado mais com os soldados do que com os generais, com a psicologia mais do que com as táticas e com o impacto mais amplo da guerra na sociedade e na cultura.[61]
Religiosa
A história da religi?o tem sido um tema principal para historiadores seculares e religiosos durante séculos e continua a ser ensinada em seminários e academias. Os principais periódicos incluem História da Igreja: Estudos do Cristianismo e Cultura, The Catholic Historical Review e History of Religions. Os tópicos variam amplamente, desde dimens?es políticas, culturais e artísticas até teologia e liturgia.[62] Esta disciplina estuda religi?es de todas as regi?es e áreas do mundo onde os humanos viveram.[63]
Social
A história social, às vezes chamada de "nova história social", é o campo que inclui a história das pessoas comuns e suas estratégias e institui??es para lidar com a vida.[64] Em sua "era de ouro", nas décadas de 1960 e 1970, foi um campo de grande crescimento entre os acadêmicos e ainda está bem representada nos departamentos de história. Em duas décadas, de 1975 a 1995, a propor??o de professores de história nas universidades estadunidenses que se identificam com a história social aumentou de 31% para 41%, enquanto a propor??o de historiadores políticos caiu de 40% para 30%.[65] Nos departamentos de história das universidades britanicas em 2007, dos 5.723 membros do corpo docente, 1.644 (29%) identificaram-se com a história social, enquanto a história política veio em seguida com 1.425 (25%).[66] A “velha” história social antes da década de 1960 era uma miscelanea de tópicos sem um tema central e muitas vezes incluía movimentos políticos, como o populismo, que eram “sociais” no sentido de estarem fora do sistema de elite. A história social foi contrastada com a história política, a história intelectual e a história dos grandes homens. O historiador inglês G. M. Trevelyan via a história social como o ponto de liga??o entre a história econ?mica e a história política, refletindo que, "sem história social, a história econ?mica é estéril e a história política ininteligível."[67] Embora o campo tenha sido frequentemente visto negativamente como a história com a política deixada de lado, também tem sido defendido como "a história com as pessoas recolocadas".[68]
Cultural
A história cultural substituiu a história social como forma dominante nas décadas de 1980 e 1990. Normalmente combina as abordagens da antropologia e da história para examinar a linguagem, as tradi??es culturais populares e as interpreta??es culturais da experiência histórica. Examina os registros e descri??es narrativas de conhecimentos, costumes e artes anteriores de um grupo de pessoas. A forma como os povos construíram a sua memória do passado é um tema importante. A história cultural inclui o estudo da arte na sociedade, bem como o estudo das imagens e da produ??o visual humana (iconografia).[69]
Diplomática
A história diplomática centra-se nas rela??es entre as na??es, principalmente no que diz respeito à diplomacia e às causas das guerras.[70] Mais recentemente, analisa as causas da paz e dos direitos humanos. Normalmente apresenta os pontos de vista do Ministério das Rela??es Exteriores e os valores estratégicos de longo prazo, como a for?a motriz da continuidade e da mudan?a na história. Este tipo de história política é o estudo da condu??o das rela??es internacionais entre Estados ou através das fronteiras internacionais ao longo do tempo. A historiadora Muriel Chamberlain observa que após a Primeira Guerra Mundial, "a história diplomática substituiu a história constitucional como carro-chefe da investiga??o histórica, ao mesmo tempo o mais importante, mais exato e mais sofisticado dos estudos históricos".[71]
Econ?mica
Embora a história económica esteja bem estabelecida desde o final do século XIX, nos últimos anos os estudos acadêmicos têm-se deslocado cada vez mais para os departamentos de economia e afastando-se dos departamentos de história tradicionais.[72] A história empresarial trata da história de organiza??es empresariais individuais, métodos de negócios, regulamenta??o governamental, rela??es trabalhistas e impacto na sociedade. Também inclui biografias de empresas, executivos e empreendedores individuais. Está relacionada à história econ?mica. A história dos negócios é ensinada com mais frequência nas escolas de negócios.[73]
Ambiental
A história ambiental é um novo campo que surgiu na década de 1980 para examinar a história do meio ambiente, especialmente no longo prazo, e o impacto das atividades humanas sobre ele.[74]
Mundo
A história-mundo é o estudo das principais civiliza??es dos últimos 3 mil anos ou mais. pE principalmente um campo de ensino, e n?o um campo de pesquisa. Ganhou popularidade nos Estados Unidos,[75] no Jap?o[76] e em outros países após a década de 1980, com a percep??o de que os estudantes precisam de uma exposi??o mais ampla ao mundo à medida que a globaliza??o avan?a. A World History Association publica o Journal of World History trimestralmente desde 1990.[77] A lista de discuss?o H-World[78] serve como uma rede de comunica??o entre profissionais da história mundial, com discuss?es entre acadêmicos, anúncios, programas de estudos, bibliografias e resenhas de livros.
Popular
A história popular é um tipo de trabalho histórico que tenta explicar eventos históricos da perspectiva das pessoas comuns. A história de um povo é a história do mundo, que é a história dos movimentos de massa e dos estrangeiros. Indivíduos ou grupos n?o incluídos no passado em outros tipos de escrita sobre a história s?o o foco principal, que inclui os desprivilegiados, os oprimidos, os pobres, os n?o-conformistas e as pessoas de outra forma esquecidas. Os autores s?o tipicamente de esquerda e têm em mente um modelo socialista.[79]
Intelectual
A história intelectual e a história das ideias surgiram em meados do século XX, com o foco nos intelectuais e nos seus livros, por um lado, e por outro, no estudo das ideias como objetos desencarnados com uma carreira própria.[80][81]
Gênero
A história de gênero é um subcampo da História e dos estudos de gênero, que olha o passado a partir da perspectiva de gênero. O desenvolvimento da história do gênero a partir da história das mulheres resultou do fato de muitas historiadoras n?o feministas rejeitarem a importancia das mulheres na história. De acordo com a historiadora estadunidense Joan W. Scott, "o gênero é um elemento constitutivo das rela??es sociais baseadas nas diferen?as percebidas entre os sexos e o gênero é uma forma primária de significar as rela??es de poder",[82] o que significa que os historiadores de gênero estudam os efeitos sociais da percep??o diferen?as entre os sexos e como todos os gêneros usam o poder atribuído nas estruturas sociais e políticas. Apesar de ser um campo relativamente novo, a história de gênero teve um efeito significativo no estudo geral da história, mas difere tradicionalmente da história das mulheres na inclus?o de todos os aspectos do tema, como a masculinidade e a feminilidade, e pessoas que se identificam fora desse binário. A história LGBT trata dos primeiros casos registrados de amor e sexualidade entre pessoas do mesmo sexo de civiliza??es antigas e envolve a história de povos e culturas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) em todo o mundo.[83]
Pública
A história pública descreve a ampla gama de atividades realizadas por pessoas com alguma forma??o na disciplina de história que geralmente trabalham fora de ambientes acadêmicos especializados. A prática da história pública tem raízes bastante profundas nas áreas de preserva??o histórica, arquivística, história oral, curadoria de museus e outros campos relacionados. O próprio termo come?ou a ser usado nos Estados Unidos e no Canadá no final da década de 1970 e a área tornou-se cada vez mais profissionalizada desde ent?o. Alguns dos ambientes mais comuns para a história pública s?o museus, casas históricas e locais históricos, parques, campos de batalha, arquivos, empresas de cinema e televis?o e todos os níveis de governo.[84]
Períodos
História | ||||
Pré-história | Idade da Pedra | |||
Paleolítico Inferior | c. 3,3 milh?es - c. 300.000 a.C. | |||
Paleolítico Médio | c. 300.000 - c. 30.000 a.C. | |||
Paleolítico Superior | c. 30.000 - c. 10.000 a.C. | |||
Mesolítico | c. 13.000 - c. 9.000 a.C. | |||
c. 10.000 - c. 3.000 a.C. | ||||
Idade dos Metais | Idade do Cobre | c. 3.300 - c. 1.200 a.C. | ||
Idade do Bronze | c. 3.300 - c. 700 a.C. | |||
Idade do Ferro | c. 1.200 a.C. - c. 1.000 d.C. | |||
Idade Antiga | Antiguidade Oriental | c. 4.000 - c. 500 a.C. | ||
Antiguidade Clássica | c. 800 a.C. - 476 d.C. | |||
Antiguidade Tardia | c. 284 d.C. - c. 750 | |||
Idade Média | Alta Idade Média | 476 - c. 1000 | ||
Baixa Idade Média | Idade Média Plena | c. 1000 - c. 1300 | ||
Idade Média Tardia | c. 1300 - 1453 | |||
Idade Moderna | 1453 - 1789 | |||
Idade Contemporanea | 1789 - hoje | |||
Relacionados Plioceno · Pleistoceno · Sistema de Três Idades · História · História da escrita · Hominina · Homo · Homo erectus · Homo sapiens arcaico · Modernidade · Passado · Presente · Futuro · Tempo | ||||
O estudo histórico geralmente se concentra em eventos e desenvolvimentos que ocorrem em determinados períodos de tempo. Os historiadores d?o nomes a esses períodos de tempo para permitir que "ideias organizadoras e generaliza??es classificatórias" sejam usadas pelos historiadores.[85] Os nomes dados a um período podem variar de acordo com a localiza??o geográfica, assim como as datas de início e fim de um determinado período. Séculos e décadas s?o períodos comumente usados e o tempo que representam depende do sistema de data??o utilizado. A maioria dos períodos s?o construídos retrospectivamente e, portanto, refletem julgamentos de valor feitos sobre o passado. A forma como os períodos s?o construídos e os nomes que lhes s?o dados podem afetar a forma como s?o vistos e estudados.[86]
Periodiza??o pré-histórica
O campo da história geralmente deixa a pré-história para os arqueólogos, que possuem conjuntos de ferramentas e teorias totalmente diferentes. Na arqueologia, o método usual de periodiza??o do passado pré-histórico distante é basear-se em mudan?as na cultura e tecnologia materiais, como a Idade da Pedra, a Idade do Bronze e a Idade do Ferro, com subdivis?es que também se baseiam em diferentes estilos de restos materiais. Aqui a pré-história é dividida em uma série de "capítulos" para que os períodos da história possam se desenrolar n?o apenas em uma cronologia relativa, mas também em uma cronologia narrativa.[87]
Apesar do desenvolvimento, nas últimas décadas, da capacidade, através da data??o por radiocarbono e de outros métodos científicos, de fornecer datas reais para muitos locais ou artefatos, parece provável que estes esquemas há muito estabelecidos continuem a ser utilizados. Em muitos casos, culturas vizinhas com escrita deixaram relatos sobre culturas sem escrita que podem ser usados. A periodiza??o, no entanto, n?o é vista como uma estrutura perfeita, visto que "as mudan?as culturais n?o come?am e param convenientemente (combinadas) nos limites da periodiza??o" e que diferentes trajetórias de mudan?a precisam ser estudadas por si mesmas antes de chegarem entrela?ada com fen?menos culturais.[88]
Historiadores
Pseudo-história
Pseudo-história é um termo aplicado a textos que pretendem ser de natureza histórica, mas que se afastam das conven??es historiográficas padr?o de uma forma que mina as suas conclus?es. Está intimamente relacionado com o enganoso revisionismo histórico. Trabalhos que extraem conclus?es controversas de evidências históricas novas, especulativas ou contestadas, particularmente nos campos de assuntos nacionais, políticos, militares e religiosos, s?o frequentemente rejeitados como pseudo-história.[92]
Ensino
Nacionalismo
Desde as origens dos sistemas escolares nacionais no século XIX, o ensino da história para promover o sentimento nacional tem sido uma grande prioridade. Nos Estados Unidos, após a Primeira Guerra Mundial, surgiu um forte movimento a nível universitário para ministrar cursos sobre a civiliza??o ocidental, de modo a dar aos estudantes uma heran?a comum com a Europa. Nos Estados Unidos, depois de 1980, a aten??o voltou-se cada vez mais para o ensino da história mundial ou para a exigência de que os alunos frequentassem cursos em culturas n?o ocidentais, a fim de preparar os alunos para a vida numa economia globalizada.[93]
O ensino de história nas escolas francesas foi influenciado pela Nouvelle histoire divulgada após a década de 1960 pelos Cahiers pédagogiques e Enseignement e outras revistas para professores. Também influente foi o Instituto Nacional de Pesquisa e Documenta??o Pedagógica (INRDP). Joseph Leif, o Inspetor-Geral da Forma??o de Professores, disse que os alunos devem aprender sobre as abordagens dos historiadores, bem como sobre fatos e datas. Louis Fran?ois, Reitor do grupo de História/Geografia da Inspe??o de Educa??o Nacional aconselhou que os professores fornecessem documentos históricos e promovessem "métodos activos" que proporcionassem aos alunos "a imensa felicidade da descoberta". Os defensores disseram que era uma rea??o contra a memoriza??o de nomes e datas que caracterizava o ensino e deixava os alunos entediados. Os tradicionalistas protestaram ruidosamente que se tratava de uma inova??o pós-moderna que amea?ava deixar a juventude ignorante do patriotismo francês e da identidade nacional.[94]
Viés no ensino escolar
Em vários países, os manuais de história s?o ferramentas para promover o nacionalismo e o patriotismo e fornecem aos alunos a narrativa oficial sobre os inimigos nacionais.[95]
Em muitos países, os manuais de história s?o patrocinados pelo governo nacional e s?o escritos para colocar o património nacional sob a luz mais favorável. Por exemplo, no Jap?o, a men??o ao Massacre de Nanquim foi removida dos livros didáticos e toda a Segunda Guerra Mundial recebe um tratamento superficial, o que foi questionado por outros países.[96] Outro exemplo inclui a Turquia, onde n?o há men??o ao Genocídio Arménio nos livros didáticos turcos.[97]
Era política padr?o nos países comunistas apresentar apenas uma historiografia marxista rígida.[98][99]
Nos Estados Unidos, os livros didáticos publicados pela mesma empresa muitas vezes diferem em conteúdo de estado para estado.[100] Um exemplo de conteúdo que é representado de forma diferente nas diferentes regi?es do país é a história dos estados do Sul, onde a escravid?o e a Guerra de Secess?o s?o tratadas como temas polêmicos. A McGraw-Hill Education, por exemplo, foi criticada por descrever num livro didático os africanos trazidos para as planta??es americanas como "trabalhadores" em vez de escravos.[101]
Os historiadores acadêmicos têm frequentemente lutado contra a politiza??o dos manuais escolares, por vezes com sucesso.[102][103]
Na Alemanha do século XXI, o currículo de história é controlado pelos 16 estados e é caracterizado n?o pelo superpatriotismo, mas sim por um "tom quase pacifista e deliberadamente antipatriótico" e reflete "princípios formulados por organiza??es internacionais como a UNESCO ou o Conselho da Europa, portanto orientado para os direitos humanos, a democracia e a paz." O resultado é que “os manuais alem?es geralmente minimizam o orgulho e as ambi??es nacionais e visam desenvolver uma compreens?o da cidadania centrada na democracia, no progresso, nos direitos humanos, na paz, na tolerancia e na europeidade”.[104]
Ver também
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