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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Jerusalém (desambigua??o).
Jerusalém
????????????? (Hebraico)
?????? (árabe)
Metrópole
Localiza??o
Mapa
Mapa de Jerusalém
Coordenadas 31° 47′ 00″ N, 35° 13′ 00″ L
País Israel e Palestina[nota 1]
Regi?o metropolitana Jerusalém
Administra??o
Prefeito Moshe Lion
Características geográficas
Popula??o total 971 800 hab.
 ? Popula??o metropolitana 1 253 900[4]
Sítio www.jerusalem.muni.il
百度 对拿到军品生产资质的民营企业,给予50万元奖励;对通过竞标承担军品研发生产的,按照项目经费的20%给予补助并提供贴息贷款,鼓励地方企业和人才投身国防事业。

Jerusalém (em hebraico: ?????????????; romaniz.: Yerushaláyim; em árabe: ?????; al-Quds; em grego: Ιεροσ?λυμα; Ierossólyma) é uma cidade localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterraneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. é considerada sagrada pelas três principais religi?es abraamicasjudaísmo, cristianismo e islamismo. A cidade é alvo de uma longa disputa entre israelenses e palestinos.

Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes.[5] A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C.[6] Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solim?o, o Magnífico. Atualmente aqueles muros definem a Cidade Antiga, que é dividida em quatro bairros — armênio, crist?o, judeu e mu?ulmano — desde o início do século XIX.[7] A Cidade Antiga se tornou um Patrim?nio da Humanidade em 1981, e desde 1982 que está na lista de patrim?nios em perigo.[8] A Jerusalém moderna cresceu muito para além dos limites da Cidade Antiga.

De acordo com a tradi??o bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salom?o, encomendou a constru??o do Primeiro Templo. Estes eventos fundamentais, abrangendo o fim do I milênio a.C., assumiram uma importancia simbólica central para o povo judeu.[9] O apelido de "cidade santa" (??? ?????, transliterado ‘ir haqodesh) foi provavelmente associado a Jerusalém no período pós-exílio.[10][11][12] A santidade de Jerusalém no cristianismo, conservada na Septuaginta,[13] que os crist?os adotaram como sua própria autoridade,[14] foi refor?ada pelo relato do Novo Testamento da crucifica??o de Jesus. Para o isl? sunita, a cidade é o terceiro lugar mais sagrado do mundo, depois de Meca e Medina, na Arábia Saudita.[15][16] Na tradi??o islamica em 610, a cidade é a primeira quibla[17] — o ponto focal para a ora??o mu?ulmana (salat) — e é onde Maomé fez sua viagem noturna, quando teria ascendido aos céus e falado com Deus, de acordo com o Alcor?o.[18][19] Como resultado, apesar de ter uma área de apenas 0,9 quil?metros quadrados,[20] a Cidade Antiga é o lar de muitos locais de importancia religiosa seminal, entre eles o Monte do Templo e sua parede ocidental, a Igreja do Santo Sepulcro, a Cúpula da Rocha, a Tumba do Jardim e Mesquita de al-Aqsa.

O estatuto de Jerusalém continua a ser problemático, sendo uma das maiores quest?es no conflito israelo-palestino. O Plano de Partilha da Palestina, aprovado pelas Na??es Unidas em 29 de novembro de 1947, estabelecia a cidade como um território internacional. Durante a guerra árabe-israelense de 1948, Jerusalém Ocidental estava entre as áreas capturadas e depois anexadas por Israel, enquanto Jerusalém Oriental, inclusive a Cidade Antiga, foi capturada e posteriormente anexada pela Jordania. Israel capturou Jerusalém Oriental dos jordanianos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias. A Lei de Jerusalém, uma das Leis Básicas de Israel, define Jerusalém como a capital indivisível do país e todos os ramos do governo israelense est?o sediados na cidade, incluindo a residência do presidente da na??o, reparti??es governamentais, suprema corte e o Knesset (parlamento). A comunidade internacional rejeita a anexa??o como ilegal e trata Jerusalém Oriental como um território palestino ocupado por Israel.[21][22][23][24] Após a Resolu??o 478 do Conselho de Seguran?a da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém. A maioria dos países mantém sua embaixada em Tel Aviv, principal centro financeiro do país.[25]

Ainda que a origem do nome Yerushalayim seja incerta, várias interpreta??es linguísticas têm sido propostas. Alguns acreditam que é uma combina??o das palavras em hebraico "yerusha" (legado) e "Shalom" (paz), ou seja, legado da paz. Outros salientam que "Shalom"; é um cognato do nome hebraico "Shlomo", ou seja, o Rei Salom?o, o construtor do Primeiro Templo.[26][27] Alternativamente, a segunda parte da palavra seria Salem (Shalem literalmente "completo" ou "em harmonia"), um nome recente de Jerusalém[28] isto aparece no livro de Gênesis.[29] Outros citam as cartas de Amarna, onde o nome acadiano da cidade aparece como Uru?alim, um cognato do Hebreu Ir Shalem. Alguns acreditam que há uma conex?o a Shalim, a deidade beneficente conhecida dos mitos ugaríticos como a personifica??o do crepúsculo.[30]

De acordo com um midrash (Bereshit Rabá), Abra?o veio até a cidade, e a chamou de Shalem, depois de resgatar .[31] Abra?o perguntou ao rei e ao mais alto sacerdote Melquisedeque se podiam aben?oá-lo. Este encontro foi comemorado por adicionar o prefixo Yeru (derivado de Yireh, o nome que Abra?o deu ao monte do Templo)[31] produzindo Yeru-Shalem, significando a "cidade de Shalem," ou "fundada por Shalem". Shalem significa "completo" ou "sem defeito". Por isso, "Yerushalayim" significa a "cidade perfeita", ou "a cidade daquele que é perfeito".[32] O final -im indica o plural na gramática hebraica e -ayim a dualidade, possivelmente se referindo ao fato que a cidade se situa em duas colinas.[33][34]

Alguns acreditam que a cidade chamada de Ru?alimum ou Uru?alimum que aparece nos achados do Antigo Egito é a primeira referência a Jerusalém.[35] Os gregos adicionaram o prefixo hiero ("sagrada") e chamaram de Hierosolyma. Para os árabes, Jerusalém é al-Quds ("A Sagrada"). Foi chamada de Jebus (Yevus) pelos jebusitas. "Tzion" inicialmente se referiu a parte da cidade, mas depois passou a significar a cidade como um todo. Durante o reinado de David, ficou conhecida como Yir David (a cidade de David).[36]

Maquete do Segundo Templo em seu auge

Ceramicas indicam a ocupa??o de Ofel, dentro da atual Jerusalém, desde a Idade do Cobre, ao redor do Quarto milênio a.C.,[6][37] com evidências de assentamentos permanentes durante o come?o da Idade do Bronze, 3 000-2 800 a.C.[37][38] Os Textos de Execra??o (c. do século XIX a.C.), que se referem a uma cidade chamada Roshlamem ou Rosh-ramen[37] e as Cartas de Amarna (c. século XIV a.C.) podem ser os primeiros a falar da cidade.[39][40] Alguns arqueólogos, incluindo Kathleen Kenyon, acreditam que Jerusalém como cidade foi fundada pelos povos semitas ocidentais com assentamentos organizados em cerca de 2 600 a.C.. Segundo a tradi??o judaica, a cidade foi fundada por Sem (filho de Noé) e éber (bisneto de Sem), antepassados de Abra?o. Nos contos bíblicos, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século X a.C., quando David conquistou-a e fez dela a capital do Reino Unido de Israel e Judá (c. anos 1 000 a.C.).[41][42] Recentes escava??es de uma grande estrutura de pedra s?o interpretadas por alguns arqueólogos como crédito à narrativa bíblica.[43]

Períodos Templários

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Reconstitui??o de como Jerusalém era no século I, com base em achados arqueológicos

Davi reinou até 970 a.C. Ele foi sucedido pelo seu filho Salom?o,[44] que construiu o Templo Sagrado no Monte Moriá. O Templo de Salom?o (mais tarde conhecido como o Primeiro Templo), passou a desempenhar um papel central na história judaica como o lugar onde estava guardada a Arca da Alian?a.[45] Ao longo de mais de 600 anos, até à conquista babil?nica, em 587 a.C., Jerusalém foi a capital política e religiosa dos judeus.[46] Este período é conhecido na história como o Período do Primeiro Templo.[47] Após a morte de Salom?o (c. 930 a.C.), as dez tribos do norte se uniram para formar o Reino de Israel. Sob a lideran?a da Casa de David e Salom?o, Jerusalém continuou a ser a capital do Reino de Judá.[48]

Quando a Assíria conquistou o Reino de Israel, em 722 a.C., Jerusalém foi fortalecida por um grande afluxo de refugiados provenientes do norte do reino. O Primeiro Período Templário acabou cerca de 586 a.C., quando os babil?nios conquistaram Judá e Jerusalém, e devastaram o Templo de Salom?o.[48] Em 538 a.C., após cinquenta anos do exílio na Babil?nia, o do Império Aquemênida Ciro, o Grande convidou os judeus a regressarem a Judá e Jerusalém e reconstruírem o Templo. A constru??o do Segundo Templo de Salom?o foi concluída em 516 a.C., durante o reinado de Dario, o Grande, setenta anos depois da destrui??o do Primeiro Templo.[49][50] Jerusalém retomou o seu papel de capital de Judá e centro de culto judaico. Quando o comandante maced?nio Alexandre o Grande conquistou o Império Aquemênida, Jerusalém e Judeia caíram sob controle maced?nio, e em seguida sob o Reino Ptolemaico de Ptolomeu I. Em 198 a.C., Ptolomeu V perdeu Jerusalém e a Judeia para o Império Selêucida sob Antíoco III. A tentativa selêucida de retomar Jerusalém do domínio maced?nio teve sucesso em 168 a.C. com a bem-sucedida revolta macabeia de Matatias, o Sumo Sacerdote e os seus cinco filhos contra Antíoco Epifanio, e a cria??o do Reino Asmoneu em 152 a.C., novamente com Jerusalém como capital.[51]

Guerras Romano-Judaicas

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Cerco romano e a destrui??o de Jerusalém (David Roberts, 1850)
A Torre de David como pode ser visto a partir de vale Hinnom

Conforme o Império Romano se tornou mais forte, ele colocou Herodes como um rei cliente. Herodes o Grande, como ele era conhecido, dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade. Ele construiu muralhas, torres e palácios, e expandiu o Templo do Monte, refor?ou o pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas. Sob Herodes, a área do Templo do Monte dobrou de tamanho.[44][52][53] Em 6 d.C., a cidade, assim como grande parte da regi?o ao redor, entrou sob controle direto dos romanos como na Judeia[54] Herodes e seus descendentes até Agripa II permaneceram reis-clientes da Judeia até 96. O domínio romano sobre Jerusalém e regi?o come?ou a ser contestada a partir da primeira guerra judaico-romana, a Grande revolta judaica, que resultou na destrui??o do Segundo Templo em 70. Em 130, Adriano romanizou a cidade, e ela foi renomeada para élia Capitolina.[55] Jerusalém, mais uma vez, serviu como a capital da Judeia durante o período de três anos da revolta conhecida como a Revolta de Barcoquebas. Os romanos conseguiram recapturar a cidade em 135 e, como uma medida punitiva, Adriano proibiu os judeus de entrarem nela. Adriano rebatizou toda a Judeia de Síria Palestina numa tentativa de desjudaizar o país.[56][57] A proibi??o - sobre os judeus entrarem em élia Capitolina - continuou até o século IV.[58]

Nos cinco séculos seguintes à revolta de Barcoquebas, a cidade permaneceu sob domínio romano, até cair sob domínio bizantino. Durante o século IV, o imperador romano Constantino I (r. 306–337) construiu partes católicas em Jerusalém, como a Igreja do Santo Sepulcro. Jerusalém atingiu o pico em tamanho e popula??o no final do Segundo Período Templário: A cidade se estendia por dois quil?metros quadrados e tinha uma popula??o de 200 mil pessoas[56][59] A partir de Constantino até o século VII, os judeus foram proibidos em Jerusalém.[60]

Guerras romano-persas

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No período de algumas décadas, Jerusalém trocou de m?os entre persas e romanos, até voltar à m?o dos romanos mais uma vez. Depois, do avan?o do xá sassanida Cosroes II (r. 590–628) no início do século VII sobre os domínios bizantinos, avan?ando através da Síria, os generais sassanidas Sarbaro e Saíno atacaram a cidade de Jerusalém (em persa: Dej Houdkh), ent?o controlada pelo Império Bizantino.[61]

No Cerco de Jerusalém em 614, após passarem incansáveis 21 dias em estratégia de cerco, Jerusalém foi capturada dos persas e isso resultou na anexa??o territorial da cidade. Depois que o exército sassanida entrou em Jerusalém, a sagrada "Vera Cruz" foi roubada e enviada de volta para a capital imperial como uma relíquia sagrada da guerra. A cidade conquistada e a Santa Cruz, permaneceriam nas m?os dos Sassanidas por mais quinze anos, até o imperador bizantino Heráclio (r. 610–641) recuperá-la em 629.[61]

Estado islamico

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Cúpula da Rocha visto através do Port?o do Algod?o

Em 638, o Califado Ortodoxo alargou a sua soberania conquistando a cidade de Jerusalém e a província romana da Palestina Prima. Neste momento, Jerusalém foi declarada a terceira cidade mais sagrada do Isl? após Meca e Medina, e referido como al Bait al-Muquddas. Mais tarde, ele era conhecido como al-Qods al-Sharif.[62] Com a conquista árabe, os judeus foram autorizados a regressar à cidade.[63] O califa ortodoxo Omar (r. 634–644) assinou um tratado com o patriarca crist?o monofisista Sofr?nio, assegurando-lhe que os lugares sagrados crist?os de Jerusalém e a popula??o crist? seriam protegidos ao abrigo do estado mu?ulmano.[64] Omar foi conduzido à Pedra Fundamental no Monte do Templo, no qual ele claramente recusou, pois se preparava para construir uma mesquita. De acordo com o bispo gaulês Arculfo, que viveu em Jerusalém a partir de 679 a 688, a Mesquita de Omar era uma estrutura retangular de madeira construído sobre ruínas que poderia acomodar 3 000 seguidores.[65]

O califa omíada Abedal Maleque ibne Maruane (r. 685–705) encomendou a constru??o da Cúpula da Rocha no final século VII.[66] O historiador do século X, Mocadaci, escreveu que Abedal Maleque construiu o santuário, a fim de competir na grandeza das monumentais igrejas de Jerusalém.[65] Durante as quatro próximas centenas de anos, a proeminência de Jerusalém foi diminuída pelos poderes árabes na regi?o que brigavam pelo controle da cidade.[67]

Cruzadas, Saladino e os Mamelucos

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Ilustra??o da captura de Jerusalém durante a Primeira Cruzada, 1099

Em 1099, Jerusalém foi conquistada pelos cruzados, que massacraram a maior parte dos habitantes mu?ulmanos e os resquícios dos habitantes judeus. A maioria dos mu?ulmanos foram expulsos e a maioria dos habitantes judeus já tinha fugido, no início de junho de 1099, a popula??o de Jerusalém tinha diminuído de 70 000 para menos de 30 000.[68] Os sobreviventes judeus foram vendidos na Europa como escravos ou exilados na comunidade judaica do Egito.[69] Tribos árabes crist?s estabeleceram-se na destruída Cidade Velha de Jerusalém.[70]

Em 1187, a cidade foi arrancada da m?o dos cruzados por Saladino (r. 1174–1193) permitindo que os judeus e os mu?ulmanos pudessem voltar e morar na cidade.[71] Em 1244, Jerusalém foi saqueada pelos tártaros corásmios, que dizimaram a popula??o crist? da cidade e afastou os judeus, alguns dos quais foram reinstalados em Nablus.[72] Entre 1250 e 1517, Jerusalém foi governado pelos mamelucos, que impuseram um pesado imposto anual sobre os judeus e destruíram os lugares sagrados dos crist?os no Monte Si?o.[73]

Domínio Otomano

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Representa??o da cidade em 1283

Em 1517, Jerusalém e regi?o caiu sob domínio turco otomano, que permaneceu no controle até 1917.[71] Como em grande parte do domínio otomano, Jerusalém permaneceu um provincial e importante centro religioso, e n?o participava da principal rota comercial entre Damasco e Cairo.[74] No entanto, os turcos mu?ulmanos trouxeram muitas inova??es: sistemas modernos de correio usado por vários consulados, o uso da roda para modos de transporte; diligências e carruagens, o carrinho de m?o e a carro?a, e a lanterna a óleo, entre os primeiros sinais de moderniza??o da cidade.[75] Em meados do século XIX, os otomanos construíram a primeira estrada pavimentada de Jafa a Jerusalém, e em 1892 a ferrovia havia atingido a cidade.[75]

Com a ocupa??o de Jerusalém por Maomé Ali do Egito em 1831, miss?es e consulados estrangeiros come?aram a se estabelecer na cidade. Em 1836, Ibraim Paxá permitiu aos judeus reconstruírem as quatro grandes sinagogas, entre eles a Hurva.[76] O controle turco foi reinstalado em 1840, mas muitos egípcios mu?ulmanos permaneceram em Jerusalém. Judeus de Argel e da áfrica do Norte come?aram a instalar-se na cidade, em um número cada vez maior.[77] Ao mesmo tempo, os otomanos construíram curtumes e matadouros perto dos lugares sagrados judeus e crist?os "para que um mau cheiro, sempre pesteie os infiéis".[78]

Nas décadas de 1840 e 1850, os poderes internacionais iniciaram um "cabo de guerra" na Palestina, uma vez que tentaram ampliar sua prote??o ao longo do país para as minorias religiosas, uma luta realizada principalmente através de representantes consulares em Jerusalém.[79] Logo em 1845 foi liberada a compra de propriedades para estrangeiros, em seguida, ingleses e russos come?aram a comprar terrenos e imóveis para ajudar na convers?o da popula??o local, como pro exemplo; albergues, casas e sede para instalar representa??o civil.[80] De acordo com o c?nsul prussiano, a popula??o em 1845 era de 16 410 habitantes, desses, 7 120 judeus, 5 000 mu?ulmanos, 3 390 crist?os, 800 soldados turcos e 100 europeus.[81] O volume de peregrinos crist?os aumentou sob o domínio dos otomanos, dobrando a popula??o da cidade em torno da época da Páscoa.[82]

Na década de 1860, novos bairros come?aram a surgir fora dos muros da Cidade Velha para aliviar a intensa superlota??o e o pobre saneamento na cidade intramuros. O Composto Russo e Mishkenot Sha'ananim foram fundados em 1860.[83]

Mandato Britanico e a Guerra de 1948

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General Edmund Allenby entra na cidade velha de Jerusalém, dezembro de 1917

Em 1917 após a Batalha de Jerusalém, o exército britanico, liderado por General Edmund Allenby, capturou a cidade.[84] E, em 1922, a Liga das Na??es sob a Conferência de Lausanne confiou ao Reino Unido a administra??o da Palestina.[85]

De 1922 a 1948 a popula??o total da cidade passou de 52 mil para 165 mil, sendo dois ter?os de judeus e um ter?o de árabes (mu?ulmanos e crist?os).[86] A situa??o entre árabes e judeus na Palestina n?o foi calma. Em Jerusalém, em especial nos motins ocorridos em 1920 e em 1929. Sob o domínio britanico, novos subúrbios foram construídos no oeste e na parte norte da cidade[87][88] e institui??es de ensino superior, como a Universidade Hebraica, foram fundadas.[89]

A medida que o Mandato Britanico da Palestina foi terminando, o Plano de Partilha das Na??es Unidas de 1947 recomendou "a cria??o de um regime internacional, em especial na cidade de Jerusalém, constituindo-a como uma corpus separatum no ambito da administra??o das Na??es Unidas".[90] O regime internacional deveria continuar em vigor por um período de dez anos, e seria realizado um referendo na qual os moradores de Jerusalém iriam votar para decidir o futuro regime da cidade. No entanto, este plano n?o foi implementado, porque a guerra de 1948 eclodiu enquanto os britanicos retiravam-se da Palestina e Israel declarou sua independência.[91]

A guerra levou ao deslocamento das popula??es árabe e judaica na cidade. Os 1 500 residentes do Bairro Judeu da Cidade Velha foram expulsos e algumas centenas tomados como prisioneiros quando a Legi?o árabe capturou o bairro em 28 de maio.[92] Moradores de vários bairros e aldeias árabes do oeste da Cidade Velha saíram com a chegada da guerra, mas alguns permaneceram e foram expulsos ou mortos, como em Lifta ou Deir Yassin.[93][94][95]

Divis?o e a controversa reunifica??o

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Policiais israelenses encontram um legionário jordaniano perto do Port?o de Mandelbaum

A guerra terminou com Jerusalém dividida entre Israel e Jordania (ent?o Cisjordania). Segundo o Plano de Parti??o da Palestina, as áreas de Jerusalém e Belém ficariam sob controle internacional. O Armistício de 1949 criou uma linha de cessar-fogo que atravessava o centro da cidade e à esquerda do Monte Scopus como um exclave israelense. Arame farpado e barreiras de concreto separaram Jerusalém Oriental e Jerusalém Ocidental, e ca?adores militares frequentemente amea?aram o cessar-fogo. Após a cria??o do Estado de Israel, Jerusalém foi declarada a sua capital. A Jordania anexou formalmente Jerusalém Oriental, em 1950, sujeitando-a à lei jordaniana, em uma atitude que só foi reconhecido pelo Paquist?o.[91][96]

A Jordania assumiu o controle dos lugares sagrados na Cidade Velha. Contrariamente aos termos do acordo, foi negado o acesso dos israelitas aos locais sagrados judaicos, muitos dos quais foram profanados, e apenas foi permitido o acesso muito limitado aos locais sagrados crist?os.[97][98] Durante este período, a cúpula da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa sofreram grandes renova??es.[99]

Mapa mostrando a divis?o leste-oeste de Jerusalém

Durante a Guerra dos Seis Dias em 1967, Israel ocupou Jerusalém Oriental e afirmou soberania sobre toda a cidade, embora a ocupa??o e a posterior anexa??o do setor oriental da cidade tenham sido condenadas pelas resolu??es 252,[100] 446,[101] 452[102] e 465[103] das Na??es Unidas, além de contrariar a Quarta Conven??o de Genebra. O acesso aos lugares sagrados judeus foi restabelecido, enquanto o Monte do Templo permaneceu sob a jurisdi??o de um waqf islamico. O bairro marroquino, que era localizada adjacente ao Muro das Lamenta??es, foi desocupado e destruído[104] para abrir caminho a uma pra?a para aqueles que visitam o muro.[105] Desde a guerra, Israel tem expandido as fronteiras da cidade e estabeleceu um "anel" de bairros judeus em terrenos vagos no leste da Linha Verde.[106]

No entanto, a aquisi??o de Jerusalém Oriental recebeu duras com críticas internacionais. Na sequência da aprova??o da Lei de Jerusalém, que declarou Jerusalém "completa e unida", a capital de Israel,[107] o Conselho de Seguran?a das Na??es Unidas aprovou uma resolu??o que declarava a lei "uma viola??o do direito internacional" e solicitou que todas as os Estados-membros retirassem suas embaixadas da cidade.[108]

O status da cidade, e especialmente os seus lugares sagrados, continuam a ser uma quest?o central no conflito palestino-israelense. Colonos judaicos ocuparam lugares históricos e construíram suas casas em terras confiscadas de palestinos,[109] a fim de expandir a presen?a judaica na parte oriental de Jerusalém,[110] enquanto líderes árabes têm insistido que os judeus n?o têm qualquer la?o histórico com Jerusalém.[111] Os palestinos encaram Jerusalém Oriental como a capital do futuro Estado palestino,[112][113] embora permane?a sob ocupa??o israelense.

Panorama das Montanhas da Judeia
Imagem de satélite de Jerusalém

Jerusalém está situada no sul de um planalto na Judeia, que inclui o monte das Oliveiras (Leste) e o monte Scopus (Nordeste). A eleva??o da Cidade Velha é de aproximadamente 760 metros.[114] A grande Jerusalém é cercada por vales e leitos de rio secos (uádis). Os vales do Cédron, Hinom, e Tiropeon se unem em uma área ao sul da cidade antiga de Jerusalém.[115] O vale do Cédron segue para o leste da Cidade Velha e divide o monte das Oliveiras a partir da cidade propriamente dita. Ao longo do lado sul da antiga Jerusalém está o vale de Hinom, uma ravina íngreme associada com a escatologia crist? bíblica com o conceito de inferno ou Geena.[116] O Vale de Tyropoeon come?a na regi?o noroeste próximo ao Port?o de Damasco, dirige-se ao sudoeste através do centro da Cidade Velha para baixo do Reservatório de Siloé, e a parte inferior é dividida em duas colinas, o monte do Templo no leste, e o resto da cidade no oeste (as partes alta e baixa da cidade descrita por Josefo). Hoje, este vale está escondido por destro?os que se acumularam ao longo dos séculos.[115]

Nos tempos bíblicos, Jerusalém foi cercada por florestas de amêndoa, azeitona e pinheiros. Ao longo de séculos de guerras e de negligência, estas florestas foram destruídas. Os agricultores da regi?o de Jerusalém, ent?o, construíram terra?os de pedra ao longo das encostas para reter o solo, um recurso ainda muito em evidência na paisagem de Jerusalém. O abastecimento de água sempre foi um grande problema em Jerusalém, atestada pela intrincada rede de antigos aquedutos, túneis, reservatórios e cisternas encontrados na cidade. Jerusalém encontra-se na regi?o central do país, a 60 quil?metros ao leste de Telavive e do mar Mediterraneo.[117] No lado oposto da cidade, cerca de 35 km[118] de distancia, está o mar Morto, o corpo de água mais baixo da Terra. Cidades e vilas vizinhas incluem Belém e Beit Jala para o sul, Abu Dis e Ma'ale Adummim para o leste, Mevasseret Zion para o oeste, e Ramala e Givat Zeev para o norte.[119][120][121]

Jerusalém coberta de neve em 3 de janeiro de 1992

A cidade é caracterizada por um clima mediterranico, com ver?es quentes e secos, e invernos amenos e chuvosos. Neve cai normalmente uma ou duas vezes ao inverno, embora a cidade experimente forte neve a cada três ou quatro anos em média.[122]

Janeiro é o mês mais frio do ano, com uma temperatura média de 9 °C, julho e agosto s?o os meses mais quentes, com temperaturas médias de 24 °C. As temperaturas variam muito do dia para a noite, e as noites de Jerusalém s?o tipicamente amenas mesmo no ver?o. A precipita??o média anual é de aproximadamente 550 milímetros com o período das chuvas ocorrendo principalmente entre novembro e mar?o.[123]

A maior parte da polui??o do ar em Jerusalém vem do tráfego de veículos.[124] Muitas das principais ruas de Jerusalém n?o foram construídas para acolher um volume t?o grande de veículos, levando a congestionamentos frequentes e grande quantidade de monóxido de carbono liberado na atmosfera. A polui??o industrial dentro da cidade é baixa, mas as emiss?es provenientes de fábricas na costa mediterranica podem se deslocar devido aos ventos e pairar sobre a cidade.[124][125]

Dados climatológicos para Jerusalém (1881-2007)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 23,4 25,3 27,6 35,3 37,2 36,8 40,6 44,4 37,8 33,8 29,4 26 44,4
Temperatura máxima média (°C) 11,8 12,6 15,4 21,5 25,3 27,6 29 29,4 28,2 24,7 18,8 14 21,5
Temperatura média (°C) 9,1 9,5 11,9 17,1 20,5 22,7 24,2 24,5 23,4 20,7 15,6 11,2 17,5
Temperatura mínima média (°C) 6,4 6,4 8,4 12,6 15,7 17,8 19,4 19,5 18,6 16,6 12,3 8,4 13,5
Temperatura mínima recorde (°C) ?6,7 ?2,4 ?0,3 0,8 7,6 11 14,6 15,5 13,2 9,8 1,8 0,2 ?6,7
Chuva (mm) 133,2 118,3 92,7 24,5 3,2 0 0 0 0,3 15,4 60,8 105,7 554,1
Dias com chuva 12,9 11,7 9,6 4,4 1,3 0 0 0 0,3 3,6 7,3 10,9 62
Umidade relativa (%) 61 59 52 39 35 37 40 40 40 42 48 56 45,8
Insola??o (h) 192,2 243,6 226,3 267 331,7 381 384,4 365,8 309 275,9 228 192,2 3 397,1
Fonte: Servi?o Meteorológico de Israel[126][127]
Fonte 2: Observatório de Hong Kong (horas de sol)[123]
Panorama urbano de Jerusalém
Sheikh Jarrah, bairro predominantemente árabe em Jerusalém Oriental

Em maio de 2007, Jerusalém tinha uma popula??o de 732 100 - 64% eram judeus, 32% mu?ulmanos, e 2% crist?os.[128] No final de 2005, a densidade populacional era de 5 750, 4 habitantes por quil?metro quadrado.[129][130] De acordo com um estudo publicado em 2000, a porcentagem de judeus na cidade tem decrescido; isso foi atribuído a uma maior taxa de natalidade dos palestinos, e a moradores judeus que deixaram a cidade. O estudo também constatou que cerca de nove por cento dos 32 488 habitantes da Cidade Velha eram judeus.[131]

Em 2005, 2850 imigrantes se estabeleceram em Jerusalém, grande parte vindos do Estados Unidos, Fran?a, e da ex-Uni?o Soviética. Em termos da popula??o local, o número de residentes que deixa a cidade é maior do que o número dos que chegam. Em 2005, 16 000 foram embora de Jerusalém e apenas 10 000 se mudaram para a cidade.[129] No entanto, a popula??o de Jerusalém continua a aumentar devido à elevada taxa de natalidade, especialmente na popula??o árabe e nas comunidades judaicas Haredi. Consequentemente, a taxa total de fecundidade em Jerusalém (4,02) é superior da de Telavive (1,98) e bem acima da média nacional de 2,90. O tamanho médio das 180 000 famílias de Jerusalém é de 3,8 pessoas.[129]

Em 2005, a popula??o total aumentou cerca de 13 000 (1,8%) - semelhante à média nacional israelense, mas a composi??o étnica e religiosa está mudando. Enquanto 31% da popula??o judaica é constituída por crian?as abaixo dos quinze anos, o índice para a popula??o árabe é de 42%.[129] Isto parece refor?ar as observa??es de que a porcentagem de judeus em Jerusalém tem diminuído ao longo das últimas quatro décadas. Em 1967, os judeus representavam 74 por cento da popula??o, enquanto o índice em 2006 era nove por cento menor.[132] Os possíveis fatores s?o o elevado custo da habita??o, menos oportunidades de emprego e o crescente caráter religioso da cidade. Muitas pessoas est?o indo para os subúrbios e cidades costeiras, em busca de habita??o mais barata e um estilo de vida secular.[133]

A demografia e a divis?o da popula??o árabe e judaica desempenham um papel importante na disputa em Jerusalém. Em 1998, o Departamento de Desenvolvimento de Jerusalém prop?s expandir os limites da cidade para o oeste a fim de incluir mais áreas povoadas por judeus.[134]

Crítica ao planejamento urbano

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Igrejas e casas de Ein Kerem, situada entre as montanhas

Os críticos dos esfor?os para promover uma maioria judaica em Israel dizem que as políticas de planejamento do governo s?o motivadas por estudos demográficos que procuram limitar as constru??es da popula??o árabe, promovendo, simultaneamente, as constru??es destinadas a judeus.[135]

De acordo com um relatório do Banco Mundial, o número de viola??es em constru??es registradas entre 1996 e 2000 foi quatro vezes e meia superior nos bairros judaicos, mas foram emitidas quatro vezes menos ordens de demoli??o em Jerusalém Ocidental do que em Jerusalém Oriental. Os árabes de Jerusalém tinham mais dificuldade para receber a permiss?o de construir do que os judeus, e "as autoridades provavelmente agem mais contra os palestinos que constroem sem licen?a" do que contra os judeus que violam os processos de licenciamento.[136]

Nos últimos anos, funda??es judaicas privadas têm recebido permiss?o do governo para desenvolver projetos em terras disputadas, como no parque arqueológico Cidade de David, no bairro palestino de Silwan (ao lado da Cidade Velha),[137] e o Museu da Tolerancia no cemitério de Mamilla (ao lado da Pra?a Tzion).[138] O governo de Israel também está desapropriando terras palestinas para a constru??o do Muro da Cisjordania,[136] sob a alega??o de evitar ataques terroristas. Porém, os opositores acreditam que o planejamento urbano vem sendo usado como estratégia para a judaiza??o de Jerusalém.[139][140][141][142]

Governo e política

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O prédio Knesset em Jerusalém, sede do Parlamento de Israel do governo de Israel
Suprema Corte de Israel
Edifício do Ministério das Rela??es Exteriores

Atualmente Jerusalém é um município em Israel e também a sua capital e a sede do governo, embora n?o seja reconhecida como tal pelas Na??es Unidas e pela Uni?o Europeia. A cidade é governada por um conselho municipal composto por 31 membros eleitos cada quatro anos. Desde 1975, o presidente da camara (prefeito) é eleito por sufrágio direto cumprindo um mandato de 5 anos e apontando 6 deputados. O prefeito atual de Jerusalém, Uri Lupolianski, foi eleito em 2003.[143] O Ministério para Servi?os Religiosos israelita tem responsabilidade pelos locais sagrados da cidade, embora cada comunidade religiosa deva zelar pela preserva??o dos seus edifícios.[144]

órg?o à parte de prefeito e deputados, os membros do conselho da cidade n?o recebem salários, trabalhando de forma voluntária. O prefeito que mais tempo serviu Jerusalém foi Teddy Kollek, que passou 28 anos, seis mandatos consecutivos, no posto. A maioria dos encontros do Conselho de Jerusalém s?o privados, mas a cada mês, mantém uma sess?o aberta ao público.[143] Dentro do Conselho da cidade, grupos políticos religiosos formam uma fac??o especialmente poderosa, possuindo a maioria dos assentos.[145] A base do Município de Jerusalém e do gabinete do prefeito fica na Pra?a Safra (Kikar Safra), na Rua Jafa. O novo complexo municipal, compreendendo dois prédios modernos e dez prédios históricos recuperados entorno de uma grande pra?a, foi aberto em 1993. A cidade termina no Distrito de Jerusalém, com Jerusalém como a capital do distrito.[146]

Situa??o política

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Em 5 de dezembro de 1949, o primeiro-ministro do Estado de Israel, David Ben-Gurion, proclamou Jerusalém como a capital de Israel[147] e desde ent?o todos os órg?os do governo de Israellegislativo, judicial, e executivo — tem residido lá.[148] Na época da proclama??o, Jerusalém foi dividida entre Israel e o Jord?o e assim, somente o oeste de Jerusalém foi considerado capital de Israel. Imediatamente depois de uma guerra de seis dias em 1967, entretanto, Israel anexou o Leste de Jerusalém, a tornando de facto parte da capital Israelense. Israel conservou o status da "completa e unificada" Jerusalém — oeste e leste — como sua capital, em 1980 Lei básica: Jerusalém, Capital de Israel.[149]

O status de uma "Jerusalém unificada" como "eterna capital" de Israel[147][150] tem sido um problema de imensa controvérsia dentro da comunidade internacional. Entretanto, alguns países mantêm consulados em Jerusalém, e duas embaixadas nos subúrbios de Jerusalém, todas as embaixadas est?o localizadas fora da propriedade da cidade, a maioria em Telavive.[151][152]

A Resolu??o 478 do Conselho de Seguran?a das Na??es Unidas n?o vinculativa, tramitada em 20 de agosto de 1980, declarou a Lei Fundamental "nula e de nenhum efeito e deve ser resolvida imediatamente". "Os Estados-Membros foram aconselhados a retirar suas representa??es diplomáticas da cidade como uma medida punitiva. A maioria dos países cumpriu a resolu??o, deslocando suas representa??es para Telavive. Mas muitas embaixadas já estavam instaladas antes mesmo da Resolu??o 478. Atualmente n?o existem embaixadas dentro dos limites da cidade de Jerusalém, embora haja algumas em Mevasseret Zion, na periferia de Jerusalém, e quatro consulados na cidade propriamente dita.[151]

área municipal: Jerusalém Ocidental (em azul), Jerusalém Oriental (em verde) e área desabitada (em vermelho)

Em 1995, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a mudan?a da embaixada norte-americana de Telavive para Jerusalém, através da Lei da embaixada de Jerusalém.[153] Entretanto, o presidente George W. Bush alegou que, segundo a Constitui??o as rela??es exteriores s?o da al?ada do poder executivo. Assim, a embaixada dos Estados Unidos ainda continua em Telavive.[154]

As institui??es mais proeminentes em Israel, incluindo o Knesset,[155] a Suprema Corte,[156] e as residências oficiais do Presidente e primeiro-ministro, est?o localizadas em Jerusalém. Anteriormente à cria??o do Estado de Israel, a cidade serviu como capital administrativa do Mandato Britanico, o qual incluía os atuais estados de Israel e da Jordania.[157] De 1949 até 1967, Jerusalém Ocidental serviu como capital de Israel, mas n?o foi reconhecida internacionalmente como tal, já que a Resolu??o 194 da Assembleia Geral da ONU previa que Jerusalém se tornasse uma cidade internacional. Em consequência da Guerra dos Seis Dias (1967), Jerusalém foi inteiramente ocupada por Israel. Em 27 de junho de 1967, o governo de Levi Eshkol estendeu a jurisdi??o da lei israelense a Jerusalém Oriental, mas concordou que o conjunto da administra??o do Monte do Templo seria mantida pelo waqf jordaniano, no ambito do Ministério Jordaniano de Dota??o Religiosa.[158]

Em 1988, Israel, alegando raz?es de seguran?a, ordenou o fechamento da Casa do Oriente, sede da Sociedade de Estudos árabes e da Organiza??o para a Liberta??o da Palestina. O prédio foi reaberto em 1992 como uma pousada palestina.[159][160] Os Acordos de paz de Oslo previam que o status final de Jerusalém seria determinado pelas negocia??es com a Autoridade Nacional Palestiniana, que considera Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino.[25]

Em 6 de dezembro de 2017, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e anunciou a transferência da embaixada estadunidense para a cidade.[161] Depois da decis?o do governo Trump, sete países também anunciaram o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel: Guatemala, Togo, Honduras e quatro microna??es do Pacífico.[162]

Cidades-irm?s

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Parque Tecnológico de Jerusalém
Parque tecnológico no Monte cortadores de pedra
Malha Mall
Cidade Antiga de Jerusalém

Historicamente, a economia de Jerusalém foi sustentada quase que exclusivamente por peregrinos religiosos, e era localizada longe dos maiores port?es de Jafa e Gaza.[171] Os marcos religiosos de Jerusalém hoje permanecem a principal raz?o de visitantes estrangeiros, com a maioria dos turistas visitando o Muro das Lamenta??es e a Cidade Antiga,[129] mas em meados do século tornou-se muito claro que Jerusalém n?o pode ser somente sustentada por sua significancia religiosa.[171]

Ainda que muitas estatísticas indiquem crescimento econ?mico na cidade, desde 1967, Jerusalém Oriental tem ficado muito atrás em rela??o ao desenvolvimento da Jerusalém Ocidental.[171] Todavia, a porcentagem de famílias com pessoas empregadas é maior para famílias árabes (76,1%) que para famílias judaicas (66,8%). A taxa de desemprego em Jerusalém (8,3%) é um pouco melhor que a média nacional (9,0%), ainda que a for?a de trabalho civil seja estimada para menos da metade de todas as pessoas de 15 anos em diante — fica abaixo em compara??o à de Telavive (58,0%) e Haifa (52,4%).[129]

A pobreza da cidade tem crescido bastante nos últimos anos; entre 2001 e 2007, o número de pessoas abaixo da linha de pobreza cresceu 40%.[172] Em 2006, a renda per capita mensal de um trabalhador em Jerusalém foi de 5 940 Novos Sheqel (NIS) (US$ 1 410), NIS 1 350 menor que a recebida por um trabalhador em Telavive.[172]

Durante o mandato britanico, uma lei foi estabelecida requerendo que todos os prédios fossem construídos de Meleke[173] para preservar a característica estética e histórica única da cidade.[88] Complementando esta arquitetura, que ainda continua em vigor, é o desencorajamento de indústria pesada em Jerusalém; somente entorno de 2,2% da terra de Jerusalém é zoneada por "indústrias e infraestrutura". Por compara??o, a porcentagem de terra em Telavive zoneada por indústrias e infraestrutura é duas vezes mais alta, e em Haifa, sete vezes mais alta.[129]

Somente 8,5% da for?a de trabalho do Distrito de Jerusalém é empregada no setor de manufatura, que é metade da média nacional (15,8%). Mais alto que a porcentagem média s?o os empregados em educa??o (17,9% vs. 12,7%); saúde e bem-estar (12,6% vs. 10,7%); comunidade e servi?o social (6,4% vs. 4,7%); hotéis e restaurantes (6,1% vs. 4,7%); e a administra??o pública (8,2% vs. 4,7%).[174]

Apesar de Telavive permanecer o centro financeiro de Israel, um número crescente de companhias de alta tecnologia est?o se movendo para Jerusalém, provendo 12 mil empregos em 2006.[175] O parque industrial do norte de Jerusalém Har Hotzvim é a sede de algumas das maiores corpora??es de Israel, entre elas a Intel, Teva Pharmaceutical Industries, e ECI Telecom.[176] Planos de expans?o para o parque industrial prevê uma centena de novos negócios, um posto de bombeiros, e uma escola, cobrindo uma área de 530 000 m2 (130 acres).[177]

Desde o estabelecimento do Estado de Israel, o governo nacional tem permanecido o maior investidor na economia de Jerusalém. O governo, centrado em Jerusalém, gera um largo número de empregos, e oferece subsídios e incentivos para novas iniciativas em negócios e empresas iniciantes.[171] Segundo dados do governo israelense 78% da popula??o árabe da cidade está abaixo da linha da pobreza.[178]

Infraestrutura

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Esta??o Central de autocarros de Jerusalém
Trem do Metropolitano de Jerusalém

O aeroporto mais próximo de Jerusalém é Atarot, situado entre Jerusalém e Ramala, que foi usado para voos domésticos até ao seu fechamento em 2001, durante a Segunda Intifada.[179] Desde ent?o, está sob o controlo das For?as Armadas Israelenses, e todo o tráfego aéreo foi desviado para o Aeroporto Internacional Ben Gurion, o maior e mais movimentado aeroporto israelense, que serve cerca de nove milh?es de passageiros anualmente.[180]

A Egged, a segunda maior empresa de autocarros (?nibus) do mundo,[181] lida com a maioria do servi?o de autocarro local e intercidades que sai da Esta??o Central de Autocarros na Estrada de Jafa perto da entrada ocidental de Jerusalém a partir da autoestrada número 1. Em 2008, autocarros da Egged, táxis e carros privados s?o as únicas op??es de transporte em Jerusalém. Contudo, isto irá mudar com a constru??o do Light rail de Jerusalém, um sistema ferroviário que está em constru??o.[182] O sistema ferroviário será capaz de transportar cerca de 200 000 pessoas diariamente. Terá 24 paragens, e a sua conclus?o está planejada para janeiro de 2009.[183]

Outra obra em andamento é uma nova linha para comboio de alta velocidade de Telavive para Jerusalém,[183] que está planeada para 2011. O seu terminal será uma esta??o subterranea (80 m de profundidade) que servirá o Centro Nacional de Congressos e a Esta??o Central de Autocarros[184] e está planejado que seja eventualmente expandida até à esta??o de Malha. A Israel Railways opera servi?os de comboio para esta??o de comboios de Malha a partir de Telavive via Bete-Semes.[185][186]

A Via Rápida Begin é uma das maiores vias transversais norte-sul de Jerusalém; vai desde o lado ocidente da cidade, fundindo no norte com a Via 443, que continua em dire??o de Telavive. A Via 60 atravessa o centro da cidade perto da Linha Verde entre Jerusalém Este e Oeste. A constru??o está a progredir em partes de um rodoanel de 35 quilómetros à volta da cidade, providenciando liga??es mais rápidas entre os subúrbios.[187][188] A metade oriental do projeto foi conceitualizado há décadas, mas rea??o à autoestrada proposta é ainda mista.[187]

O campus da Universidade Hebraica de Jerusalém no Monte Scopus

Jerusalém abriga diversas universidades prestigiadas, com cursos oferecidos em hebraico, árabe, e inglês. Fundada em 1925, a Universidade Hebraica de Jerusalém[189] é uma das mais respeitadas institui??es de ensino superior em Israel. Em um levantamento recente, de 2009, a universidade hebraica foi classificada na posi??o 64a no mundo (e 4a na regi?o da ásia e do Oceano Pacífico), incluindo-se entre as 100 melhores universidades do mundo. A Comiss?o de Diretores já incluiu figuras judaicas proeminentes no campo intelectual, tais como Albert Einstein e Sigmund Freud.[190] A universidade também produziu vários laureados do Prêmio Nobel; dentre recentes ganhadores do prêmio associados com Universidade Hebraica incluem Avram Hershko,[191] David Gross[192] e Daniel Kahneman.[193] Um dos maiores bens da universidade é a Biblioteca Nacional de Israel, que abriga mais de cinco milh?es de livros.[194] A biblioteca foi inaugurada em 1892, mais de três décadas antes da funda??o da universidade, e é um dos maiores repositórios do mundo sobre temas judeus. Atualmente, a biblioteca é ao mesmo tempo a biblioteca central da universidade e biblioteca nacional.[195] A Universidade Hebraica é constituída de três campi em Jerusalém, no monte Scopus, em Givat Ram e um campus médico no Hospital Hadassah Ein Karem.[196]

A Universidade Al-Quds foi fundada em 1984[197] para servir como principal universidade para os povos árabes e palestinos. Segundo a própria universidade, é descrita como a "única universidade árabe em Jerusalém".[198] A Universidade Al-Quds se localiza ao sudeste da cidade, num campus de 190 mil metros quadrados.[197] Outra institui??o de ensino superior em Jerusalém é a Academia de Música e Dan?a de Jerusalém e a Academia de Arte e Design Bezalel, que tem seus edifícios localizados nos campi da Universidade Hebraica.

Instituto de Tecnologia de Israel

O Instituto de Tecnologia de Jerusalém, fundada em 1969, combina treinamentos em engenharia e outros campos de alta tecnologia com um programa de estudos judeus.[199] é uma das muitas escolas de Jerusalém, tanto do ensino fundamental quanto superior que combinam estudos seculares e religiosos. Existem, na cidade, diversas institui??es religiosas e yeshivás, sendo que a Yeshivat Mir alega ser a maior.[200] No período de 2003-2004, havia aproximadamente 8 mil alunos colegiais em escolas de hebraico.[129] Contudo, devido à grande quantidade de alunos no sistema Haredi, somente cinquenta porcento se matriculavam nos exames (Bagrut), e somente 37% estavam aptos a se formar. Ao contrário das escolas públicas, muitas escolas Haredi n?o preparam seus alunos para realizar os testes padr?es,[129] uma vez que os estudos seculares n?o atraem a aten??o destes. Visando atrair maior quantidade de alunos universitários para Jerusalém, a cidade iniciou uma série de incentivos financeiros para subsidiar moradia para os estudantes que alugam apartamentos no centro de Jerusalém.[201]

Colégios para árabes em Jerusalém e em outras partes de Israel s?o criticadas por oferecer uma educa??o de qualidade inferior à provida aos israelenses judeus.[202] Enquanto muitas escolas da Jerusalém Oriental, predominantemente árabe, se encontram à margem de sua capacidade, sendo criticadas pela superlota??o, o poder local de Jerusalém está construindo mais de uma dúzia de novas escolas nos bairros árabes da cidade. Três escolas, nos bairros de Ras el-Amud e Umm Lison, seriam abertas em 2008.[203]

Hospital Hadassah Ein Kerem

Mais conhecida institui??o de cuidados de saúde de Jerusalém é a Organiza??o Médica Hadassah, que opera hospitais em Ein Kerem e monte Scopus. O Hospital Ein Kerem, conhecido por seu trabalho com fertiliza??o in vitro, transplante de medula óssea, cirurgia a laser, terapia gênica e outras áreas. O Hospital Hadassah, no monte Scopus serve a popula??o judaica e árabe de Jerusalém Ocidental e Oriental, oferecendo instala??es que incluem um centro de reabilita??o física, uma unidade de terapia intensiva neonatal e um centro para cuidar de doentes terminais. Em 1998, os dois hospitais registraram um total de 72 893 interna??es, 250 952 atendimentos ambulatoriais, 22 068 cirurgias de grande porte e 114 992 interna??es de emergência.[204] O Centro Médico Shaare Zedek, inaugurado em 1902, foi o primeiro hospital israelense de grande porte.[205]

Entre os outros hospitais de Jerusalém est?o o Sha'are Tzedeq, que é especializado em atender às necessidades de pacientes judeus ortodoxos; o Biqur Holim; o al-Maqasid al-Khayriyah, um hospital mu?ulmano; o Ezrat Hashim, uma clínica psiquiátrica. O Magen David Adom ("estrela vermelha de David") e o Crescente Vermelho, organiza??es parceiras da Cruz Vermelha, prestam servi?os suplementares de emergência para a cidade.[204]

O Santuário do Livro possui os pergaminhos do mar Morto, no Museu de Israel
Biblioteca Nacional de Israel

Apesar de Jerusalém ser conhecida primeiramente pela sua significancia religiosa, a cidade também é sede de muitos eventos artísticos e culturais. O Museu de Israel atrai perto de um milh?o de visitantes por ano, aproximadamente um ter?o deles s?o turistas.[206] Os 20 acres do complexo de museus compreendem vários prédios possuindo exibi??es especiais e cole??es extensivas achados judaicos, arqueológicos e arte israelita e europeia. Os pergaminhos do Mar Morto, descoberto no meio do século XX nas cavernas de Qumran perto do mar Morto, est?o no Santuário do Livro.[207] A Ala Nova, cuja constru??o mudou as exibi??es e funciona um extensivo programa de educa??o em arte, é visitado por 100 000 crian?as por ano. O museu tem uma larga escultura no jardim de fora, e um modelo no tamanho escala do segundo templo foi recentemente movido do hotel Holyland para uma nova localiza??o no território do museu.[206] O Museu Rockefeller, localizado no leste de Jerusalém, foi o primeiro museu arqueológico no meio oeste. Foi construído em 1938 durante o mandato britanico.[208][209] O Museu Islamico no monte do Templo, estabelecido em 1923, guarda muitos artefatos islamicos, do menor kohl cantil e manuscritos raros a colunas gigantes de mármore.[210]

Yad Vashem, o memorial nacional de Israel para as vítimas do Holocausto, guarda a maior biblioteca do mundo de informa??es relacionadas ao holocausto,[211] com estimados 100 mil livros e artigos. O complexo contém um museu de arte que explora o genocídio dos judeus através de exibi??es que focam em estórias pessoais de indivíduos e famílias mortas no holocausto e uma galeria de arte apresentando o trabalho de artistas que pereceram. Yad Vashem também relembra as 1,5 milh?es de crian?as judias assassinadas pelos nazistas, e honra os justos entre as na??es.[212] O museu na jun??o, que explora erros de coexistência através da arte é situado na estrada divisória oriental e ocidental de Jerusalém.[213]

A Orquestra Sinf?nica de Jerusalém, estabelecida nos anos 1940,[214] se apresentou pelo mundo.[214] Outros estabelecimentos de arte incluem o Centro Internacional de Conven??es (Binyanei HaUmá, Prédios da Na??o, em hebraico) perto da entrada da cidade, onde a Orquestra Filarm?nica de Israel se apresenta, a Cinemateca de Jerusalém, o Centro Gerard Behar (formalmente Beit Ha'am) na parte baixa de Jerusalém, o Centro de Música de Jerusalém no Yemin Moshe,[215] e o Centro Musical de Targ no Ein Kerem. O Festival de Israel, com performances externas ou internas por cantores locais e internacionais, concertos, pe?as e teatro de rua, tem sido mantido anualmente desde 1961; durante os últimos 25 anos, Jerusalém tem sido o maior organizador deste evento. O Teatro de Jerusalém na vizinhan?a de Talbiya é sede de 150 concertos ao ano, como também de companhias de teatro e dan?a e artistas performáticos de além-mares.[216] O Khan, localizado em um caravan?arai oposto à esta??o de trens da antiga Jerusalém, é o único teatro de repertório.[217] A própria esta??o se tornou um local para eventos culturais nos anos recentes, como também o lugar de Shav'ua Hasefer, um local de exposi??o literária anual e de performances musicais externas.[218] O Festival de Cinema de Jerusalem é mantido anualmente, apresentando filmes israelitas e internacionais.[219]

O Teatro Nacional Palestino, por muitos anos o único centro cultural árabe no leste de Jerusalém, procura novas ideias e abordagens inovadoras para a autoexpress?o palestina.[220] A Casa Ticho, no centro de Jerusalém, possui pinturas de Anna Ticho e cole??es judaicas de seu marido, um oftalmologista que abriu a primeira clínica de olhos da cidade neste prédio em 1912.[221] Al-Hoash, estabelecida em 2004, é uma galeria de preserva??o da arte palestina.[222]

Significado religioso

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O Muro das Lamenta??es e o Domo da Rocha (no fundo, à esquerda)

Jerusalém tem um papel importante no judaísmo, cristianismo e islamismo. O livro anual de estatística de Jerusalém listou 1 204 sinagogas, 158 igrejas, e 73 mesquitas dentro da cidade.[223] Apesar dos esfor?os em manter coexistência pacífica religiosa, alguns locais, como o monte do Templo, tem sido continuamente fonte de atritos e controvérsias.[224]

Jerusalém é sagrada para os judeus desde que o Rei David a proclamou como sua capital no século X a.C. Jerusalém foi o local do Templo de Salom?o e do Segundo Templo.[9] Ela é mencionada na Bíblia 632 vezes. Hoje, o Muro das Lamenta??es, um remanescente do muro que contornava o Segundo Templo, é o segundo local sagrado para os judeus perdendo apenas para o Santo dos santos no próprio monte do Templo.[225] Sinagogas ao redor do mundo s?o tradicionalmente construídas com o seu Aron Hakodesh voltado para Jerusalém,[226] e as dentro de Jerusalém voltado para o Santo dos santos.[227] Como prescrito no Mishná e codificado no Shulchan Aruch, ora??es diárias s?o recitadas em dire??o a Jerusalém e ao monte do Templo. Muitos judeus têm placas de "Mizrach" (oriente) penduradas em uma parede de suas casas para indicar a dire??o da ora??o.[227][228]

Igreja do Santo Sepulcro

O cristianismo reverencia Jerusalém n?o apenas pela história do Antigo Testamento mas também por sua significancia na vida de Jesus. De acordo com o Novo Testamento, Jesus foi levado para Jerusalém logo após seu nascimento[229] e depois em sua vida quando limpou o Segundo Templo.[230] O Cenáculo que se acreditava ser o local da última ceia de Jesus, é localizado no Monte Si?o no mesmo prédio que sedia a tumba de David.[231][232] Outro lugar proeminente crist?o em Jerusalém é o Gólgota (ou Calvário), o local da crucifica??o. O Evangelho segundo Jo?o o descreve como sendo localizado fora de Jerusalém,[233] mas evidências arqueológicas recentes sugestionam que Gólgota fica a uma curta distancia do muro da Cidade Antiga, dentro do confinamento dos dias presentes da cidade.[234] A terra correntemente ocupada pelo Santo Sepulcro é considerado um dos principais candidatos para o Gólgota e ainda tem sido um local de peregrina??o de crist?os pelos últimos dois mil anos.[234][235][236]

Jerusalém é considerada a terceira cidade sagrada do Islamismo.[15] Aproximadamente um ano antes de ser permanentemente trocada por Caaba em Meca, a quibla (dire??o da ora??o) para os mu?ulmanos era Jerusalém.[237] A permanência da cidade no Isl?o, entretanto, é primariamente de acordo com a Noite de Ascens?o de Maomé (c. 620). Os mu?ulmanos acreditam que Maomé foi miraculosamente transportado em uma noite de Meca para o monte do Templo em Jerusalém, aonde ele ascendeu ao Paraíso para encontrar os profetas anteriores do Isl?o.[238][239] O primeiro verso no Al-Isra do Alcor?o notifica o destino da jornada de Maomé como a Mesquita de Al-Aqsa (a mais distante),[240] em referência à sua localiza??o em Jerusalém. Hoje, o monte do Templo é coberto por dois marcos islamicos para comemorar o evento — A Mesquita de Al-Aqsa, derivada do nome mencionado no Alcor?o, e a Cúpula da Rocha, que fica em cima da Pedra Fundamental, na qual os mu?ulmanos acreditam que Maomé ascendeu ao céu.[241]

Estádio Teddy Kollek

Os dois esportes mais populares em Jerusalém, e em Israel como um todo, s?o o futebol e o basquetebol.[242] Beitar Jerusalem Football Club é um dos mais populares times em Israel. Dentre os seus f?s encontram-se vários antigas e atuais figuras políticas que mantém o compromisso de estarem presentes em seus jogos.[243] Outro grande time de futebol, e um dos maiores rivais do Beitar, é o Hapoel Katamon F.C., enquanto o Beitar foi campe?o da Copa de Israel por cinco vezes.[244]

No basquete, Hapoel Jerusalem está em alta posi??o na primeira divis?o, tendo ganho dois títulos da Primeira Divis?o do Campeonato Nacional (2015, 2017), além de seis vezes a Copa de Israel, e a Copa ULEB em 2004.[245]

Desde sua abertura, o Estádio Teddy Kollek é o principal estádio de Jerusalém para sediar jogos de futebol, com capacidade para 21 mil pessoas.[246]

Notas e referências

Notas

  1. As Na??es Unidas, conforme a declara??o da resolu??o 478 do Conselho de Seguran?a da ONU e a maior parte da comunidade internacional n?o recnhecem a designa??o por Israel de Jerusalém como sua capital (ver Kellerman 1993, p. 140) e por isso mantêm suas embaixadas na área de Tel Aviv (ver o World Factbook da CIA)[1] e o mapa das Na??es Unidas de Israel). A Palestina (de acordo com a Lei Básica da Palestina, Título Um: Artigo 3) considera Jerusalém como sua capital.[2] No entanto, os documentos do Departamento de Assuntos de Negocia??o (NAD) da OLP frequentemente se referem a Jerusalém Oriental (em vez de toda Jerusalém) como futura capital, e às vezes como sua capital atual. Um de seus documentos de 2010, descrito como 'apenas para fins de discuss?o" diz que a Palestina tem uma "vis?o" de futuro na qual "Jerusalém Oriental" [...] será a capital da Palestina, e Jerusalém Ocidental será a capital de Israel".[3] Ainda, a lei israelense declara que "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel", e a cidade serve como sede de governo, da residência do presidente, dos escritórios governamentais, da suprema corte e do parlamento.

Referências

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    • "A caravana de judeus para Jerusalém nunca cessou. Por três milênios, Jerusalém tem sido o centro da fé judaica, sustentando seu valor simbólico através das gera??es." ?Jerusalem- the Holy City?. Israeli Ministry of Foreign Affairs. 23 de fevereiro de 2003. Consultado em 24 de mar?o de 2007 
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