德城督查评议重实效 天衢新华二屯分列前三甲
Inglês百度 去年,曾担任美国前总统奥巴马科技顾问的卡尔森博士也来到蚌埠,建设卡尔森国际科技产业园。
English | ||
---|---|---|
Pronúncia: | AFI: [???gl??] | |
Falado(a) em: | (ver abaixo) | |
Total de falantes: | ? 500 milh?es (língua nativa) ? 1,4 bilh?o (segunda língua)[1][2] | |
Posi??o: | 1.a (n?o nativa) e 4.a (nativa) | |
Família: | Indo-europeia germanica germanica ocidental anglo-frísia[3] anglica Inglês | |
Escrita: | alfabeto latino | |
Estatuto oficial | ||
Língua oficial de: | 54 países Na??es Unidas Uni?o Europeia Comunidade das Na??es Conselho da Europa OTAN NAFTA OEA OCI UKUSA | |
Regulado por: | sem regulamenta??o oficial | |
Códigos de língua | ||
ISO 639-1: | en
| |
ISO 639-2: | eng | |
ISO 639-3: | eng
| |
![]() Regi?es onde o inglês é a língua de facto em azul escuro
|
A língua inglesa, ou inglês (em inglês: English) é uma língua indo-europeia germanica ocidental que surgiu nos reinos anglo-sax?nicos da Inglaterra e se espalhou para o que viria a tornar-se o sudeste da Escócia, sob a influência do reino anglo medieval da Nortúmbria. Após séculos de extensa influência da Gr?-Bretanha e do Reino Unido desde o século XVIII, através do Império Britanico, e dos Estados Unidos desde meados do século XX,[4][5][6][7] o inglês tem sido amplamente disperso em todo o planeta, tornando-se a principal língua do discurso internacional, uma língua franca em muitas regi?es e também é o segundo idioma de muitas pessoas em vários países pelo mundo.[8][9] O idioma é amplamente aprendido como uma segunda língua e usado como língua oficial da Uni?o Europeia, das Na??es Unidas e de muitos países da Commonwealth, bem como de muitas outras organiza??es mundiais. é o terceiro idioma mais falado em todo o mundo como primeira língua, depois do mandarim e do espanhol.[10]
Historicamente, o inglês originou-se da fus?o de línguas e dialetos, hoje denominados coletivamente como inglês antigo, que foram trazidos para a costa leste da Gr?-Bretanha por povos germanicos (anglo-sax?es) no século V, sendo a palavra "english" derivada do nome dos anglos e, finalmente, de sua regi?o ancestral de Angeln (no que é agora Schleswig-Holstein).[11] Um número significativo de palavras em inglês é construído com base nas raízes do latim, visto que esse idioma foi, de alguma forma, a língua franca do cristianismo e do intelectualismo europeu.[12] O inglês foi mais influenciado pela língua nórdica antiga, devido a invas?es viquingues nos séculos VIII e IX.
A conquista normanda da Inglaterra no século XI originou fortes empréstimos do franco-normando e as conven??es de vocabulário e ortografia come?aram a dar a aparência superficial de uma estreita rela??o do inglês com as línguas romanicas,[13][14] o que agora é chamado de inglês médio. A Grande Mudan?a Vocálica, que come?ou no sul da Inglaterra no século XV é um dos eventos históricos que marcam o surgimento do inglês moderno a partir do inglês médio.
Devido à assimila??o das palavras de muitos outros idiomas ao longo da história moderna, o inglês contém um vocabulário muito grande. O inglês moderno n?o só assimilou palavras de outras línguas europeias, mas também de todo o mundo, incluindo palavras do hindi e de origens africanas. O Oxford English Dictionary lista mais de 250 000 palavras distintas no idioma, n?o incluindo muitos termos técnicos, científicos ou gírias.[15][16]
História
[editar | editar código fonte]
O inglês é uma língua germanica ocidental que se originou a partir dos dialetos anglo-frísio e sax?o antigo trazidos para a Gr?-Bretanha por colonos germanicos de várias partes do que é hoje o noroeste da Alemanha, Dinamarca e Países Baixos.[17] Até essa época, a popula??o nativa da Bretanha Romana falava a língua celta britanica com influência acroletal do latim a partir da ocupa??o romana de 400 anos.[18]
Uma das tribos germanicas que chegaram à Gr?-Bretanha foram os anglos,[19] que Beda acreditava terem mudado completamente a Bretanha.[20] Os nomes england (de Engla land ou "terra dos anglos")[21] e english (do inglês antigo englisc)[22] s?o derivados do nome dessa tribo; no entanto sax?es, jutos e uma variedade de povos germanicos a partir das costas da Frísia, Baixa Sax?nia, Suécia e Jutlandia do Sul também se mudaram para a Gr?-Bretanha nesta época.[23][24][25]
Inicialmente, o inglês antigo era um grupo diverso de dialetos, o que reflete as origens variadas dos reinos anglo-sax?es da Gr?-Bretanha,[26] mas um desses dialetos, o sax?o ocidental, por fim passou a dominar e é neste que o poema Beowulf foi escrito.
O inglês antigo mais tarde foi transformado por duas ondas de invas?es. O primeiro foi por falantes do ramo linguístico germanico setentrional, quando Haldano e Ivar, o Desossado come?aram a conquista e a coloniza??o do norte das Ilhas Britanicas, nos séculos VIII e IX (ver Danelaw). A segunda foi por falantes do normando antigo, uma língua romanica, no século XI com a conquista normanda da Inglaterra. O normando desenvolveu-se para anglo-normando e depois para anglo-francês, quando introduziu uma nova gama de palavras, especialmente através dos tribunais e do governo. Além do alargamento do léxico com palavras escandinavas e normandas, estes dois eventos também simplificaram a gramática e transformaram o inglês em uma linguagem de empréstimo, mais aberta para aceitar novas palavras de outras línguas.
As mudan?as linguísticas no inglês após a invas?o normanda produziu o que é agora conhecido como inglês médio, sendo The Canterbury Tales, de Geoffrey Chaucer, a obra mais conhecida.
Durante todo este período o latim, de alguma forma, era a língua franca da vida intelectual europeia, em primeiro lugar o latim medieval do cristianismo, mas depois o latim humanista da Renascen?a e aqueles que escreveram ou copiaram textos em latim[12] comumente cunharam novos termos do idioma para se referir a coisas ou conceitos para os quais n?o havia nenhuma palavra nativa existente no inglês.
O inglês moderno, que inclui as obras de William Shakespeare[27] e a Bíblia King James, é geralmente datado de cerca de 1550, e quando o Reino Unido se tornou uma potência colonial, o idioma serviu como língua franca das col?nias do Império Britanico. No período pós-colonial, algumas das na??es recém-criadas que tinham várias línguas nativas optaram por continuar a empregar o inglês como língua franca para evitar as dificuldades políticas inerentes à promo??o de qualquer língua própria acima das outras. Como resultado do crescimento do Império Britanico, o inglês foi adoptado na América Anglo-Sax?nica, índia, áfrica, Austrália e em muitas outras regi?es, uma tendência alargada com o surgimento dos Estados Unidos como uma superpotência em meados do século XX, nomeadamente após a Segunda Guerra Mundial.
Distribui??o geográfica
[editar | editar código fonte]Cerca de 375 milh?es de pessoas falam inglês como sua primeira língua.[28] O inglês hoje é provavelmente a terceira maior língua em número de falantes nativos, depois do mandarim e do espanhol.[10][29] No entanto, quando se combina nativos e n?o nativos é provavelmente a língua mais falada no mundo, embora eventualmente a segunda, ficando atrás de uma combina??o dos idiomas chineses (dependendo ou n?o das distin??es esses idiomas s?o classificados como "línguas" ou "dialetos").[30][31]
As estimativas que incluem falantes do inglês como segunda língua variam entre 470 milh?es a mais de um bilh?o, dependendo de como a alfabetiza??o ou o domínio é definido e medido.[32][33] O professor de Linguística David Crystal calcula que os n?o-falantes já superam o número de falantes nativos em uma propor??o de 3-1.[34]
Os países com maior popula??o de falantes nativos de Inglês s?o, em ordem decrescente: Estados Unidos (215 milh?es),[35] Reino Unido (61 milh?es),[36] Canadá (18,2 milh?es),[37] Austrália (15,5 milh?es),[38] Nigéria (4 milh?es),[39] Irlanda (3,8 milh?es),[36] áfrica do Sul (3,7 milh?es),[40] e Nova Zelandia (3,6 milh?es), conforme censo de 2006.[41] Entretanto, apesar de os Estados Unidos ser o país com o maior número de nativos que falam esta língua, o inglês n?o é o idioma oficial do país, que n?o têm, em sua Constitui??o, a designa??o de um idioma oficial, ao contrário do Brasil, por exemplo, que define o português como sua língua constitucional.[42] é possível, inclusive, que cada estado norte-americano adote a língua que quiser como a sua oficial, bastando para isso criar um artigo em sua legisla??o estadual.[43]
Países como as Filipinas, Jamaica e Nigéria também têm milh?es de falantes nativos de dialetos contínuos que v?o do crioulo de base inglesa à vers?o mais padr?o do inglês. Dessas na??es onde o inglês é falado como segunda língua, a índia tem o maior número de falantes (inglês indiano). Crystal afirma que, combinando os falantes nativos e n?o nativos, a índia agora tem mais pessoas que falam ou entendem o inglês do que qualquer outro país do mundo.[44][45]
Idioma global
[editar | editar código fonte]O inglês deixou de ser uma "linguagem inglesa", no sentido de pertencer apenas às pessoas que s?o etnicamente inglesas.[46][47] O uso do idioma está crescendo ao redor do mundo para a comunica??o internacional. A maioria das pessoas aprendem inglês por raz?es práticas, em vez de ideológicas.[48] Muitos falantes do inglês na áfrica tornaram-se parte de uma comunidade linguística "afro-sax?" que une africanos de diferentes países.[49]
O inglês moderno, por vezes descrito como a primeira língua franca global,[50][51] também é considerado como a primeira língua mundial.[52][53] O idioma é o mais usado do mundo em publica??es de jornais e livros, nas telecomunica??es internacionais, na publica??o científica, no comércio internacional, no entretenimento de massa e na diplomacia.[53] O inglês é, por um tratado internacional, a base para as línguas naturais controladas.[54] Seaspeak e Airspeak s?o utilizadas como línguas internacionais auxiliares de navega??es marítimas[55] e da avia??o.[56] O inglês substituiu o alem?o como língua dominante na pesquisa científica[57] e atingiu paridade com o francês como uma língua diplomática após as negocia??es do Tratado de Versalhes em 1919.[58]
Na época da funda??o da Organiza??o das Na??es Unidas no fim da Segunda Guerra Mundial, o inglês tornou-se proeminente[59] e é agora a principal língua em todo o mundo das rela??es internacionais,[60] além de ser uma das seis línguas oficiais das Na??es Unidas.[61] Muitas outras organiza??es internacionais em todo o mundo, como o Comitê Olímpico Internacional e a Uni?o Europeia, especificam o inglês como sua língua de trabalho ou oficial. Apesar de na maioria dos países o inglês n?o ser uma língua oficial, é atualmente a língua mais frequentemente ensinada como língua estrangeira.[50][34]
Alfabeto inglês
[editar | editar código fonte]O inglês é escrito no alfabeto latino, sem nenhum carácter especial. Há aparentes exce??es em palavras que mantém a grafia estrangeira, como na?ve, No?l e fête. Os nomes das letras s?o os seguintes:
A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | |
nome | a | bee | cee | dee | e | ef | gee | aitch | i | jay | kay | el | em |
pronúncia (IPA) | /?e?/ | /?bi?/ | /?si?/ | /?di?/ | /?i?/ | /?εf/ | /?d?i?/ | /?e?t?/ | /?a?/ | /?d?e?/ | /?ke?/ | /?ε?/ | /?εm/ |
N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | |
nome | en | o | pee | cue | ar | ess | tee | u | vee | double-u | ex | wye | zee (EUA) ou zed (R.U.) |
pronúncia (IPA) | /??n/ | /?o?/ | /?pi?/ | /?kju?/ | /?ɑr/ | /??s/ | /?ti?/ | /?ju?/ | /?vi?/ | /?d?b??ju?/ | /??ks/ | /?wa?/ | /?zi?/ ou /?zed/ |
Fonologia
[editar | editar código fonte]Vogais
[editar | editar código fonte]AFI | Descri??o | exemplo |
---|---|---|
monotongos | ||
i/i? | alta, anterior, n?o-arredondada | bead |
? | média alta, central anterior, n?o-arredondada | bid |
? | média baixa, anterior, n?o-arredondada | bed |
? | média baixa, anterior, n?o-arredondada | bad |
? | baixa, posterior, arredondada | box[nota 1] |
?/ɑ | média baixa, posterior, arredondada | pawed[nota 2] |
ɑ/ɑ? | baixa, posterior, n?o-arredondada | bra |
? | média alta, central posterior | good |
u/u? | alta, posterior, arredondada | booed[nota 3] |
?/?/? | média baixa, posterior, n?o-arredondada; média baixa, central | bud |
?? ou ? |
média baixa, central, n?o-arredondada ou retroflexa |
bird[nota 4] |
? | média baixa, posterior, n?o-arredondada | Rosa's[nota 5] |
? | alta, central, n?o-arredondada | roses[nota 6] |
Ditongos | ||
e(?)/e? | média alta, anterior, n?o-arredondada alta, anterior n?o-arredondada |
bayed[nota 7] |
o(?)/?? | média alta, posterior, arredondada média alta, central posterior |
bode[nota 7] |
a? | baixa, anterior, n?o-arredondada média alta, central anterior, n?o-arredondada |
cry |
a? | baixa, anterior, n?o-arredondada média alta, central posterior |
bough |
?? | média baixa, posterior, arredondada alta, anterior, n?o-arredondada |
boy |
??/?? | média alta, central posterior média baixa, posterior, n?o arredondada |
boor[nota 8] |
??/??/e? | média baixa, anterior, n?o-arredondada média baixa, posterior, n?o arredondada |
fair[nota 9] |
Consoantes
[editar | editar código fonte]Este é o sistema de consoantes da língua inglesa, transcritos com os símbolos do Alfabeto Fonético Internacional (AFI).
Bilabiais | Labio- dentais |
Dentais | Alveolares | Palato- alveolares |
Palatais | Velares | Labio- velares |
Glotal | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Nasais | m | n | ?[nota 10] | ||||||
Plosivas | p b | t d | k ɡ | ||||||
Africadas | t? d?[nota 11] | ||||||||
Fricativas | f v | θ e[nota 12] | s z | ? ?[nota 11] | ?[nota 13] | x[nota 14] | h | ||
Vibrante simples | ?[nota 15] | ||||||||
Aproximantes | ?[nota 11] | j | ? w[nota 16] | ||||||
Lateral | l |
Gramática
[editar | editar código fonte]A língua inglesa possui um sistema de inflex?o muito simples, se comparado com a maioria das línguas indo-europeias. N?o tem gênero gramatical, pois os adjetivos s?o invariáveis. Há entretanto, resquícios de flex?o casual (o genitivo sax?nico e pronomes oblíquos).[carece de fontes]
Os verbos regulares têm apenas 6 formas distintas, duas das quais n?o se usam mais.
- Ex: love (forma básica), lovest (2a pessoa singular do presente do indicativo ativo — obsoleta), loves ou loveth (3a pessoa singular do presente do indicativo ativo — a segunda é obsoleta), loved (particípio passado e todas as pessoas menos a segunda singular do pretérito simples ativo), lovedst (2.a pessoa singular do pretérito simples ativo — obsoleta) e loving (particípio presente e gerúndio).[carece de fontes]
N?o há formas passivas sintéticas, mas apenas três modos: indicativo, imperativo e subjuntivo, este raramente usado.[carece de fontes]
Influência da língua francesa
[editar | editar código fonte]
Devido à afluência das palavras de origem francesa a partir da invas?o normanda em 1066, há em inglês pares de palavras usadas em contextos específicos e que correspondem a uma só nas línguas faladas em áreas próximas da Inglaterra. Notadamente, há, em inglês, uma palavra para designar o animal vivo (normalmente de origem anglo-sax?) e uma para a carne dele (normalmente, de origem francesa). Exemplo: ox (do anglo-sax?o oxa), para designar o boi, e beef (do francês boef ou buef), para a carne de boi. Um outro exemplo é para festa de casamento e a institui??o. A festa tem o nome de wedding, enquanto a institui??o, marriage, que vem do francês marriage.[carece de fontes]
Outros exemplos de palavras de origem francesa:
- résumé — curriculum vitae
- royal — referente à realeza
- hors d'oeuvres — aperitivos
- arrive — do francês ariver, chegar
- sublime — do francês sublime
- challenge — do antigo francês chalengier, desafiar
- toilet — do francês toilette, banheiro
- fiancé/fiancée — noivo/noiva
- language — do antigo francês langage
- café — o estabelecimento, n?o a bebida
Ver também
[editar | editar código fonte]- Literatura inglesa
- Angliciza??o
- Anglicismo
- Inglês básico
- Inglês simples
- Língua anglica escocesa
- Línguas anglicas
- Língua inglesa sul-africana
- Lista de línguas por total de falantes
- índice de Proficiência em Inglês da EF
- Uso das formas verbais em inglês
Notas
- ↑ O inglês norte-americano n?o tem este som; palavras com este som s?o pronunciadas com /ɑ/ ou /?/.
- ↑ Alguns dialetos norte americanos n?o têm esta vogal.
- ↑ A letra U pode representar tanto /u/ quanto /ju/. Na pronúncia inglesa, se /ju/ ocorrem após /t/, /d/, /s/ ou /z/, isso normalmente provoca palatiza??o e tais consoantes tornam-se, respectivamente, /?/, /?/, /?/ e /?/, como em tune, during, sugar, e azure. No inglês norte-americano, a palatiza??o n?o acontece normalmente, a n?o se que /ju/ seja seguido de r, resultando que /(t, d,s, z) jur/ tornem-se, respectivamente, /t??/, /d??/, /??/ and /??/, como em nature, verdure, sure, e treasure.
- ↑ A variante norte-americana deste som é uma vogal matizada de r.
- ↑ Muitos falantes do inglês norte-americano n?o distinguem entre estas duas vogais átonas. Pronunciam roses e Rosa's do mesmo jeito e o símbolo usado é este: /?/.
- ↑ cm">Este som é comumente transcrito /i/ ou /?/.
- ↑ a b Os ditongos /e?/ e /o?/ s?o monotongalizados por muitos falantes do inglês padr?o norte-americano, respectivamente, em: /e?/ e /o?/
- ↑ Este som apenas aparece em sotaques em que n?o há vogais matizadas de r. Em alguns sotaques, este som seria /??/, /?:/.
- ↑ Este som apenas aparece em sotaques em que n?o há vogais matizadas de r. Em alguns sotaques, o /?/ é suprimido, ficando uma vogal longa /?:/.
- ↑ A nasal velar [?] é um alofone de /n/ em alguns sotaques do norte da Gr?-bretanha, aparecendo apenas antes de /k/ e /g/. Em todos os outros dialetos, é um fonema separado, embora apare?a apenas em fim de sílaba.
- ↑ a b c Os sons /?/, /?/, e /?/ s?o labializados em alguns dialetos. A labializa??o nunca é contrastiva na posi??o inicial e, consequentemente, n?o é transcrita. A maioria dos falantes do inglês estadunidense e canadense pronuncia "r" (sempre rotizado) como /?/, enquanto que o mesmo é pronunciado no inglês escocês e outros dialetos como vibrante múltipla alveolar.
- ↑ Em alguns dialetos, como o cockney, as interdentais /θ/ e /e/ s?o usualmente misturadas com /f/ e /v/, e em outros, como o inglês vernáculo afro-americano, /e/ é misturado com a dental /d/. Em algumas variedades irlandesas, /θ/ e /e/ tornam-se as plosivas dentais correspondentes, que ent?o contrastam com as plosivas alveolares.
- ↑ A fricativa palatal surda /?/ é, na maioria dos sotaques, apenas um alofone de /h/ antes de /j/; por exemplo human /?ju?m?n/. Contudo, em alguns sotaques (veja isto), o /j/ desaparece, mas a consoante inicial é a mesma.
- ↑ A fricativa velar surda /x/ é usada por falantes escoceses e galeses em palavras como loch /l?x/ ou por alguns falantes em palavras emprestadas do alem?o ou hebraico, como Bach /bax/ ou Chanukah /xanuka/. /x/ também ocorre no inglês sul-africano. Em alguns dialetos como o scouse (de Liverpool) tanto [x] quanto a africada [kx] podem ser usadas como alofones de /k/ em palavras como docker [d?kx?]. A maioria dos falantes nativos tem grande dificuldade para pronunciar esse fonema corretamente quando aprendem outras línguas. A maioria usa os sons [k] e [h] no lugar.
- ↑ A vibrante simples alveolar [?] é um alofone de /t/ e /d/ em sílabas átonas no inglês estadunidense, no canadense e no australiano.[62] Esse é o som das letras tt e dd nas palavras latter e ladder, que s?o homófonas para muitos falantes do inglês na América do Norte. Em alguns sotaques, como o inglês escocês e o indiano, ele substitui /?/. é o mesmo som representado por um r simples do português.
- ↑ O w surdo [?] é encontrado no inglês da Escócia e da Irlanda e em algumas variedades da Nova Zelandia, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Na maioria dos outros dialetos, ele é misturado com /w/, e, em alguns dialetos escoceses, com /f/.
Referências
- ↑ Ethnologue (1984 estimate); The Triumph of English, The Economist, Dec. 20, 2001; Ethnologue (1999 estimate); ?20,000 Teaching Jobs? (em inglês). Oxford Seminars. Consultado em 18 de fevereiro de 2007 [liga??o inativa]
- ↑ ?Lecture 7: World-Wide English?. EHistLing. Consultado em 26 de mar?o de 2007. Arquivado do original em 1 de abril de 2007
- ↑ Bunse, Heinrich Adam Wilhelm (1983). Inicia??o à filologia germanica. [S.l.]: Ed. da UFRGS. 79 páginas
- ↑ Ammon, pp. 2245–2247.
- ↑ Schneider, p. 1.
- ↑ Mazrui, p. 21.
- ↑ Howatt, pp. 127–133.
- ↑ Crystal, pp. 87–89.
- ↑ Wardhaugh, p. 60.
- ↑ a b ?Ethnologue, 1999?. Consultado em 14 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 29 de abril de 1999
- ↑ ?English – Definition from the Merriam-Webster Online Dictionary?. Merriam-webster.com. 25 de abril de 2007. Consultado em 2 de janeiro de 2010
- ↑ a b ?Old English language – Latin influence?. Spiritus-temporis.com. Consultado em 2 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 31 de agosto de 2011
- ↑ ?Words on the brain: from 1 million years ago??. History of language. Consultado em 5 de setembro de 2010
- ↑ Albert C. Baugh & Thomas Cable (1978). ?Latin Influences on Old English?. An excerpt from Foreign Influences on Old English. Consultado em 5 de setembro de 2010
- ↑ ?How many words are there in the English Language??. Oxforddictionaries.com
- ↑ ?Vista Worldwide Language Statistics?. Vistawide.com. Consultado em 31 de outubro de 2010
- ↑ Blench, R.; Spriggs, Matthew (1999). Archaeology and Language: Correlating Archaeological and Linguistic Hypotheses. [S.l.]: Routledge. pp. 285–286. ISBN 9780415117616
- ↑ "The Roman epoch in Britain lasted for 367 years", Information Britain website
- ↑ ?Anglik English language resource?. Anglik.net. Consultado em 21 de abril de 2010
- ↑ ?Bede's Ecclesiastical History of England | Christian Classics Ethereal Library?. Ccel.org. 1 de junho de 2005. Consultado em 2 de janeiro de 2010
- ↑ Bosworth, Joseph; Toller, T. Northcote. ?Engla land?. An Anglo-Saxon Dictionary (Online). Prague: Charles University
- ↑ Bosworth, Joseph; Toller, T. Northcote. ?Englisc?. An Anglo-Saxon Dictionary (Online). Prague: Charles University
- ↑ Collingwood, R. G.; et al (1936). ?The English Settlements. The Sources for the period: Angles, Saxons, and Jutes on the Continent?. Roman Britain and English Settlements. Oxford, England: Clarendon. pp. 325 et sec. ISBN 0819611603
- ↑ ?Linguistics Research Center Texas University?. Utexas.edu. 20 de fevereiro de 2009. Consultado em 21 de abril de 2010. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2016
- ↑ ?The Germanic Invasions of Western Europe, Calgary University?. Ucalgary.ca. Consultado em 21 de abril de 2010. Arquivado do original em 23 de maio de 2007
- ↑ David Graddol, Dick Leith, and Joan Swann, English: History, Diversity and Change (New York: Routledge, 1996), 101.
- ↑ See Cercignani, Fausto, Shakespeare's Works and Elizabethan Pronunciation, Oxford, Clarendon Press, 1981.
- ↑ Curtis, Andy. Color, Race, And English Language Teaching: Shades of Meaning. 2006, page 192.
- ↑ CIA World Factbook, Field Listing — Languages (World).
- ↑ Languages of the World (Charts) Arquivado em 27 de setembro de 2011, no Wayback Machine., Comrie (1998), Weber (1997), e o Summer Institute for Linguistics (SIL) 1999 Ethnologue Survey. Disponível em The World's Most Widely Spoken Languages Arquivado em 27 de setembro de 2011, no Wayback Machine.
- ↑ Mair, Victor H. (1991). ?What Is a Chinese "Dialect/Topolect"? Reflections on Some Key Sino-English Linguistic Terms? (PDF). Sino-Platonic Papers
- ↑ ?English language?. Columbia University Press. 2005. Consultado em 26 de mar?o de 2007
- ↑ 20,000 Teaching [liga??o inativa]
- ↑ a b Crystal 2003a.
- ↑ ?U.S. Census Bureau, Statistical Abstract of the United States: 2003, Section 1 Population? (PDF). U.S. Census Bureau. pp. 59 pages Tabela 47 apresenta o valor de 214.809.000 para as pessoas a partir dos cinco anos de idade que falam exclusivamente inglês em casa. Com base na American Community Survey, esses resultados excluem aqueles que vivem em comunidades (tais como dormitórios universitários, institui??es e casas do grupo), e por defini??o exclui falantes nativos de inglês que falam mais de uma língua em casa.
- ↑ a b The Cambridge Encyclopedia of the English Language, Second Edition, Crystal, David; Cambridge, UK: Cambridge University Press, [1995] (2025-08-14).
- ↑ Population by mother tongue and age groups, 2006 counts, for Canada, provinces and territories–20% sample data, Census 2006, Statistics Canada.
- ↑ Census Data from Australian Bureau of Statistics Língua principal falada em casa. A figura é o número de pessoas que somente falam inglês em casa.
- ↑ Figuras s?o os falantes do naijá, um pidgin ou crioulo baseado no inglês. Ihemere dá um intervalo de cerca de 3 a 5 milh?es de falantes nativos, o ponto médio do intervalo é usado na tabela. Ihemere, Kelechukwu Uchechukwu. 2006. "A Basic Description and Analytic Treatment of Noun Clauses in Nigerian Pidgin." Nordic Journal of African Studies 15(3): 296–313.
- ↑ Census in Brief Arquivado em 9 de agosto de 2007, no Wayback Machine., page 15 (Table 2.5), 2001 Census, Statistics South Africa
- ↑ ?About people, Language spoken?. Statistics New Zealand. 2006 census. 2006. Consultado em 28 de setembro de 2009. Arquivado do original em 15 de outubro de 2009 (links to Microsoft Excel files)
- ↑ ?Art. 13 da Constitui??o Federal de 88?. JusBrasil. Consultado em 18 de agosto de 2015
- ↑ ?Você sabia que os Estados Unidos n?o têm uma língua oficial??. Terra Educa??o. Consultado em 18 de agosto de 2015
- ↑ Subcontinent Raises Its Voice, Crystal, David; Guardian Weekly: Friday 19 November 2004.
- ↑ Yong Zhao; Keith P. Campbell (1995). "English in China". World Englishes 14 (3): 377–390. Hong Kong contributes an additional 2.5 million speakers (1996 by-census).
- ↑ Romaine 1999, p. 5.
- ↑ Svartvik & Leech 2006, p. 1.
- ↑ Kachru 2006, p. 195.
- ↑ Mazrui & Mazrui 1998.
- ↑ a b Graddol 2006.
- ↑ Meierkord 2006, p. 165.
- ↑ Brutt-Griffler 2006, p. 690–91.
- ↑ a b Northrup 2013.
- ↑ Wojcik 2006, p. 139.
- ↑ International Maritime Organization 2011.
- ↑ International Civil Aviation Organization 2011.
- ↑ Gordin 2015.
- ↑ Phillipson 2004, p. 47.
- ↑ ConradRubal-Lopez 1996, p. 261.
- ↑ Richter 2012, p. 29.
- ↑ United Nations 2008.
- ↑ Cox, Felicity (2006). ?Australian English Pronunciation into the 21st century? (PDF). Prospect. 21: 3–21. Consultado em 22 de julho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 24 de julho de 2007
Bibliografia
[editar | editar código fonte]- Algeo, John (1999). ?Chapter 2:Vocabulary?. In: Romaine, Suzanne. Cambridge History of the English Language. IV: 1776–1997. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 57–91. ISBN 978-0-521-26477-8. doi:10.1017/CHOL9780521264778.003
- Svartvik, Jan; Leech, Geoffrey (12 de dezembro de 2006). English – One Tongue, Many Voices. [S.l.]: Palgrave Macmillan. ISBN 978-1-4039-1830-7. Consultado em 5 de mar?o de 2015. Resumo divulgativo (16 de mar?o de 2015)
- Kachru, B. (2006). ?English: World Englishes?. In: Brown, Keith. Encyclopedia of language & linguistics. Elsevier. pp. 195–202. ISBN 978-0-08-044299-0. doi:10.1016/B0-08-044854-2/00645-3. Consultado em 6 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (6 de fevereiro de 2015)
- Mazrui, Ali A.; Mazrui, Alamin (3 de agosto de 1998). The Power of Babel: Language and Governance in the African Experience. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 978-0-226-51429-1. Consultado em 15 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (15 de fevereiro de 2015)
- Graddol, David (2006). English Next: Why global English may mean the end of 'English as a Foreign Language' (PDF). [S.l.]: The British Council. Consultado em 7 de fevereiro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 12 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo – ELT Journal (7 de fevereiro de 2015)
- Meierkord, C. (2006). ?Lingua Francas as Second Languages?. In: Brown, Keith. Encyclopedia of language & linguistics. Elsevier. pp. 163–171. ISBN 978-0-08-044299-0. doi:10.1016/B0-08-044854-2/00641-6. Consultado em 6 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (6 de fevereiro de 2015)
- Brutt-Griffler, J. (2006). ?Languages of Wider Communication?. In: Brown, Keith. Encyclopedia of language & linguistics. Elsevier. pp. 690–697. ISBN 978-0-08-044299-0. doi:10.1016/B0-08-044854-2/00644-1. Consultado em 6 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (6 de fevereiro de 2015)
- Northrup, David (20 de mar?o de 2013). How English Became the Global Language. [S.l.]: Palgrave Macmillan. ISBN 978-1-137-30306-6. Consultado em 25 de mar?o de 2015. Resumo divulgativo (25 de mar?o de 2015)
- Wojcik, R. H. (2006). ?Controlled Languages?. In: Brown, Keith. Encyclopedia of language & linguistics. Elsevier. pp. 139–142. ISBN 978-0-08-044299-0. doi:10.1016/B0-08-044854-2/05081-1. Consultado em 6 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (6 de fevereiro de 2015)
- International Civil Aviation Organization (2011). ?Personnel Licensing FAQ?. International Civil Aviation Organization – Air Navigation Bureau. In which languages does a licence holder need to demonstrate proficiency?. Consultado em 16 de dezembro de 2014.
Controllers working on stations serving designated airports and routes used by international air services shall demonstrate language proficiency in English as well as in any other language(s) used by the station on the ground.
- International Maritime Organization (2011). ?IMO Standard Marine Communication Phrases?. Consultado em 16 de dezembro de 2014
- Gordin, Michael D. (4 de fevereiro de 2015). ?Absolute English?. Aeon. Consultado em 16 de fevereiro de 2015
- Phillipson, Robert (28 de abril de 2004). English-Only Europe?: Challenging Language Policy. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-134-44349-9. Consultado em 15 de fevereiro de 2015
- Conrad, Andrew W.; Rubal-Lopez, Alma (1 de janeiro de 1996). Post-Imperial English: Status Change in Former British and American Colonies, 1940–1990. [S.l.]: de Gruyter. p. 261. ISBN 978-3-11-087218-7. Consultado em 2 de abril de 2015 – via De Gruyter. (pede subscri??o (ajuda))
- Richter, Ingo (1 de janeiro de 2012). ?Introduction?. In: Richter, Dagmar; Richter, Ingo; Toivanen, Reeta; et al. Language Rights Revisited: The challenge of global migration and communication. [S.l.]: BWV Verlag. ISBN 978-3-8305-2809-8. Consultado em 2 de abril de 2015
- Crystal, David (2003a). English as a Global Language 2nd ed. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 69. ISBN 978-0-521-53032-3. Consultado em 4 de fevereiro de 2015. Resumo divulgativo (PDF) – Library of Congress (sample) (4 de fevereiro de 2015)
- United Nations (2008). ?Everything You Always Wanted to Know About the United Nations? (PDF). Consultado em 4 de abril de 2015.
The working languages at the UN Secretariat are English and French.
Liga??es externas
[editar | editar código fonte]Portal da língua inglesa no Wikcionário em português
- ?Variantes da língua inglesa pelo mundo (Universidade de Edimburgo)? (em inglês)